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Sociedade

Estados Unidos da América em sete minutos: blues para um país em chamas

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12 Junho, 2025 | 7 minutos de leitura

Dizem que os Estados Unidos da América é a «terra das oportunidades» — mas talvez seja antes um mosaico virado do avesso. A imponência escorre dos arranha-céus, dos néons de Las Vegas, das sinapses em brasa do Silicon Valley e dos discursos inflamados que tresandam a pólvora eleitoral. A memória da grandeza paira sobre o presente como um farol embriagado — ora cega, ora guia, ora simplesmente arde.

Em 2025, os Estados Unidos mantêm-se líderes incontestados do soft power global, ocupando o 1.º lugar com 79.5 pontos no Global Soft Power Index. A superior capacidade de atração baseia-se na sua cultura dominante, universidades de referência e medias omnipresentes — dos filmes de Hollywood às redes sociais. A influência americana continua a ecoar, moldando formas de pensar, consumir e sonhar além das suas fronteiras.

No entanto, o panorama político dos Estados Unidos também revela fragilidades. Segundo o Democracy Index 2024, da Economist Intelligence Unit, os EUA mantêm‑se classificados como uma ‘democracia imperfeita’, com a 28.ª posição global — sem qualquer melhoria em relação a 2023. O relatório sinaliza riscos emergentes nas funções governativas, especialmente em períodos de transição de poder. O relatório alerta para fenómenos de polarização extrema, desinformação e uma crescente instrumentalização da justiça e do sistema político. 

Este é o décimo artigo da rubrica da Líder, ‘O estado de uma nação em sete minutos’. Todas as quintas-feiras, traremos um retrato de um país, explorando sucintamente quatro dimensões: cultural, política, económica e social.

Cultural

Os Estados Unidos não inventaram a cultura de massas — apenas a transformaram num império. Do penejado por Whitman ao blues de Muddy Waters, da fúria eléctrica de Hendrix e do country de Cash à doçura ácida de Sylvia Plath, a cultura americana move-se como o país: em combustão, em colisão, em contínua reinvenção.

Allen Ginsberg gritou contra o conformismo com um poema em brasa. Harper Lee ensinou uma nação a olhar o racismo nos olhos com ternura e coragem. E David Foster Wallace tentou mapear o vazio com a precisão de um cirurgião à beira do colapso.

Hollywood ensinou o mundo a sonhar — e depois a duvidar dos próprios sonhos. Dos cowboys de John Ford aos pesadelos suburbano satíricos de Jordan Peele, o cinema americano moldou o século XX e continua, mesmo fustigado, a projetar imagens maiores do que a vida. Em cada série, blockbuster ou indie em Sundance, há um país que se interroga: quem somos agora?

A arte vive tanto nos museus quanto nas ruas. Do MoMA ao graffiti do Bronx, de Basquiat ao grunge, de Warhol a Kendrick Lamar, a América exporta estética como exporta soja — mas com mais ruído e impacto. É cultura pop, é cultura de protesto, é culto e contraculto em simultâneo. E a cozinha? Não tem séculos de tradição, tem fusão, velocidade e excesso.

No desporto, a NFL substituiu o Coliseu. O Super Bowl é missa e circo. Jordan voou para além do basquetebol, Serena empunhou a raquete como quem vinga séculos, e Simone Biles redefine o possível com cada salto. A América é um país que se conta a si mesmo em voz alta — mesmo quando já ninguém quer ouvir.

 

Política

A campanha presidencial de 2024, marcada pelo regresso de Donald Trump e pela resistência acesa da oposição, expôs mais uma vez as fraturas internas. O bipartidarismo é agora uma batalha de trincheiras, alimentada por algoritmos, indignação e clivagens raciais, sociais e ideológicas.

O Congresso continua paralisado por bloqueios partidários, enquanto o Supremo Tribunal se vê cada vez mais envolvido em decisões de impacto político profundo — do aborto à regulação ambiental, passando pelo acesso às armas.

O Pew Research Center revela que apenas 22% dos americanos confiam no governo federal — o valor mais baixo desde 1958. E a polarização é mais do que ideológica: é vivida no bairro, nas universidades, nos postos de voto.

