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Denise Calado

Cinco tendências financeiras que caíram

5 Janeiro, 2023 by Denise Calado

O ano 2022 foi marcado por mudanças no cenário financeiro a nível global. A persistente inflação levou ao drástico aumento das taxas de juro, engolindo o mundo numa crise. O The Economist identifica as cinco tendências financeiras que chegaram ao fim no ano marcado pela guerra na Ucrânia e pandemia.

O fim do dinheiro barato

A década de 2010 ficou marcada pela estabilidade das taxas de juro perto do zero. Os custos de empréstimos em queda há décadas, a combinação da crise global económica de 2007-2009 e a pandemia por Covid-19 pareciam ter fixado as taxas permanentemente.

Em 2022, a persistente inflação dissolveu essas crenças. O Federal Reserve dos Estados Unidos da América aumentou mais que nunca as taxas de juro para números inéditos desde os anos 80, elevando o intervalo em mais de quatro pontos percentuais, para 4,25-4,5%.

Outros bancos centrais seguiram também esse caminho. Os mercados esperam que as taxas de juro parem de subir em 2023, com picos entre 4,5% e 5% na Grã-Bretanha e nos EUA, e entre 3% e 3,5% na zona Euro. As hipóteses de voltarem aos níveis pré-inflação, perto do zero, são pequenas.

Por exemplo, os governadores do Fed preveem que as suas taxas de juros no final de 2023 estarão acima de 5%, antes de estabilizar em torno dos 2,5% a longo prazo. A era do dinheiro barato acabou.

A morte do mercado de touro 

Os mercados de touro são caracterizados por preços em alta e uma perspetiva otimista, normalmente instalados em economias saudáveis e em crescimento. Existem altos níveis de confiança dos investidores e níveis de atividade de compra elevados. Este tipo de mercado não morre de velhice – é assassinado pelos bancos centrais, e assim foi em 2022.

Desde 2009 até 2021, o índice S&P 500 de ações líderes dos EUA subiu 600%. As interrupções neste crescimento – como a queda repentina no início da pandemia – foram dramáticas, mas curtas.

Em 2022, a queda foi duradoura: o S&P 500 caiu um quarto até ao ponto mais baixo do ano, em meados de outubro, e permanece 20% abaixo do normal. O índice MSCI de ações globais caiu 20%.

Capital a evaporar 

O capital era algo que havia em abundância até agora. No entanto, os programas de liquidação quantitativa (QE) dos bancos centrais, criados durante a crise financeira para estabilizar os mercados, diluíram-se durante a pandemia.

Além disso, os bancos centrais dos EUA, Reino Unido, União Europeia e Japão injetaram mais de 11 triliões de dólares em dinheiro novo, usando-o para absorver ativos “seguros”, como títulos do governo, e baixar os seus rendimentos.

Isso fez com que os investidores partissem em busca de retornos para as zonas mais especulativas do mercado. Por sua vez, esses ativos explodiram. Até 2007, as empresas americanas emitiram 100 mil milhões de dólares em dívida de alto risco por ano. Na década de 2010, geraram em média 270 mil milhões de dólares. Em 2021, chegaram a 485 mil milhões de dólares.

Este ano, esse valor caiu em 75%. O Fed e o Banco da Inglaterra colocaram os seus programas de compra de títulos em marcha reversa; o Banco Central Europeu está a preparar-se para fazer o mesmo.

O valor supera o crescimento 

O mercado de touro foi um período desanimador para os investidores de “valor”, que procuram ações baratas em relação aos seus lucros ou ativos subjacentes. As taxas de juro baixas e o risco alimentado pelo QE colocaram essa abordagem cautelosa fora de moda.

Em vez disso, as ações de “crescimento”, que prometem lucros futuros impetuosos a um preço alto em comparação aos lucros iniciais (muitas vezes até inexistentes), avançaram. De março de 2009 até ao final de 2021, o índice MSCI de ações de crescimento global disparou por um fator de 6,4, mais do dobro do aumento do índice de valor equivalente.

