A gestão de recursos humanos qualificados, em mercados competitivos é um desafio cada vez mais exigente, é um facto. A situação de Pandemia veio de alguma forma colocar novos desafios a esta área, acentuando as mudanças no modo de trabalhar das empresas, nos hábitos e nas rotinas dos colaboradores. Os gestores tiveram de aprender a liderar pessoas com mais flexibilidade e com mais open mind. Os líderes empresariais de hoje querem entender o que realmente importa para as pessoas e o que afeta o seu desempenho. E é, com base neste poder de decisão, que a gestão de recursos humanos percebe que os fringe benefits, à parte de um package salarial, ajudam a reter talento. Mas não basta atribuir benefícios por atribuir. É preciso consolidar muito bem o perfil dos colaboradores e perceber o que realmente é valorizado por estes.
Atribuir benefícios aos colaboradores é rentável para as organizações, permitindo estabelecer uma economia global profícua para a empresa e colaborador. Nesse sentido, soluções como as que a Ticket apresenta ao mercado, são bastante bem acolhidas no mundo colaborativo e empresarial. Se por um lado, temos a questão da redução de custos nas empresas, por outro conseguimos garantir à empresa uma atribuição mais elevada do efetivo salarial, dependendo da tipologia de ticket que pretende atribuir. Da alimentação, à educação, passando pela saúde e produtos de incentivo, conseguimos suprir todas as necessidades dos recursos humanos. Não podemos esquecer que oferecer ao colaborador algo que ele já tem ou que não valoriza é desperdício de recursos. Apesar desta afirmação impactar numa lógica universal, a verdade é que existem muitas empresas a cometer este erro, investindo em benefícios que não agradam os colaboradores. É preciso fazer o match entre aquilo que a empresa pode oferecer e aquilo que o colaborador tem realmente interesse. Não é uma tarefa fácil, mas com o apoio da Ticket Serviços é possível.
As soluções Ticket refletem precisamente a preocupação em acompanhar os colaboradores em toda a sua jornada de vida, oferendo um leque de produtos abrangentes, traduzindo-se num custo/benefício imbatível para as organizações e na flexibilidade de escolha dos benefícios por parte dos colaboradores, seguindo a lógica da comunicação e reconhecimento, para garantir a valorização, com interesses e necessidades distintas.
Em traços gerais, no atual contexto híbrido, que se caracteriza pelo teletrabalho, reforçar os laços entre as empresas e o capital humano é absolutamente necessário. Garantir a retenção de talentos é igualmente fulcral. Há que apostar em sustentabilidade corporativa, apetrechando os Departamentos de RH com soluções ótimas para os seus colaboradores. Os DRH precisam de implementar medidas estratégicas que visem aumentar o engagement dos colaboradores, melhoria dos níveis de produtividade, manutenção do vínculo emocional entre equipas, retenção de talento e também muito importante, fortalecer o sentimento de pertença.
Este artigo foi publicado na edição de primavera da revista Líder
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