• Skip to main content
Revista Líder
  • Líder Magazine
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leading People
    • Best Team Leaders
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Encontros
  • Líder TV
  • Contactos
  • Loja

  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academic

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade

      Economia

      Educação

      Gestão de Pessoas

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      Diáspora cabo-verdiana exige mais ação: «Temos vontade de criar, mas encontramos bloqueios» (Any Keila Pereira)

      Do «fracasso» à condição humana: libertar os erros do passado

      Conheça as marcas portuguesas mais valiosas em 2025

      Espanto: o medo desce à vila. Filosofia em Cascais, de 19 a 22 de junho

      Atravessamos uma «polaridade complexa» que «desafia a hegemonia dos Estados Unidos», diz Helena Ferro de Gouveia

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «A IA está a aprender a falar connosco, mas ainda não nos trata por igual» diz Fernanda Viégas

      Data with Purpose Summit (Parte II): «O que a IA pensa sobre nós importa», defende Fernanda Viégas

      Data with Purpose Summit (Parte I) : «As habilidades críticas e criativas pertencem-nos», diz Martin Anthony

      Leading Life: escolhas a não perder nesta primavera

      O sabor de Itália encontrou o cinema numa ‘noite inesquecível’

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «Somos a favor do negócio, mas queremos padrões elevados»: O otimismo ético de Michael H. Posner

      «A lealdade pode ser só medo com boa apresentação», diz o investigador Pedro Neves

      «Preciso da luta como de oxigénio», conta, desde a prisão, Pablo Hasél

      «Primeiro, regenerámos sabores; agora, vamos regenerar legados» afirma Carlos Mendes Gonçalves

      Imigração: «Ninguém se importa até ao momento em que se muda de cor e religião», afirma Gilda Pereira

      Ver mais

  • Agenda
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Conscience Incorporated: Pursue Profits While Protecting Human – Michael H. Posner

      Femina – Janina Ramirez

      António Saraiva: Um Certo Perfil – Pedro T.Neves

      Alguém Com Quem Falar – Grégory Panaccione

      Do Prazer de Odiar e Outros Ensaios – William Hazlitt

      Ver mais

  • LGBTQIA+
    • LGBTQIA+

      Todos

      Artigos

      Entrevistas

      Líderes em Destaque

      Notícias

      Opiniões

      Portugal recua nos direitos LGBTQI+: queda de 5.º para 11.º lugar preocupa investigadores

      Nasce a primeira rede empresarial LGBTI em Portugal com a missão de transformar os ambientes de trabalho

      Direitos LGBTI em risco: a exclusão tornou-se política de Estado

      Um passo atrás na diversidade de género: o que está a mudar na política mundial?

      Vaticano decreta que podem existir padres abertamente homossexuais

      Ver mais

  • Newsletter
  • Líder Corner
  • Líder Events
Assinar
  • Líder Magazine
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leading People
    • Best Team Leaders
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Encontros
  • Líder TV
  • Contactos
  • Loja
  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academic

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade

      Economia

      Educação

      Gestão de Pessoas

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      Diáspora cabo-verdiana exige mais ação: «Temos vontade de criar, mas encontramos bloqueios» (Any Keila Pereira)

      Do «fracasso» à condição humana: libertar os erros do passado

      Conheça as marcas portuguesas mais valiosas em 2025

      Espanto: o medo desce à vila. Filosofia em Cascais, de 19 a 22 de junho

      Atravessamos uma «polaridade complexa» que «desafia a hegemonia dos Estados Unidos», diz Helena Ferro de Gouveia

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «A IA está a aprender a falar connosco, mas ainda não nos trata por igual» diz Fernanda Viégas

      Data with Purpose Summit (Parte II): «O que a IA pensa sobre nós importa», defende Fernanda Viégas

      Data with Purpose Summit (Parte I) : «As habilidades críticas e criativas pertencem-nos», diz Martin Anthony

      Leading Life: escolhas a não perder nesta primavera

      O sabor de Itália encontrou o cinema numa ‘noite inesquecível’

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «Somos a favor do negócio, mas queremos padrões elevados»: O otimismo ético de Michael H. Posner

