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Entrevistas

«Foi o facto de não ter tido nunca medo de arriscar que me fez chegar até aqui», diz Ana Sofia Silveira, gestora da Galp

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10 Março, 2023 | 11 minutos de leitura

Foi escolhida para dirigir as Relações Externas e a Regulação da Galp, numa conjuntura de extremos desafios com a transição energética da empresa em curso. Entre 2020 e 2021, ocupou o lugar de Presidente do Conselho de Administração da Águas do Tejo Atlântico, para o qual seguiu diretamente da função de Vogal Executiva do Conselho de Administração da EPAL. Para decidir cada um dos convites, Ana Sofia Silveira mediu a missão, não o esforço.

É uma mulher de causas e ao longo dos anos encontrou no setor público o habitat natural para se colocar ao serviço do outro, desde logo em áreas de prestação de serviços e fornecimento de bens essenciais à população e à dignidade.

Casada, 46 anos, licenciou-se em Direito, na vertente jurídico-política, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Nesta conversa com Ana Sofia Silveira, ganhamos uma referência sobre como conjugar liderança com simplicidade, valores inegociáveis com abertura para arriscar, capacidade de sonhar e manter os pés no chão. E voar.

 

Paula Perfeito (PP): Olhemos para as raízes: qual a tua memória mais antiga? E quais os valores fundadores do que és?

As minhas memórias são muitas e muito boas. Tive uma infância e uma juventude muito felizes, no seio de uma família pequena, mas muito unida. Com uma família de origens humildes que me ensinou a lutar pelos meus sonhos, sempre com respeito pelos outros, e foi isso que fiz a vida toda e continuo a fazer. Sou uma pessoa feliz por natureza, de bem com a vida. O tempo que dediquei ao voluntariado foi, sem dúvida, das experiências que mais marcaram a formação da minha personalidade. As vidas não são todas fáceis e para construirmos uma sociedade mais justa e equilibrada temos de ter empatia e compaixão pelos outros.

 

PP: Nasceste e vives atualmente em Lisboa. Qual a importância que atribuis aos lugares? Quais são os “teus” lugares? 

Lisboa foi a cidade que me viu nascer e onde cresci, mas foi também a cidade que eu vi crescer ao longo dos últimos anos. Somos ambas muito mais maduras e interessantes do que éramos há 46 anos. Adoro a minha cidade, pela sua ligação com o rio, pela luz boa que tem o dom de alegrar os meus dias, pelo clima maravilhoso, mas sobretudo pelas pessoas, porque são elas que me tocam o coração e me motivam a ser quem sou. Não tenho um lugar único. A frente ribeirinha em toda a sua extensão é o meu lugar, é onde me sinto em casa e em paz.

 

PP: A opção pelo direito teve implícita, como tantas vezes, um desígnio de promoção da justiça?

Se tivesse feito a escolha agora, talvez fosse o sentido de justiça que me faria escolher o Direito. Naquela altura não foi. Os sonhos da juventude eram muitos. Já quis ser um bocadinho de tudo, mas, no momento em que escolhi o curso, era o jornalismo que me movia. Achei que Direito me abriria mais portas do que comunicação social. Não me enganei. E só quando comecei a frequentar o curso é que percebi que tinha feito a escolha certa. Quando terminei o curso ainda fiz umas incursões pelo jornalismo, mas rapidamente percebi que tinha de fazer outras coisas. Sou inquieta. Precisava de um desafio maior. E não parei até encontrar o meu habitat.

 

PP: O exercício da advocacia acabou por ficar de lado. Premeditadamente ou pelas circunstâncias em que a carreira evoluiu?