Este ano, as taxas de juro mudaram esse cenário. Com as taxas a 1%, para ter 100 dólares em dez anos, era necessário depositar 91 dólares numa conta bancária hoje. Com as taxas a 5%, é preciso bancar apenas 61 dólares. O fim do dinheiro barato encurta os horizontes dos investidores, forçando-os a preferir lucros imediatos aos de a longo prazo. As ações de crescimento são assunto do passado, o valor está de volta.

As criptomoedas implodem (outra vez) 

A queda da FTX marcou o ano de 2022 na área das criptomoedas.

Em novembro, a empresa entrou em falência com cerca de oito mil milhões de dólares de fundos de clientes desaparecidos, naquilo que foi caracterizado pelas autoridades americanas de “fraude massiva ao longo dos anos”. Bankman-Fried, fundador da FTX, foi detido e enfrenta agora acusações criminais. Se condenado, pode passar o resto da vida na prisão.

A queda da FTX marcou a implosão da mais recente bolha de criptomoedas. No seu auge, em 2021, o valor de mercado de todas as criptomoedas era de quase três triliões de dólares, em comparação com quase 800 mil milhões de dólares no início desse ano. Desde então, voltou a caiu para esse valor.

 

Arquivado em:Economia, Notícias

Saiba quais as tendências da mobilidade no trabalho para 2023

5 Janeiro, 2023 by Denise Calado

Nomadismo digital, equidade e equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho estão entre as tendências identificadas para 2023. A plataforma de alocação Jobbatical partilha as cinco principais:

Nomadismo digital

À medida que o mercado de trabalho se torna mais móvel e digital, é inevitável ir além dos modelos tradicionais de carreira. Em 2023, o talento será encorajado a mudar para novas funções, tarefas, projetos, e muitas vezes para diferentes geografias. De acordo com a Deloitte, 72% dos executivos pensam que a capacidade dos seus trabalhadores para se adaptarem, reciclarem e assumirem novos papéis é o fator mais importante ou o segundo mais importante para navegar no futuro disruptivo do mercado de trabalho.

Trabalho híbrido e remoto veio para ficar

Cerca de 85% dos profissionais de RH inquiridos pelo Topia em 2022 afirmaram esperar que os pedidos de trabalho à distância aumentem. E, em resposta, as organizações estão a definir estratégias de talento para se concentrarem no trabalho remoto. Embora o trabalho à distância traga muitos benefícios ao empregado e ao empregador, acrescenta desafios, complexidade e riscos que exigem que as organizações invistam em ferramentas e tecnologias concebidas para os mitigar.

Equidade e inclusão são as palavras de ordem

Os trabalhadores sentem um maior sentimento de pertença quando é dada maior ênfase à diversidade, equidade e iniciativas de inclusão. Um estudo da Deloitte partilhou que as mulheres representam mais de 40% da força de trabalho global. Os Millennials compreenderão 75% da mão-de-obra até 2025, e 59% estão dispostos a trabalhar no estrangeiro. Adicionalmente, ainda que a imigração tenha os seus desafios e obstáculos, o talento estrangeiro tem sido muito procurado por combater a escassez de talento e contribuir para uma maior diversidade cultural, de valores e de experiências.

Aquisição e retenção de talentos

No ano de 2023, o desafio continua no combate à escassez e retenção de talento. Para garantir a aquisição e retenção de talentos de topo é necessário que sejam asseguradas políticas de trabalho flexíveis e satisfeitas as exigências e necessidades dos trabalhadores. De acordo com um estudo de Topia Adapt 2022, 64% das pessoas forçadas a regressar ao escritório a tempo inteiro dizem ser mais provável que procurem um novo emprego. E entre milhões de desistentes todos os meses, 41% dos empregados dizem que a flexibilidade para trabalhar a partir de casa foi uma força motriz na sua decisão.

Equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional

Cada vez mais se procura um melhor equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal e uma existência mais feliz e fácil. A saúde, o bem-estar e a flexibilidade são três pilares fundamentais para manter trabalhadores felizes e produtivos. O bem-estar deverá estar enraizado no tecido da cultura das empresas a todos os níveis, e não ser tratado como uma questão secundária. Dado o atual panorama de guerra, alterações climáticas e crise, esperam-se em 2023 elevados recordes ao nível da imigração internacional, por isto, os países e o mundo do trabalho terão de estar preparados para receber e realocar inúmeros profissionais e dar-lhes boas condições de trabalho.

 

Arquivado em:Notícias, Trabalho

E-branding, Metaverso e a dura realidade

5 Janeiro, 2023 by Denise Calado

As empresas investem em Marketing para posicionar a sua marca e captar a atenção dos potenciais clientes, onde quer que eles estejam, para que possam desenvolver o seu negócio e gerar riqueza.

Fruto da transformação digital, da inovação tecnológica e da explosão do uso da Internet, consumidores e empresas investem mais tempo em canais digitais, seja por motivos de negócio, investigação, produtividade ou por lazer. Consequentemente, o E-branding é o esforço que as marcas têm de fazer para acompanhar esta tendência, ou seja, a utilização dos canais digitais para criar e promover a identidade de marca nesse espaço digital, orquestrado com outros canais mais tradicionais, caso existam.

Com as redes sociais, a internet tornou-se interativa e as marcas seguiram mais esse canal digital, mas agora começa a emergir o metaverso que é a procura de uma experiência imersiva através de tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada. O que o metaverso vai ser no futuro será difícil prever, até porque depende muito da evolução da tecnologia. Atualmente, não existe um metaverso, mas sim várias plataformas com objetivos diferentes e potenciados por uma economia virtual assente em ativos digitais e NFTs. As pessoas adotam uma presença e uma identidade digital num espaço virtual onde podem interagir e fazer transações entre si ou com outras entidades.

A Indústria dos jogos digitais é talvez a mais avançada na utilização deste tipo de plataformas. Só a Roblox tem mais 50 milhões de utilizadores diários abaixo dos 18 anos. Esta geração Z irá encarar esta revolução tecnológica de uma forma natural, onde a transação de bens digitais é perfeitamente natural. As outras indústrias também começam a encarar esta revolução como uma oportunidade de desenvolver negócio de uma forma transversal entre o Digital e o Físico. As marcas estão a investir fortemente na sua presença no metaverso para, numa primeira fase, se darem a conhecer a novas audiências e, numa segunda fase, poderem compreender como extrair valor desta nova realidade.

A massificação do metaverso vai passar pela evolução de vários aspetos tecnológicos, nomeadamente os dispositivos de interação que ainda são pouco ergonómicos e caros. Contudo, a evolução dos sensores hápticos (tácteis) vai permitir avatares mais realistas e uma experiência de interação mais imersiva. As tecnológicas, com particular destaque para a Meta, Microsoft, Google e Apple estão a investir biliões para dar corpo a esta nova visão. Atrás delas vem uma miríade de outras pequenas empresas tecnológicas que transbordam inovação nas mais diversas áreas como desenvolvimento de avatares, ativos digitais, espaços virtuais e modelos de negócio inovadores.

Entretanto, entre a visão e o êxtase tecnológico temos a dura realidade das empresas ancoradas nas suas assimetrias de desenvolvimento e gestão. Em Portugal, um estudo recente mostra-nos uma dessintonia entre os consumidores e as empresas no que respeita à sua presença digital. Cerca de 70% dos utilizadores Internet já fazem compras online mas destes 48% alegam que têm que comprar fora de Portugal por falta de oferta das empresas portuguesas, que ainda encaram a sua presença digital com um certo experimentalismo. É tempo de encarar o Espaço Digital com firmeza, perseverança e determinação.

