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Home Artigos A solidão e a capacidade de estar só

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A solidão e a capacidade de estar só

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20 Junho, 2022 | 9 minutos de leitura

A solidão não é estarmos sós. A solidão é, estando sós ou acompanhados, não conseguirmos estar connosco próprios.

Cada um de nós tem, dentro de si, um conjunto de representações de pessoas, situações, experiências que constituem a matéria de que é feito o nosso mundo interno. São memórias, podemos dizer assim, mas não são memórias “frias”, como um retrato sem vida. São vivências internas, que pulsam, vibram e nos tocam e fazem reviver o que aconteceu. Quase voltamos a sentir o cheiro daquela pessoa, a ver o seu rosto, a sentir a sua presença, a sentirmo-nos envolvidos pelo local onde estávamos com ela. Quem diz o encontro com uma pessoa diz todas as experiências que vivemos.

Este mundo interno tem mais vida e é mais rico e preenchido numas pessoas do que noutras.

Há pessoas cujo mundo interno é muito pobre neste aspeto, ainda que possa estar cheio de informações, pensamentos e raciocínios. Estas pessoas precisam, por vezes desesperadamente, da presença concreta de outras para não caírem num estado insuportável de solidão.

E quando não conseguem essa presença, preenchem o vazio da solidão com o que têm mais à mão: comida, bebida, droga, distrações inúteis, comportamentos de risco que dão a “adrenalina” necessária para se sentirem vivas.

A solidão é isto – não conseguir estar consigo próprio nem ser uma boa companhia para si mesmo.

As outras pessoas, aquelas que podem recorrer às tais representações vivas do seu mundo interno, não sofrem de solidão, mesmo quando estão sós, isto é, sem a companhia de alguém. Porque conseguem fazer companhia a si próprias. Isto acontece porque conhecem suficientemente as suas próprias emoções, medos e angústias e conseguem aceitá-las e conviver com elas sem terem de fugir de si.

Por isso, a solidão nem sempre é negativa. Aliás, ela é inerente à nossa condição humana.

Vivemos certas experiências internas e emoções tão profundas e viscerais que são impossíveis de traduzir em palavras. Porquê? Porque há um reduto dentro de nós que é incomunicável. É isso que faz com que a solidão seja um facto do qual, em última instância, não podemos escapar.

A solidão nem sempre é negativa, portanto. É em momentos de uma espécie de solidão, muitas vezes breves mas decisivos, que líderes, gestores, aviadores, anestesistas, cirurgiões, astronautas, simples condutores de automóveis como nós, e tantos outros, têm de encontrar (quase sem pensar, ou após maturada reflexão) as melhores soluções. Dessas soluções dependem, muitas vezes, vidas humanas. E elas acontecem em momentos de solidão.

É também do mais interior, daquele reduto incomunicável onde não existem palavras, que surge a criação e emergem obras de arte que fazem de nós uma espécie única.

Somos animais sociais. Esta é já uma frase batida, mas nem por isso deixou de ser verdadeira e cada vez mais importante. Nestes tempos em que muitas experiências que vivemos acontecem online, e isso nos dá a ilusão de estarmos muito em comunicação com os outros, ainda assim, num certo sentido, estamos mais sós.

O contacto com outras pessoas é um alimento para o nosso cérebro social e para cada um de nós enquanto pessoa, de tal modo que, sem esse alimento, podemos adoecer e morrer.

O exemplo radical das chamadas crianças selvagens, criadas por animais (mesmo descontando o facto de que a ausência humana nunca é absoluta), evidencia o seguinte: ainda que sobrevivendo, essas crianças não se tornam pessoas. Nesses casos, o nosso “Eu”, o sentido de sermos pessoas – sujeitos que se relacionam com outros sujeitos –  não chega a formar-se.

Também já tivemos conhecimento de casais, juntos há décadas, que, dando-se o caso de um morrer, o outro morre a seguir.

E a falta de contacto humano pode, por exemplo através de alterações no funcionamento dos sistemas imunitário e endócrino, levar ao aparecimento ou agravamento de doenças.

O contacto físico, o toque, o envolvimento dos corpos é também importantíssimo, desde que nascemos, para um desenvolvimento harmonioso e para a aquisição de uma boa saúde física e mental.

O confinamento e o isolamento social motivados pela Pandemia privou muitas pessoas desse contacto físico, levando a casos de vivências ou agravamento de estados de solidão.

Contudo, é possível sentir solidão mesmo estando-se rodeado de gente. É disso que, de uma forma dolorosa, muitos se lamentam. Mas também pode acontecer estar-se só, estando bem e sem sentir solidão.

Por vezes, até precisamos de estar sós, isto é, connosco próprios.

“Vivemos numa sociedade e numa cultura em que somos assoberbados pelo excesso de estímulos interpessoais. Cumprimentar, falar, conviver, são atividades interessantes e, geralmente, prazerosas. Mas não sempre. Os outros, as suas perguntas, os seus pedidos, as suas exigências, podem tornar-se excessivos e cansativos – e acima da nossa capacidade e desejo de resposta.”

Há pessoas que precisam de momentos consigo próprias para se tranquilizarem e para se encontrarem ou reencontrarem, seja num passeio solitário, no cimo de uma montanha, num deserto ou numa igreja.

