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«A Humanidade ou muda ou entra numa distopia que pode conduzir a prazo à sua extinção», alerta Henrique Lopes

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26 Julho, 2023 | 9 minutos de leitura

A 6 de junho, Georges Soros, uma das pessoas mais influentes das finanças e da política mundiais, à beira de fazer 93 anos, publicou aquilo que podemos considerar um legado de reflexão intelectual acerca do mundo que vai deixar e dos riscos que nele vê.

O que mais espantou os leitores foi ter colocado entre os três maiores riscos sobre a Humanidade o risco de holocausto nuclear, potencial consequência da guerra da Ucrânia, em terceiro lugar.

Que mundo é este, em que aquilo que foi “o medo” de 80 anos, capaz de extinguir o Ser Humano no planeta em horas, seja somente um discreto terceiro lugar?

Elencou por ordem decrescente, a Inteligência Artificial como maior risco de ameaça ao Ser Humano, as alterações climáticas em segundo, e como se disse, o holocausto nuclear em terceiro.

Vivemos, portanto, uma crise generalizada, que ele (e o mundo financeiro) designa com “Policrise”, ou seja uma crise que se apresenta em múltiplas dimensões infraestruturais, e aquilo que o mundo da diplomacia e o da ciência designam, porventura de forma mais exata, por “Permacrise”, aglutinação de crise e permanente.

A ideia comum aos dois conceitos é a do reconhecimento que o Mundo que conhecemos até um passado não volta mais. As duas designações são corretas e complementares: a crise atual é multidimensional e sem fim à vista, pelo menos na escala da vida humana. Confirma-se assim a permanência e as múltiplas fontes de crise.

Atingiu-se um ponto de não-retorno no qual a falta de fontes energéticas usadas no paradigma económico atual está em clara e progressiva escassez; 11 dos 12 minerais estratégicos têm uma esperança de abastecimento inferior ao de uma vida humana, se for feito recurso às tecnologias atuais; as mudanças climáticas originadas pela ação humana ganharam uma intensidade tal que o cenário consensualizado de limitar o aumento médio a 1,5C, lavrado nos protocolos internacionais (por esse valor limite que permite à natureza continuar o seu rumo, ainda que assumindo custos significativos) começa a ser visto como inalcançável. A persistirem as atuais politicas públicas, as tendências climáticas apenas estabilizarão entre os 2,2 e os 3,5 graus Celsius[1]; a economia poder continuar a funcionar em moldes idênticos aos atuais, apenas necessitando de evoluir tecnologicamente é um cenário já praticamente afastado; em resultado das alterações climáticas os riscos decorrentes para a saúde humana e animal aumentam de forma exponencial, podendo, por exemplo, a ocorrência de epidemias e pandemias aumentar até 4000% relativamente ao atual até ao final do século.

Temos, portanto, um contexto absolutamente novo para o qual a humanidade não tem nem soluções simples, nem experiência, mesmo que remota, que possa ser fonte de aprendizagens, com exceção das alterações estruturais em fases anteriores à existência humana.

A grande questão que se coloca à Humanidade é, a de como se poderá defrontar tantos e tão complexos problemas, durante um muito longo período.

Falamos em síntese numa gestão da ultracomplexidade. As soluções simplistas, focalizadas apenas num ponto ou num número muito reduzido de variáveis não têm mais espaço de existência nesta escala. Por exemplo, durante décadas apostou-se na premissa de que investindo fortemente em tecnologia se reduziriam os consumos, o que conjugado com elevadas taxas de reciclagem se evitariam os piores cenários.

Realmente os consumos das lâmpadas nesse período baixaram 85%, os carros reduziram em média o consumo de combustível em 75%, o consumo energético de processamento de dados caiu 99,9%, nunca como agora se reciclou uma percentagem tão grande de produtos. O problema é que enquanto isso se verificou, as concentrações de CO2, Metano e óxidos nitrosos na atmosfera continuaram a aumentar de forma sustentada, os oceanos aqueceram num ritmo brutal dada a retenção de 89% do excesso de energia no planeta, as florestas tropicais essências à sobrevivência coletiva se reduziram a valores extremamente preocupantes, o mesmo acontecendo às zonas coralíferas. Neste momento cerca de 90% das espécies vivas existentes no planeta correm algum grau de risco de sobrevivência.

Figura 1. Evolução do dióxido de carbono na atmosfera enquanto se apostou na solução tecnológica como solução básica para conter o problema.

 

A evolução do conceito de aprendizagem

Que resposta se pode então dar? Como fazer essa gestão da complexidade?

Habituámo-nos a que o ensino se centrasse na formação formal, antes nos conventos, mais tarde nas Escolas e Universidades, e que aquilo que o cidadão deveria aprender fosse fornecido pelo sistema de ensino. Ainda hoje amiúde se ouve que a Escola deveria ensinar isto e aquilo, à medida que algo falha no funcionamento social.

