A primeira parte deste artigo foi escrito na íntegra através de um motor de inteligência artificial chamado ChatGPT pertencente à empresa Open AI. A monitorização foi gerida por Gonçalo Perdigão que também escreve a segunda parte do artigo. A primeira parte do texto levou 11 segundos a ser escrita. Foi feita uma revisão, validação e pequeno ajuste gramatical. O leitor pode conhecer e testar este modelo em https://beta.openai.com
A Inteligência Artificial (IA) tem sido reconhecida como um dos desenvolvimentos tecnológicos mais disruptivos da nossa era. Está a transformar profundamente a forma como estamos a viver, trabalhar e interagir entre nós. Desde a automação industrial às soluções de assistência médica, está por detrás de grandes avanços tecnológicos. Está a abrir novas oportunidades de negócio, a transformar a forma como as empresas operam e a alavancar a indústria da tecnologia.
Neste artigo, vamos abordar o estado atual da IA, os principais players do mercado e as principais tendências relacionados com esta tecnologia. Vamos ainda perceber mais de perto uma solução emergente chamada ChatGPT que pertence à empresa Open AI.
O Estado da Arte na Inteligência Artificial
A inteligência artificial é um dos ramos mais avançados da ciência da computação. É definida como o estudo e a aplicação de máquinas que aprendem a realizar tarefas através da aquisição, processamento e análise de dados.
Atualmente, existem vários tipos de inteligência artificial. Estes incluem Inteligência Artificial Geral (AGI), Inteligência Artificial Baseada em Tarefas (ABI), Inteligência Artificial de Aprendizagem Profunda (DLA) e Inteligência Artificial de Aprendizagem Automática (MLA).
Os algoritmos de inteligência artificial são usados para identificar padrões, perceber significados, tomar decisões, prever resultados, aprender novas habilidades e responder a perguntas. Estão a ser usados em todas as áreas da tecnologia, desde robótica, veículos autónomos e sistemas de segurança, até ao processamento de linguagem natural e às soluções de assistência médica.
Os grandes players no mercado
A inteligência artificial está a mudar o ecossistema tecnológico e a concorrência entre os grandes players está a aumentar. Apresentam-se alguns dos movimentos recentes de mercado:
- Google: A Google está a liderar o caminho na IA através da Google AI lançada em 2017. Esta equipa é responsável por desenvolver algoritmos de inteligência artificial avançados que são usados em vários produtos atuais e alguns futuros da empresa.
- Apple: A Apple está a investir intensamente na IA, com o objetivo de melhorar os seus produtos e serviços. Está a usar algoritmos de IA para melhorar a precisão dos seus serviços de voz, reconhecimento de imagem e deteção de objetos.
- Microsoft: A Microsoft comunicou recentemente a intenção de investir 10 mil milhões de dólares na OpenAI, empresa responsável pelo lançamento do ChatGPT (que escreveu todo este texto automaticamente)
- Amazon: A Amazon está a usar a IA para melhorar a sua plataforma de comércio eletrónico. Está a usar algoritmos de IA para melhorar a precisão das suas recomendações e para oferecer aos seus clientes uma experiência de compra personalizada.
- IBM: A IBM tem o Watson como a sua plataforma principal de IA. Está a ser usada para aplicações de análise de sentimentos, tradução de idiomas, deteção de fraudes e diagnóstico médico.
Tendências no mercado de Inteligência Artificial
As principais tendências relacionadas com IA são:
- Inteligência Artificial de Aprendizagem Profunda (DLA): Esta é uma forma avançada de IA que usa redes neurais para aprender automaticamente com grandes conjuntos de dados. É usado para aplicações de visão computacional, processamento de linguagem natural, tradução e outras tarefas. Tem como objetivo replicar as redes neuronais humanas e a sua função.
- Conversação Automatizada: Esta é uma aplicação da IA que permite às pessoas comunicar com máquinas usando linguagem natural. Está a ser usada em chatbots, assistentes virtuais e outras soluções de conversação.
- Inteligência Artificial de Aprendizagem Automática (MLA): Esta é uma forma de IA que permite que as máquinas aprendam automaticamente a partir de dados. Está a ser usado para aplicações como reconhecimento de imagem, deteção de objetos e outras tarefas.
Sobre o ChatGPT (autor principal de todo este texto)
O ChatGPT é uma solução emergente que permite aos usuários criar conversas automatizadas avançadas com máquinas. É baseado na tecnologia de processamento de linguagem natural (NLP) e usa algoritmos de aprendizagem profunda (DLA) para entender a linguagem natural.