“Uma pessoa que se sinta só, mesmo na presença de outros, vive como se se encontrasse no escuro, sem luz e sem vida, até mesmo durante o dia. Mas aquela que, ainda que sozinha em igual ou maior medida do que a primeira, consiga fazer companhia a si própria, terá uma luz que brilha mesmo quando é noite escura.”

É muito importante valorizarmos e apropriarmo-nos das experiências agradáveis que temos a fortuna de viver.

É importante identificarmos, tomarmos contacto e conhecermos o melhor possível as nossas emoções, os nossos medos, as nossas angústias e as nossas memórias, sobretudo aquelas que envolvem outros seres humanos. Isto consegue-se apenas nas relações com outras pessoas – relações de companheirismo, solidariedade, amizade e amor; e quando nenhuma delas é viável, ainda é possível conseguirmos uma relação com tanta riqueza como aquelas: uma relação diferente, mas tão rica como elas – a que acontece numa psicoterapia.

Em momentos de solidão temos de recorrer a esse tesouro que temos dentro de nós.

E quando nem isso é possível, resta ainda a solução que tantas pessoas inspiradoras conseguiram. E se elas conseguiram, também nós podemos conseguir. Homenageei algumas dessas pessoas em Uma luz na noite escura. E o que é que elas fizeram? Elegeram um objetivo, uma missão, uma tarefa, e concentraram toda a sua energia, paixão, determinação e foco na sua prossecução.

“Mas, e em relação àquelas pessoas que estão sozinhas, vivem sozinhas e sofrem com a solidão? Quem melhor nos pode responder são as pessoas que sofrem de solidão e não por causa da solidão, porque lutam para não se deixarem vencer por ela. Não a alimentam. Não têm pena de si próprias. Mesmo sozinhas, tentam distrair-se, ocupar-se. Seja com o que for. Pode ser com um programa de televisão, a confecionar uma refeição ou a passear o cão. São pessoas que concebem objetivos e se esforçam por cumpri-los – metas simples, muitas vezes; coisas simples do dia-a-dia, como ler um livro, ver um filme ou comprar uma peça de roupa. Os objetivos podem ser maiores, como aprender a cozinhar, a fotografar ou a andar de bicicleta. Ou mais ambiciosos, como abraçar um ideal ou uma causa, como a defesa do ambiente ou a proteção de animais.

O importante é ter algo por que lutar, que desloque a energia interior (a vontade, a inteligência, a capacidade de empreender e realizar) para algo ou alguém exterior. Voltar-se para fora, para a vida, e não se ensimesmar com as suas perdas. Valorizar o que pode vir a ter e não o que não tem ou o que perdeu.”

“Pode não ser fácil conseguir isto – e, na verdade, não é – porque é uma forma nova de encarar as coisas, diferente daquela a que estamos habituados e que acabou por se tornar automática. Mas é possível. E as pessoas que o conseguem não são melhores do que nós. O que têm de diferente é o esforço que despendem para o conseguirem. E é o quererem fazê-lo.

Uma noite escura pode ser bela. Livres dos empecilhos que encandeiam e se interpõem entre nós e as estrelas, podemos deitar-nos (talvez sobre a relva, para melhor receber o seu aroma e para estarmos de mão dada com a Natureza), fechar os olhos por uns instantes e depois, como se por magia as cortinas de um palco se afastassem, abri-los e contemplar o céu estrelado.

Podemos sentir-nos muito pequeninos, muito insignificantes – e é verdade que o somos, perante a imensidão do Universo.

Mas também é possível criarmos a sensação – e, depois, apoderarmo-nos dela – de que fazemos parte de algo grandioso que está lá para nós, e estará para sempre.

Fridtjof Nansen nasceu na Noruega em 1861. Distinguiu-se como neurocientista (doutorou-se aos 27 anos com uma tese sobre a anatomia e histologia do sistema nervoso central), escritor, caminhante explorador e ativista político. Mas a sua maior realização foi outra. Enquanto a Europa lutava para se reconstruir após a Primeira Guerra Mundial, Nansen dirigiu a primeira grande operação humanitária da Liga das Nações, que consistiu na repatriação de 450 mil prisioneiros de guerra. Além disso, como primeiro Alto-Comissário para Refugiados da Liga das Nações, conseguiu que muitos outros refugiados se legalizassem e arranjassem trabalho nos países que os acolheram.

E quando a fome eclodiu na Rússia, também a seguir à guerra, organizou um programa de ajuda para milhões de vítimas.

Como reconhecimento destes feitos, Fridtjof Nansen recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1922. São deste homem notável, cujo nome foi imortalizado numa cratera na Lua e noutra em Marte, as palavras que se seguem:

“Assim que nos relacionamos com o ‘céu estrelado’, ele torna-se o mais fiel amigo nesta vida; está sempre lá, dá sempre paz e recorda-nos constantemente que a nossa inquietude, as nossas dúvidas e os nossos desgostos são trivialidades passageiras.”

 

Este artigo foi publicado na edição de verão da revista Líder. Subscreva a Líder AQUI.

João Carlos Melo,
Psiquiatra e Psicoterapeuta, Autor do Livro "Uma Luz na Noite Escura"

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