O índice de liberdade de imprensa 2024, da Reporters Without Borders, colocou os EUA na 55.ª posição, caindo dez lugares em apenas um ano. Em maio de 2025, esta classificação desceu para a 57.ª posição — num país tradicionalmente visto como modelo de liberdade de expressão.

Internacionalmente, os EUA mantêm a ambição de liderança global, mas enfrentam uma nova ordem multipolar. A guerra na Ucrânia, o massacre na Palestina,  a tensão com a China e o desafio climático testam a diplomacia americana como nunca. A historiadora Jill Lepore escreveu que «os Estados Unidos são uma ideia em constante revisão». Em 2025, essa ideia está ferida — mas ainda respira.

Economia

A economia dos Estados Unidos surpreendeu em 2024 com um crescimento do PIB de 3,3%, acima das previsões, impulsionado pelo consumo interno robusto e pelo investimento tecnológico.

No entanto, esse crescimento esconde fraturas profundas. A classe média continua a perder poder de compra, afetada pela inflação acumulada nos anos anteriores e pela estagnação salarial. Cerca de 37,9 milhões de norte-americanos viviam na pobreza em 2023, segundo o U.S. Census Bureau.

A inflação recuou para 2,3% em 2024, mas os preços da habitação, saúde e educação continuam a pesar nas famílias. O défice orçamental ultrapassou os 1,7 mil milhões de dólares, e a dívida pública já ronda os 124% do PIB. Apesar da retórica sobre ‘America First’, os desequilíbrios estruturais mantêm-se. A economia cresce — mas cresce para quem?

Sociedade

Os Estados Unidos enfrentam uma realidade social marcada por contrastes grotescos: riqueza tecnológica e desigualdade estrutural; liberdade constitucional e tensões raciais; diversidade vibrante e polarização crescente.

A crise de habitação atingiu níveis alarmantes: só em Los Angeles, mais de 75 mil pessoas vivem sem abrigo, segundo dados da Los Angeles Homeless Services Authority. A subida dos preços das rendas, a falta de políticas de inclusão e o colapso do sistema de saúde mental acentuam o problema em várias cidades.

A imigração é outro eixo de fricção. Em 2024, milhares de migrantes foram enviados do Texas para cidades democratas como Los Angeles, numa estratégia de pressão política do governador Greg Abbott. Esses migrantes, incluindo famílias com crianças pequenas, enfrentaram viagens de até 23 horas em condições precárias, sem alimentação adequada ou acesso a casas de banho. Ao chegarem, foram acolhidos por organizações locais e autoridades municipais. Assim, a prefeita Karen Bass condenou a ação como um «truque político desprezível» e determinou que o Conselho Municipal investigasse possíveis violações legais, como sequestro ou tráfico humano.

Entretanto, a tensão racial continua a marcar o quotidiano nos EUA. Um estudo do Pew Research Center revela que cerca de 74 % dos afro-americanos acreditam que o sistema policial foi concebido para os prejudicar, enquanto 68 % dizem o mesmo sobre o sistema judicial. Dados da Tufts University indicam que 42 % dos afro-americanos já foram alvo pessoal de tratamento policial injusto, e 68 % conhecem alguém nessa situação.

O direito ao aborto, restringido em diversos estados após a revogação do caso Roe v. Wade, polarizou ainda mais o debate nacional. A criminalização em estados como o Texas e o Alabama contrastou com a proteção em lugares como Califórnia e Nova Iorque, onde clínicas receberam milhares de mulheres vindas de fora.

Conclusão

É um país em palco permanente, onde tudo se vive em superlativo: da fome ao excesso, da fé ao medo, da glória ao abismo. Sob Trump, a democracia tornou-se um espetáculo revanchista, onde a verdade tropeça nas manchetes e a fúria se aplaude de pé. A cultura moldada a tiros e bandeiras financia guerras longe e alimenta medos lá dentro. Ser negro ou latino continua, para muitos, a ser uma sentença escrita na pele — mesmo na suposta terra da liberdade. E enquanto os céus gritam supremacia e os pobres dormem nos passeios de Los Angeles, o sonho americano vai-se esfumando… como se tudo isto fosse o fim — ou pior, apenas mais um ato num blues que nunca chega ao refrão.

Marcelo Teixeira,
Jornalista

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