Eu não tinha propriamente um plano. Foram as circunstâncias que foram ditando o meu caminho. As circunstâncias e muito trabalho. O Direito faz parte de mim, faz parte da minha formação. Tenho a cédula (suspensa), porque me obriguei a mim mesma a ter mais esta ferramenta, mas nunca quis ser advogada. Os primeiros anos foram errantes. Fiz várias tentativas e várias vezes tive de corrigir o meu trajeto até que encontrei o meu caminho. Estou profundamente convencida de que foi o facto de não ter tido nunca medo de arriscar, nunca ter tido medo da mudança e nunca ter desistido que me fez chegar até aqui. De facto, quando encontramos a nossa vocação, não há um único dia em que o trabalho seja aborrecido. Todos os dias, uns mais fáceis, outros mais difíceis, são preenchidos com a vontade de fazer alguma diferença por pequena que seja.

 

PP: Assumiste funções relevantes em diferentes gabinetes ministeriais. Foi uma escola para o trajeto que percorreste até à gestão de topo? O que se retira do contacto tão estreito com outros líderes?

Sem dúvida. Tive o privilégio de trabalhar com pessoas extraordinárias, que foram meus mentores, meus professores, meus amigos e que me ajudaram a fazer o caminho que fiz até aqui. Eu sou apenas a soma das parcelas de conhecimento que me foram transmitindo ao longo deste caminho. Aprendi muito com cada um deles. Aprendi a lidar com a pressão, a não ter medo de tomar decisões, a fazer as perguntas certas, a ter a humildade de me rodear de pessoas melhores do que eu e a ter a capacidade de ouvir. Nós aprendemos muito mais a ouvir os outros do que a falar. O que dizemos já está apreendido, já o que ouvimos pode sempre acrescentar-nos mais qualquer coisa.

 

PP: Mudaste-te para Luanda chamada uma vez mais ao desempenho de funções de relevo. O que é que essa experiência internacional acrescentou à tua vida como profissional e mulher?

Foi uma aventura extraordinária que me marcou profundamente. Não conseguirei descrever esta experiência num único parágrafo. Se me desafiarem, ainda escrevo um livro. Cresci muito, quer do ponto de vista pessoal, quer do ponto de vista profissional. Aceitei o desafio de ir trabalhar para uma consultora em Luanda, sem nunca lá ter estado antes (já tinha estado no continente africano, mas nunca em Angola). Aterrei em Luanda no dia 18 de novembro de 2015. E tive de reaprender a viver, sem as liberdades que temos aqui, sem as comodidades que para nós são indispensáveis. É ter um choque de realidade e voltar ao essencial. Enquanto profissional, cresci muito. Tive o privilégio de trabalhar numa consultora com um propósito: fazer a diferença. Queriam que o nosso trabalho contribuísse para o desenvolvimento do país, queriam que trabalhássemos para transmitir o nosso conhecimento e para dar instrumentos às pessoas para que se pudessem desenvolver sem o nosso apoio. Tive a sorte de ter uma equipa muito motivada, e que, independentemente das idades, das experiências, da formação, ainda tinha o sonho de conseguir impactar a vida daqueles com quem trabalhávamos. Tenho excelentes recordações de Angola. E foi lá que encontrei o meu marido.

 

PP: Passaste pelo setor privado, no qual integraste a banca e as telecomunicações. Regressaste de novo ao privado, agora para a área da energia. Estiveste também muitos anos no setor público. Que competências adquiridas num e noutro destacarias?  

Tudo o que vamos aprendendo e apreendendo ao longo da vida acaba por nos ser útil em algum momento. O setor privado tem a agilidade. Fazes um plano, defines os instrumentos e pões esse plano em marcha. No setor público, é um bocadinho mais complexo. Existe uma carga burocrática, administrativa e processual, que é, no mínimo, desafiante. Um gestor público tem de ser mais criativo e mais resiliente do que um gestor privado. Um bom gestor público pode dar um ótimo gestor privado, mas nem sempre um gestor privado tem as ferramentas necessárias para ser um gestor público.

 

PP: Em 2020, num dos anos mais desafiantes para o país e o mundo, chegaste a Presidente do Conselho de Administração de uma empresa pública de relevo. O que consideras que te tornou elegível e selecionou para o lugar? 