O ChatGPT é mais avançado do que os chatbots tradicionais, pois permite aos usuários criar conversas mais naturais e fluídas, sempre com contexto do histórico da própria conversa. Esta tecnologia está a ser usada para construir chatbots com personalidade e inteligência emocional, o que significa que os usuários podem ter uma experiência mais humanizada ao interagir com máquinas. Está também a ser usado para aplicações de processamento de linguagem natural, como análise de sentimentos, tradução e compreensão.
Conclusão
A inteligência artificial está a revolucionar a forma como estamos a viver, trabalhar e interagir entre nós. Está a abrir novas oportunidades de negócio e a transformar a forma como as empresas operam. Os grandes players estão a investir intensamente nesta área e estão a liderar o caminho no desenvolvimento de novas tecnologias. O ChatGPT é uma solução emergente que está a permitir aos usuários criar conversas automatizadas avançadas com máquinas. É apenas uma das muitas soluções de IA que estão a revolucionar a forma como interagimos com as máquinas.
Fim do texto gerado pelo ChatGPT e passagem para texto gerado por Gonçalo Perdigão
Inteligência Artificial versus apogeu da Humanidade
No texto anterior (escrito pelo ChatGPT) é subtil uma falta de qualidade literária e de estruturamento de ideias ao nível de um jornalista profissional ou de um escritor, porém, é também notória, e diria mesmo extraordinária, a razoabilidade com que se pode assumir que o texto foi escrito por um humano. A utilização da língua portuguesa é uma limitação para o modelo, que prefere a língua inglesa, e o tema pode estar algo datado dado que o modelo não tem informação dos últimos dois anos.
O exemplo que aqui se apresenta na primeira pessoa, e da forma mais dramática possível que corresponde ao robot escrever um artigo sobre a sua própria tecnologia e sobre si próprio, não é mais do que um simples exemplo das suas tremendas capacidades.
O ChatGPT está muito limitado à criatividade humana e pouco limitado à sua capacidade de resposta. Consegue escrever artigos para revistas ou artigos ciêntificos, consegue escrever letras de músicas, poemas e anedotas, consegue criar receitas com base em ingredientes limitados e incomuns, consegue interpretar o papel de um professor de física, de um entrevistador ou de um amigo de longa data.
Na sua base tem mais de 500 Gb de informação de texto da internet e de todos os livros alguma vez publicados e que estejam digitalizados, atraiu sem investimento em marketing 1 milhão de utilizadores na primeira semana, sendo o recorde de todos os produtos tecnológicos da história da humanidade. Fez disparar o valor da sua empresa mãe para cerca de 30 mil milhões de dólares com mais de 300 milhões de visitantes no primeiro mês. O ChatGPT é a maior rede neuronal na história da inteligência artificial e gere 175 mil milhões de diferentes parâmetros de controlo.
Mas nem tudo são rosas, o ChatGPT apresenta muita informação incorreta (por excesso de criatividade, que é algo que se consegue controlar), não tem informação dos últimos 2 anos (algo também facilmente resolvível), não pode aceder em tempo real à internet e tem, necessariamente, uma capacidade de produção de resultados limitada pelo número de pedidos realizados.
O potencial de modelos ou robots como o ChatGPT é imensurável e inimaginável. A próxima década será marcada pela transformação mais profunda da história da humanidade no que a tecnologia diz respeito e a inteligência artificial deverá liderar esse processo. Serão eliminadas ou reduzidas ao mínimo centenas de profissões e surgirão outras centenas de profissões novas. Funções de rotina ou com processos estanques tenderão a ser totalmente assumidas por modelos deste tipo. As máquinas não deverão substituir os humanos, mas antes complementá-los e potenciá-los em ordens de magnitude nunca imaginadas. Já à data de hoje alguém que saiba gerir bem um modelo como o ChatGPT tem à sua disposição uma armada de programadores juniores, assistentes virtuais, revisores de texto, tradutores, criativos, e até designers e músicos recorrendo a outras ferramentas complementares. São já dezenas as ferramentas semelhantes ao ChatGPT, a sua grande maioria disponível para qualquer comum utilizador.
Talvez seja durante a próxima década que vamos assistir ao nascimento do primeiro unicórnio (empresa valorizada em mil milhões de dólares) com um único funcionário que gere uma armada de robots na sua versão apenas de software.
Está ainda para longe a substituição total dos humanos (do ponto de vista de trabalho) ou a certeza de se um robot pode ter ou não acesso a consciência – o último grande reduto de proteção da humanidade. A consciência é o resultado de processos químicos e quânticos intensos ao nível das redes neuronais (humanas) que ainda não foram replicados e que poderão precisar de computação quântica e mais umas décadas para o conseguir. Estamos ainda longe dessa possibilidade, vamos por isso continuar a aproveitar os anos dourados de apogeu da humanidade!
A publicação deste artigo é parte do novo Projeto editorial da Líder “Os futuristas: o futuro do futuro”.
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