      «A lealdade pode ser só medo com boa apresentação», diz o investigador Pedro Neves

      «Preciso da luta como de oxigénio», conta, desde a prisão, Pablo Hasél

      «Primeiro, regenerámos sabores; agora, vamos regenerar legados» afirma Carlos Mendes Gonçalves

      Imigração: «Ninguém se importa até ao momento em que se muda de cor e religião», afirma Gilda Pereira

      Ver mais

  • Agenda
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Conscience Incorporated: Pursue Profits While Protecting Human – Michael H. Posner

      Femina – Janina Ramirez

      António Saraiva: Um Certo Perfil – Pedro T.Neves

      Alguém Com Quem Falar – Grégory Panaccione

      Do Prazer de Odiar e Outros Ensaios – William Hazlitt

      Ver mais

  • LGBTQIA+
    • LGBTQIA+

      Todos

      Artigos

      Entrevistas

      Líderes em Destaque

      Notícias

      Opiniões

      Portugal recua nos direitos LGBTQI+: queda de 5.º para 11.º lugar preocupa investigadores

      Nasce a primeira rede empresarial LGBTI em Portugal com a missão de transformar os ambientes de trabalho

      Direitos LGBTI em risco: a exclusão tornou-se política de Estado

      Um passo atrás na diversidade de género: o que está a mudar na política mundial?

      Vaticano decreta que podem existir padres abertamente homossexuais

      Ver mais

  • Newsletter
  • Líder Corner
  • Líder Events
Subscrever Newsletter Assinar

Siga-nos Lider Lider Lider

Home Economia Notícias A guerra comercial começou, mas que impacto trazem as ‘Taxas Trump’ para a economia?

Economia

A guerra comercial começou, mas que impacto trazem as ‘Taxas Trump’ para a economia?

A guerra comercial começou, mas que impacto trazem as ‘Taxas Trump’ para a economia?

Link copiado

Partilhe este conteúdo

9 Abril, 2025 | 8 minutos de leitura

Não é novidade que a Administração Trump vai trazer mudanças estruturais para os EUA, afetando toda a economia mundial. A passada quarta-feira foi denominada pelo próprio presidente como o ‘Liberation Day’, por marcar o início de uma declaração de independência económica da nação. Uma nova série de tarifas generalizadas sobre as importações marcam uma escalada histórica nas políticas protecionistas norte-americanas, com potenciais repercussões tanto no mercado interno como nas relações comerciais internacionais.

Invocando poderes de emergência nacional, Trump impôs tarifas de 10% sobre todas as importações e elevou ainda mais as taxas sobre bens provenientes de cerca de 60 países ou blocos comerciais com elevados défices comerciais com os EUA. Entre os mais afetados estão a China, que enfrentará tarifas de 34%, e a União Europeia, sujeita a 20%.

Para muitos analistas, esta aposta visa corrigir práticas comerciais consideradas desleais, mas poderá também provocar aumentos nos preços para o consumidor norte-americano e desacelerar o crescimento económico. A medida representa a maior intensificação de tarifas nos EUA desde a Lei Smoot-Hawley de 1930, que historicamente agravou a Grande Depressão.

George Brown, Economista da Schroders, deixa-nos uma análise sobre o que esperar nos próximos tempos na economia mundial, após o início desta ‘guerra comercial’.

 

Panorama geral

As tarifas recíprocas altamente antecipadas do Presidente Trump foram mais punitivas do que o esperado. Com base nos nossos cálculos, as ações da administração até à data irão aumentar a taxa efetiva das tarifas dos EUA em mais 17,6 pontos percentuais, para 25,3%.

Antes de ter em conta qualquer retaliação, concluímos que isto poderá fazer subir a inflação dos EUA em cerca de 2% e afetar o crescimento em 0,9%. Vários países indicaram que irão retaliar com contramedidas, pelo que se mantém o risco de tarifas ainda mais elevadas.

Para a Reserva Federal, o impacto estagflacionário (conceito que diz respeito, simultaneamente, a estagnação económica, elevado desemprego, e alta inflação) das tarifas coloca-a entre a espada e a parede. A curto prazo, pensamos que o caminho de menor resistência será a inércia, dada a incerteza acrescida quanto ao impacto económico das tarifas.

