Um guia eficaz para conseguirmos ser reais em vez de impressionantes, e para aprendermos a deixar de ser demasiado duros connosco próprios.
Se estabelecermos padrões exigentes para nós mesmos, é provável que muita coisa nos corra bem na vida: podemos receber elogios e admiração. Mas, em privado, podemos sentir que não estamos bem. O nosso inspetor interno, com olhos de lince, assinala todos os erros. Esforçamo-nos para evitar críticas, mas criticamo-nos a nós próprios. Em suma, pode parecer que estamos a ser bem-sucedidos, mas sentimos que estamos a falhar. Isto é perfecionismo. E para quem luta contra ele o termo é enganador: perfecionismo não é sobre tentarmos ser perfeitos. É sobre nunca nos sentirmos suficientemente bons.
Neste livro, a autora traça um caminho flexível e libertador para lidar com o problema, sem abdicar da excelência dos seus padrões. Propõem-se sete mudanças — incluindo passar da autocrítica para a benevolência, do controlo para a autenticidade, da procrastinação para a produtividade — que visam encontrar a autoaceitação, reescrever o nosso livro de regras interior e, acima de tudo, cultivar as ligações humanas autênticas que todos desejamos.