 

Este artigo foi publicado na edição de inverno da revista Líder

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Arquivado em:Artigos, Leading Brands

Elsa Carvalho é a nova Head of Business Development da WTW

5 Janeiro, 2023 by Denise Calado

Elsa Carvalho é a nova Head of Business Development da seguradora WTW, tendo como principal missão a identificação e desenvolvimento de oportunidades para as diferentes linhas de negócio dos vários segmentos da empresa em Portugal.

Com mais de 25 anos de experiência em funções de gestão, Elsa Carvalho trabalhou em diferentes negócios e indústrias (serviços financeiros e bancários, energia, saúde, automóvel, entre outros), e desenvolveu a sua atividade em diferentes geografias. Iniciou o seu percurso profissional em consultoria, liderando posteriormente áreas de Transformação, Mudança e Gestão de Pessoas em várias empresas, entre elas a Redes Energéticas Nacionais (REN) e o Grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD).  Antes de se juntar à WTW, era Administradora executiva do Grupo Egor. Ao longo do seu percurso, tem recebido vários prémios de reconhecimento a nível nacional e internacional.

Um dos principais desafios de um consultor é conseguir colocar-se efetivamente no lugar das empresas que serve e apoia. A Elsa, com a sua riquíssima experiência como quadro de topo de várias grandes empresas em Portugal, vem ajudar-nos e, acima de tudo, desafiar-nos (e aos nossos clientes) com novas perspetivas. É um passo muito importante para nós e um catalisador para levar o melhor da WTW ao mercado português

Nuno Arruda, Head of Portugal na WTW

É um prazer e uma honra juntar-me à equipa da WTW, empresa com grande potencial na oferta de soluções integradas para os desafios que se colocam atualmente às empresas na vertente de Pessoas, Risco e Capital. Destaco igualmente os temas de ESG, sendo que a forma como as organizações gerem as questões ambientais, sociais, de governação (ESG) e de sustentabilidade constituem pilares fundamentais para o seu sucesso e crescimento. Para mim, poder trabalhar com as empresas na procura das melhores soluções perante os seus desafios/problemas, tendo como suporte uma equipa de excelência e um know-how e best pratices internacionais significa potenciar em Portugal o que de melhor se faz em gestão a nível global

Elsa Carvalho, Head of Business Development da WTW

Arquivado em:Notícias, Pessoas

Uma ciberética, além da cibersegurança

5 Janeiro, 2023 by Denise Calado

Num mundo em que os desenvolvimentos da revolução tecnológica são constantes e parecem imparáveis, muito se fala de cibersegurança. Na realidade, o ataque a grandes empresas, seja por motivos empresariais, seja por mero terrorismo que visa a extorsão de dinheiro, multiplicam-se como cogumelos. Só este ano, em Portugal, quatro empresas de Comunicação Social foram atacadas e pelo menos uma delas teve de interromper a publicação de um dos seus jornais durante alguns dias. Noutra, o arquivo foi devassado em fevereiro e, ainda hoje, não recuperou o modo aberto e simples como funcionava para os próprios jornalistas.

Banca, Seguros, distribuidores e grandes superfícies sofreram ataques, alguns deles rechaçados a tempo por cada vez mais complexos esquemas de segurança; noutra frente, completamente diferente, a guerra, verificamos como o uso de drones aéreos e marítimos ou a incorporação de IA nos mísseis tornam as armas mais mortíferas e (pelo menos teoricamente) mas certeiras; acresce ainda que as preocupações de segurança estão igualmente – e cada vez mais – em aviões, automóveis com esquemas de condução autónoma, ou autopiloto, ou nos próprios eletrodomésticos, à medida que estes integram programas ligados à Internet ou a redes que podem sofrer intrusões de quem está a milhares de quilómetros de distância.