Para outros bancos centrais, a combinação de contramedidas e apoio fiscal por parte dos seus governos também irá complicar o seu trabalho. Mas, de um modo geral, esperamos que o Banco de Inglaterra e o BCE assegurem a proteção contra os riscos através de novas reduções das taxas, ao passo que o Banco do Japão não poderá provavelmente continuar a aumentar as taxas de juro este ano.

 

O que significa este regime tarifário para o Reino Unido?

Embora Downing Street esperasse ser poupado aos direitos aduaneiros de Trump, o Governo ficará, no entanto, aliviado por ter saído relativamente ileso das propostas.

Se a administração americana tivesse incluído o IVA nas suas tarifas recíprocas, a taxa a que o Reino Unido teria de fazer face seria o dobro dos 10% anunciados. Assim, as consequências económicas diretas são relativamente limitadas para o Reino Unido, em especial porque o Primeiro-Ministro parece estar a manter-se firme ao não prometer contramedidas – como fizeram vários dos países mais afetados.

Sendo uma economia pequena e aberta, o Reino Unido não é imune às forças globais e, por isso, será inevitavelmente afetado por um aumento generalizado do protecionismo. Os fabricantes britânicos serão os mais afetados devido às perturbações nas cadeias de abastecimento, sobretudo se houver um excesso de oferta nos setores em que as economias asiáticas mais afetadas dominam, como a tecnologia e o vestuário. Mas o risco crescente de recessão nos EUA também seria motivo de preocupação, dado que cerca de 2,5% do PIB do Reino Unido está incorporado na procura final dos EUA.

Esta situação criará uma dor de cabeça para a Chanceler, uma vez que coloca novamente em risco a sua margem de manobra de 9,9 mil milhões de libras recentemente restaurada, o que poderá implicar novos cortes nas despesas e talvez mesmo aumentos de impostos.

Mesmo assim, uma procura mais fraca deverá criar mais espaço para o Banco de Inglaterra flexibilizar a política. Esperamos que o Comité de Política Monetária faça um seguro adicional – sob a forma de novos cortes nos próximos meses – para se proteger contra os riscos de abrandamento da economia.

 

Panorama geral das tarifas: como foram calculadas e quem é afetado

Os direitos aduaneiros foram concebidos através de uma abordagem não convencional baseada no défice comercial dos EUA com os seus parceiros comerciais. Trump afirma que esta é a ‘verdadeira’ tarifa cobrada sobre as exportações dos EUA por cada país.

Gráfico 1: Os direitos aduaneiros baseiam-se nos défices comerciais e não nas taxas

Para os países cuja tarifa é calculada como sendo superior a 10%, os EUA imporão uma tarifa recíproca igual a metade dessa tarifa. A título de exemplo, a administração estima que Pequim aplica um direito aduaneiro de 67% às exportações dos EUA, pelo que terá de pagar um direito aduaneiro adicional de 34% para além dos 20% impostos desde a tomada de posse de Trump. Para todos os outros países, exceto o Canadá e o México, a administração imporá uma tarifa de base de 10%.

Gráfico 2: Os países serão confrontados com direitos aduaneiros mais elevados do que os que impõem aos EUA

 

Impacto potencial dos direitos aduaneiros nos EUA e noutros países

Estima-se que as medidas tomadas até à data pela administração elevem a taxa efetiva dos direitos aduaneiros dos EUA em mais 17,6 pontos percentuais, para 25,3%. Antes de se ter em conta qualquer retaliação, consideramos que esta situação faria subir os preços dos EUA em cerca de 2% e afetaria o crescimento em 0,9%.

Em comparação, uma simples retaliação equivalente teria acrescentado apenas mais 1,3 pontos percentuais à taxa pautal efetiva e teria um impacto económico marginal.

Gráfico 3: Os direitos aduaneiros de Trump constituirão um forte choque estagflacionista para a economia dos EUA

Fora dos EUA, o impacto económico das tarifas recíprocas varia consideravelmente. O Canadá e o México estarão a respirar de alívio, uma vez que mais de 2,5% do seu PIB está incorporado na procura final de produtos manufaturados dos EUA.

