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Home Opiniões O valor económico do “ESG”

Opiniões

O valor económico do “ESG”

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29 Novembro, 2022 | 5 minutos de leitura

Os valores ESG (Environment, Social and Governance) de boas práticas empresariais refletem-se na atividade das empresas e no seu valor reputacional. Ocean Tomo, em 2015, já afirmava que 80% do valor das marcas e empresas dependia de valores intangíveis como ESG.

Não sei se serão 80%, mas certamente será um valor alto. Pois a reputação, a construção de marcas credíveis, a confiança na “governance” das organizações, o respeito pelo planeta, a construção de economias circulares e a ética empresarial, são valores que garantem a sustentabilidade do negócio.

O “customer e o employer journey” devem ser “critical success factors” estratégicas da liderança na manutenção do talento e prossecução dos KPIs. Os 4 fatores ESG são claros e definidos num acrónimo para os líderes e organizações atuais: T.A.R.A., ou seja, “Trustability”, “Accountability”, “Respect” e “Respect Ability”.

Ou seja, as organizações que pretendem conquistar EBITDAS positivos, remunerar acionistas, garantir investimento, manter talento, conquistar quota de mercado, inovar e crescer, têm de ter no seu ADN os 4 fatores referidos, para conquistar a confiança, o respeito, a admiração e a lealdade dos seus stakeholders.

Os seus clientes, investidores, autoridades e a sociedade em geral apenas confiam e entregam o seu valor a organizações de valor aumentado:

. que sejam confiáveis e tenham boas práticas (“Trustability”);

. que sejam responsáveis pelas decisões que tomam, salvaguardando o bem-estar interno, da comunidade, no respeito dos direitos individuais e humanos (“Accountability”);

. com procedimentos que reflitam valores claros e invioláveis; que devem ser respeitáveis pela sua governance e ética, mas também pelo respeito pelo planeta (“Respect”);

. em suma respeitando os outros (todos os stakeholders), a legislação, as boas práticas no processo de tomada de decisões, refletido no compromisso e a responsabilidade perante os cidadãos (“Respect ability”).

As empresas já não querem ter só colaboradores produtivos, mas que sejam também bons cidadãos. As organizações não querem só ter fornecedores de baixo preço, mas que não promovam o trabalho infantil. As corporações não querem ter clientes associados a práticas pouco éticas.

Portanto “à mulher de César não basta ser, tem de parecer”, as organizações devem introduzir mecanismos de manutenção da integridade, de auditoria ativa de forma contínua nas organizações. A fim de identificar as áreas de risco e melhoria, mas também desenvolver uma cultura ESG na organização.

E como o ESG cria valor, deverá estar a pensar?

Segundo a MSCI / PWC, através do aumento da eficiência dos recursos, da redução de pagamento de prémios de seguro e impostos (coimas), do aumento da produtividade e compliance, da conquista de novos clientes, da origem de novas fontes de lucro, de melhor reputação, de maior acesso ao financiamento com juros mais baixos.

Todos estes fatores se conjugam para materializar financeiramente o ESG.

Obviamente que as empresas só vivem se produzirem resultados, mas os valores intangíveis ESG levam-nos a ser diferenciadores dos concorrentes, a ser excelentes, impossíveis de copiar, gerando valor. Valor reputacional, social e económico. Valor refletido na decisão de investimento, compra, empregabilidade, criação de marcas fortes ou de recomendação positiva.

Ou seja, têm materialidade financeira e económica, pois garantem a sustentabilidade e responsabilidade corporativa e promovem comportamentos favoráveis por parte dos seus stakeholders. Os clientes estão inclusive dispostos a pagar um valor extra, se o produto procede de uma empresa responsável.

Assim como 81% dos cidadãos entendem que as organizações devem gerar benefícios económicos e melhorar as condições económicas e sociais dos países onde têm operações (Barômetro de Confiança da Edelman, 2015). Mas infelizmente este não é ainda um comportamento comum. Ou seja, temos muito que fazer!

Segundo uma pesquisa da FSB no Brasil, apenas 12% das médias e grandes empresas estão nos estágios mais maduros de gestão da sustentabilidade, enquanto 60 % não contam com estratégias ESG. Aliás basta avaliar a pesquisa feita pelo “Bank of America Merrill Lynch” que concluiu que 15 falências, das 17 (S&P 500), de 2005 a 2015, foram em organizações com frágeis ambientes ESG, nos 5 anos anteriores a estes eventos. Assim como a perda de metade de um trilião de USD, entre 2013 e 2019, em resultados.

Ou seja, a ESG impacta na sobrevivência das empresas e nos seus lucros. Confirmado pela “Bloomberg Intelligence” que avalia este asset em mais de 41 triliões de USD, em 2022. Assim como a McKinsey afirma que um comportamento ESG pode combater as despesas operativas (materiais de produção, energia, entre outros), e aumentar os resultados operativos em mais de 60%.

Não se trata só de garantir lucros e resultados operativos, mas também financiamento, pois os bancos (nas suas análises de risco) avaliam a criação de valor ESG. Um estudo do MSCI, de 2022, indica que este fator pode reduzir o custo do capital em 1.14%, enquanto outros estudos referem que pode chegar aos 10%. Trata-se de uma questão de confiança e risco.

Em suma, comportamentos corretos permitem-nos deixar pegadas responsáveis e criar um mundo mais próspero e sustentável, ganhando mais dinheiro!

 

Nelson Pires,
Diretor-Geral da Jaba Recordati
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Nelson Pires https://lidermagazine.sapo.pt/wp-content/uploads/nelsonpires.jpg
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