Das velhinhas listas telefónicas à inovação no digital, a marca Páginas Amarelas é um exemplo de transformação e de capacidade de evolução face aos tempos, que tem no seu líder um motor para a reinvenção contínua.
Quando, em 2014, António Alegre assumia a direção da Páginas Amarelas, poucos viam na marca icónica do “vá pelos seus dedos” muito mais do que um negócio ultrapassado e obsoleto. Mas o CEO das Páginas Amarelas identificou o potencial de associar os clientes a uma tendência em crescimento, o digital, e deitou mãos à obra.
O impulso que a marca está a fornecer à digitalização e à ampliação dos negócios de muitas PME nacionais tem sido marcante.
Colocámos a pergunta: Estamos a viver uma nova vida para as marcas? a alguns líderes, António Alegre aceitou o desafio:
«Se houve confirmação trazida pelos acontecimentos dos últimos meses foi a de que a migração para o digital dita a sustentabilidade das marcas e que a opção estratégica da Páginas Amarelas estender essa possibilidade às empresas nunca fez tanto sentido.
As empresas precisam de serviços úteis, ágeis e seguros, mas há que posicioná-los, definir territórios, alavancar visibilidade, acompanhar as interações, garantir segurança nos procedimentos e acompanhar as tendências para tirar partido de tudo o que existe.
O comportamento da Páginas Amarelas durante a pandemia tem sido aquele que se espera de um líder no seu setor de operação: apontar o caminho e lançar soluções que apoiem o crescimento quando ele é mais necessário.
A título de exemplo, destaco uma das respostas que lançámos e que reflete a nossa política de responsabilidade social: a “Go-Online”, uma ferramenta integrada de marketing e e-commerce, criada em parceria com a Altice Empresas, e que tem transformado a geração de negócio para centenas de marcas nacionais.»
[O testemunho foi publicado na edição n.º 12 da revista Líder.]