Sem querer cair em lugares-comuns, acho que há dois fatores: o trabalho e a sorte. É, de facto, preciso ter a sorte de estar no lugar certo à hora certa, mas, se lá estiveres e não tiveres o bilhete na mão, não sais do apeadeiro. E o bilhete só se consegue com muito trabalho. Trabalhei muito para lá chegar e continuo a trabalhar, mas “quem corre por gosto não cansa”.

 

PP: És uma profissional em permanente missão. Que importância consideras ter hoje o desempenho de funções no setor público?  

Eu acredito que o Estado tem de ser o garante de alguns bens e serviços essenciais à população. O Estado não se pode desresponsabilizar, sob pena de penalizar os seus cidadãos e de os deixar à mercê dos interesses privados. Mas o Estado tem de ser eficiente e para ser eficiente precisa de ter gestores capazes, que assegurem a prestação desses serviços com qualidade, garantindo sempre o equilíbrio económico e financeiro das atividades. Para isso, é necessário recrutar gestores competentes, resilientes e vocacionados para servir a causa pública.

 

PP: Mais recentemente, recebeste um convite para regressar ao privado e com ele a exigência de uma decisão difícil de tomar…

Foi a decisão mais difícil da minha vida, do ponto de vista profissional. Não andava à procura de mudar. Estava no topo da minha carreira no setor público. Gostava do que fazia, do setor, da empresa e as pessoas com quem trabalhei sabem o quanto me custou tomar esta decisão. Mas a oportunidade de abraçar uma nova causa, num setor praticamente desconhecido para mim, que é, na realidade, uma das causas mais transformadoras para o futuro do Planeta (a transição energética). A Galp tinha acabado de anunciar a sua estratégia ao mercado focada na descarbonização e no redesenho do seu portefólio para alcançar esse desígnio. E foi esse o empurrão que precisava. Sempre fui impelida por causas, por desafios, gosto de sair da minha zona de conforto e o estatuto sempre foi o que menos importou na minha tomada de decisão. Adoro o que faço em cada momento e deixo sempre uma parte de mim por onde passo. E acredito que só assim conseguimos fazer a diferença nos outros e nas organizações por onde passamos.

 

PP: Defendes de forma acérrima a diversidade. Do teu ponto de vista, o que falta fazer para a igualdade de oportunidades no acesso a lugares de gestão de topo?

Falta solidariedade feminina. Infelizmente, ainda temos muitas mulheres que abertamente dizem gostar mais de trabalhar com homens do que com mulheres. Gostava que nos fosse indiferente o género e que apenas o mérito fosse relevante e tenho a certeza de que naturalmente as mulheres teriam mais oportunidades. Organizações como a PWN Lisbon, por exemplo, são fundamentais para criar essa cultura de equilíbrio e de diversidade, são o impulso que as mulheres precisam para acreditar que também têm o direito de chegar a lugares de topo. Muitas desistem a meio do percurso porque já não acreditam que, por muito que trabalhem, possam chegar mais longe.

 

PP: Qual é a tua definição para a liderança?  

Empatia. Não acredito em líderes desconectados com as pessoas que lideram. As empresas não são mais do que o resultado do trabalho das várias pessoas que as compõem. Falta de empatia gera falta de motivação, falta de motivação gera falta de produtividade e ineficiência.

 

PP: Com que olhos vês o futuro? 

Vejo o futuro com os olhos de quem sonha acordada, de quem acredita que o futuro pode ser sempre melhor, se cada um de nós fizer a sua parte e ajudar a construir esse futuro.

 

Créditos de imagem: Isabel Nolasco

 

Esta entrevista é parte do livro “As perguntas que somos”, uma compilação de 34 conversas, que a partir da pergunta, mostra os olhares de personalidades desassossegadas, inquietantes, com histórias de vida, trajetos profissionais e domínio de saberes diversificados e relevantes. O projeto partiu no Entre | Vistas, plataforma digital de comunicação cultural, fundada por Paula Perfeito, em novembro de 2014.

Uma seleção de oito conversas será publicada, todas as sextas-feiras, na Líder, até ao dia 5 de maio.

Saiba mais sobre “As perguntas que somos” aqui.

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