A segurança é hoje, em quase todas as atividades, mais do que um problema físico, uma questão cibernética, invisível até ao momento de se declarar, ocupando ou distorcendo o software que tornaria as máquinas mais inteligentes.

Recentemente, a Europa equiparou todo e qualquer crime realizado no, ou através do, ciberespaço a crimes cometidos no mundo físico. É um avanço indispensável, sobretudo para a pequena criminalidade, bem como para o exercício responsável da liberdade de expressão. Sendo o ciberespaço definido como o local onde a comunicação pode ser feita sem a presença humana, sabemos como é feita a torrente de notícias falsas, fabricadas por bots e por seres humanos com objetivos definidos; ou as campanhas de difamação, de pessoas ou produtos, seja com finalidades mesquinhas de mera vingança, ou criminosas, para provocar a diminuição do valor de outrem, ou de determinado produto; ou ainda a promoção de várias mercadorias (de medicamentos a eletrodomésticos) sem valor nem garantia. Tudo isto somado, tem o mesmo valor negativo do que os grandes ataques a grandes empresas.

Por isso mesmo seria necessário um código de ética claro, conciso e compreensível. É sabido – e consta dos relatórios nacionais do Observatório de Cibersegurança do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), que aliás organiza cursos de cidadania cibersocial – que estamos relativamente atrasados no que toca à defesa de cada utilizador e à transposição de algumas recomendações europeias. Para além do famoso Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), que por vezes se sente como demasiado rígido e impeditivo da liberdade que se deve usufruir no ciberespaço, é necessário que todos os serviços prestados tenham um elevado nível de segurança, sendo obrigatório os fornecedores especificar que medidas devem ser tomadas em caso de vulnerabilidades e ameaças.

A ideia não é estas serem as “letras pequeninas” do contrato, aquelas que ninguém lê, com umas caixinhas em baixo onde todos clicam “concordo”. Ou seja, não é ser uma defesa do prestador ou fornecedor de serviços, para ser, ao contrário, uma defesa de quem os adquire ou aluga. Penso que essa mudança, que é também ética, será de vital importância.

Como jornalista, toda a vida defendi que numa comunicação toda a ética deve estar do lado do emissor. Seja de que tipo for, é de comunicação que trata tudo o que é ciberespaço, e entendo que a mesma regra se deve aplicar. Quem presta serviços digitais, seja em comunicação, distribuição, comércio, ou serviços, sejam financeiros ou outros, tem de ter uma política de segurança ativa, clara. Qualquer software deve estar preparado para resistir a ataques logo na origem. Os servidores de mail, por exemplo, através dos quais chega ao cidadão ou às empresas muito malware, ou bugs da pirataria informática, deveriam estar preparados para impedir esse trânsito ou, na impossibilidade de o fazer, ter alternativas e redundâncias capazes de manter em funcionamento os serviços afetados.

Criar e impor essa ética não é uma solução para o problema, tal como na guerra, a Carta das Nações Unidas não impede a existência de crimes; mas deixa claro quem é, e não é, responsável; quem tem, e não tem, de pagar as indemnizações devidas. Por enquanto, ainda mal saímos da lei da selva.

 

Este artigo foi publicado na edição de inverno da revista Líder

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Arquivado em:Leading Opinion, Opiniões

Igualdade de Género nas Organizações

4 Janeiro, 2023 by Denise Calado

Este é um livro para os gestores e profissionais nas organizações em Portugal que pretendem saber mais sobre a Igualdade de Género e conhecer as práticas de organizações de referência.

Integra contributos de múltiplos autores e organizações portuguesas, percorrendo um caminho desde a contextualização da Igualdade de Género nas Organizações, passando pela análise do Retorno do Investimento, respondendo a perguntas críticas em formato de estudos e evidências, continuando pela Conciliação entre Trabalho, Vida Familiar e Pessoal, até chegar à concretização de casos inspiradores trazidos por 18 organizações em Portugal.

Arquivado em:Livros e Revistas

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