No outro extremo da escala, as economias asiáticas foram, de um modo geral, duramente afetadas. Tanto a China como o Vietname deverão registar perdas superiores a 0,5% do PIB. Já a UE e o Japão estão provavelmente algures no meio, uma vez que enfrentam um impacto de cerca de 0,2% do PIB.

Gráfico 4: As economias asiáticas serão as mais afetadas pelos direitos aduaneiros recíprocos

 

A perspetiva de direitos aduaneiros de retaliação

Os resultados dependem da forma como os países decidirem reagir. Embora a Casa Branca tenha indicado que os direitos aduaneiros recíprocos poderiam ser negociados, vários países indicaram que iriam retaliar com contramedidas. Assim, o risco parece inclinar-se para a imposição de direitos mais elevados.

A título de exemplo ilustrativo, se a administração impusesse a totalidade dos direitos recíprocos, a taxa efetiva dos direitos aduaneiros dos EUA aumentaria para 35,6%.

Gráfico 5: Os direitos aduaneiros recíprocos seriam mais 10% mais elevados se fossem plenamente aplicados

 

Consequências para as taxas de juro

O impacto estagflacionista das tarifas (crescimento em baixa, preços em alta) coloca a Reserva Federal entre a espada e a parede. A curto prazo, pensamos que o caminho de menor resistência será a inércia, dada a elevada incerteza sobre qual será o impacto económico das tarifas.

Mais a jusante, o risco crescente de uma recessão significa que o comité poderá efetuar mais do que os quatro cortes atualmente previstos no “gráfico de pontos” até ao final de 2026.

Para outros bancos centrais, a combinação de contramedidas e de apoio orçamental por parte dos seus governos também irá complicar o seu trabalho. Mas, de um modo geral, esperamos que o Banco de Inglaterra e o BCE façam um seguro contra os riscos de queda, reduzindo ainda mais as taxas, ao passo que o Banco do Japão não poderá provavelmente aumentar mais as taxas de juro este ano.

Lider Notícias

Líder Magazine

Assine já
Lider Notícias

Newsletter Líder

Subscrever

Últimas Notícias

«Somos a favor do negócio, mas queremos padrões elevados»: O otimismo ético de Michael H. Posner

Diáspora cabo-verdiana exige mais ação: «Temos vontade de criar, mas encontramos bloqueios» (Any Keila Pereira)

Do «fracasso» à condição humana: libertar os erros do passado

Conheça as marcas portuguesas mais valiosas em 2025

Artigos Relacionados

África

Jun 20, 2025

Diáspora cabo-verdiana exige mais ação: «Temos vontade de criar, mas encontramos bloqueios» (Any Keila Pereira)

Ler notícia

Liderança

Jun 20, 2025

Do «fracasso» à condição humana: libertar os erros do passado

Ler notícia

Corporate

Jun 20, 2025

Conheça as marcas portuguesas mais valiosas em 2025

Ler notícia

Líder Corner

Líder Corner

Líder Corner

Jun 12, 2025

Verão à prova de falhas? Há tecnologia para isso

Ler notícia

Líder Corner

Líder Corner

Mai 30, 2025

AI Horizons Porto reúne comunidade tecnológica em torno de Inteligência Artificial

Ler notícia

Líder Corner

Líder Corner

Mai 29, 2025

Portugal com lacunas críticas nas estratégias de bem-estar no trabalho, revela estudo europeu

Ler notícia
Lider
Lider
Lider
Lider
Lider
Tema Central

Links Úteis

  • Tema Central
  • Termos e Condições
  • Política de Privacidade
  • Contactos

Contactos

Av. Dr. Mário Soares, nº 35,
Tagus Park
2740-119 Oeiras
Tel: 214 210 107
(Chamada para a rede fixa nacional)
temacentral@temacentral.pt

Subscrever Newsletter
Lider

+10k Seguidores

Lider

+2k Seguidores

Lider

+216k Seguidores

Subscrever Newsletter

©Tema Central, 2025. Todos os direitos reservados. | Website desenvolvido por Made2Web Digital Agency

Subscrever a Líder Magazine Subscrever