 

A chamada “marca escolar”, isto é, aquilo que a Sociedade determina ser necessário para que se possa ser cidadão de pleno direito subiu em flecha no número de anos de escolaridade e na vastidão de conteúdos a ministrar ao longo dos últimos 200 anos na Europa, 50 em Portugal. Em larga medida, a capacidade económica dos países e a sua competitividade tem sido diretamente proporcional ao alargamento e precocidade do nível da marca escolar.

Primeiro começou com a massificação do ensino primário, mais tarde em sucessivos aumentos da escolaridade secundária, até que hoje há países a discutir o grau de mestrado como ensino obrigatório.

A par desta preparação crescente de literacia e numeracia, começou-se desde os anos 50 do século passado a perceber que o ensino formal (aquele dado no circuito académico) não seria suficiente, e sucessivos acordos internacionais, denominados CONFINTEA, foram incorporando a necessidade de formação de adultos através do ensino não formal (por exemplo cursos profissionais) e informal (por exemplo a contabilização e valorização da importância da aprendizagem em estágios com pares) para que a economia e a cidadania acompanhassem o que se espera dos cidadãos.

De forma sintética, podemos afirmar que a um ensino centrado numa fase inicial do ciclo de vida não é de todo suficiente para o bom funcionamento da Sociedade, e se percebeu que somente atualizando o cidadão ao longo de toda a sua vida, se o torna capaz de trabalhar apropriadamente, participar na sociedade de forma efetiva, ser capaz de ter uma parentalidade competente e saber envelhecer da forma mais saudável possível. Assim se afirmou o conceito de aprendizagem ao longo da vida.

A única solução social para a gestão da ultracomplexidade

A falência total do atual modelo económico e social assente na mudança incremental, de que resultaram o atual estado de permacrise/policrise, conduz-nos à única alternativa atualmente disponível que é a introdução do modelo de mudanças disruptivas.

Esse modelo possibilita introduzir cortes estruturais nas causas que conduziram à permacrise criando paradigmas no modo de viver, produzir e interagir com o mundo.

Contudo sabemos quanto difícil é efetuar mudanças nos comportamentos, mesmo que ligeiras. Mudar uma forma de trabalhar, de gerir, hábitos de consumo, formas de conviver, etc. Tudo o que é mudança vem sempre acompanhado de resistências, as quais quando já não têm mais argumentos voltam-se para comportamentos irracionais. Nos últimos anos em que a pandemia e a crise acirraram os conflitos sociais a resistência à mudança não só se revigorou como se tornou por tão básica que aquilo que seria motivo de chacota numa escola primária há 50 anos, passou a movimento social: movimentos terraplanistas, teorias da conspiração a propósito de tudo, negacionismos, etc.

Na vertente produtiva, as Universidades não podem mais dar conteúdos finais, pois que a maioria dos seus alunos irá trabalhar em profissões que ainda nem sabemos que irão existir.

O que é necessário para funcionar como Cidadão muda-se a cada década: adoção de tecnologias de comunicação, funcionamento digital para quase todos os aspetos da vida, etc. Atualmente não saber usar corretamente um smartphone é o bastante para ter dificuldade a aceder a uma teleconsulta, utilizar uma prescrição médica digital, revalidar a carta de condução.

A pergunta que imediatamente se coloca é a de saber quantas pessoas são excluídas dos processos de cidadania cada vez que há um destes avanços e eles são diários.

A grande alteração disruptiva e possivelmente o maior desafio coletivo é tornar a Sociedade num ecossistema de gestão coletiva do conhecimento, no qual as pessoas após uma preparação inicial de conceitos nucleares, recebam continuamente conhecimentos por via formal, não formal e informal que os capacite a reagir adequadamente ao que as circunda: saber trabalhar em profissões muito diferentes ao longo da sua carreira profissional, dispor dos conhecimentos essenciais a cada fase do ciclo de vida, saber interagir com quem circunda e com quem está muito distante, saber envelhecer, saber preservar a saúde de si e de quem se tem à responsabilidade e saber estar doente, saber ser consumidor, saber existir num coletivo com a dimensão do planeta, saber liderar equipas como uma entidade coletivamente aprendente, saber liderar a Sociedade, saber selecionar a informação verdadeira da erróneo e da falsa.

Evoluir por este caminho não será uma questão de opção, mas sim por ausência de opção.

A Humanidade está num limiar no qual raríssimas vezes se encontrou desde que há Homo Sapiens, ou muda infraestruturalmente ou entra numa distopia que pode conduzir a prazo à sua extinção.

 

Este artigo faz parte do tema de capa “Human Leadership: Reset, Rebirth and Reinvent Ourselves” no dossier Educação publicado na edição de verão da revista Líder.

[1] Principal conclusão do VI Relatório intergovernamental IPCC, 2023. Síntese em: https://www.ipcc.ch/site/assets/uploads/2019/07/SPM-Portuguese-version.pdf

Henrique Lopes,
Director of the Centre for Global Health na NOVA IMS, Perito em Educação para a Saúde na UNESCO e na OMS, Membro do board do Comité Mundial de Aprendizagens ao Longo da Vida

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