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Europa está na liga dos gigantes tecnológicos. O que significa para as empresas portuguesas?

Europa está na liga dos gigantes tecnológicos. O que significa para as empresas portuguesas?

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25 Novembro, 2025 | 9 minutos de leitura

O ecossistema tecnológico europeu deu um grande salto em frente, passando de um valor inferior a um bilião de euros há uma década para cerca de 3,5 biliões, atualmente. Desde 2015, os níveis de investimento aumentaram mais de dez vezes, a base de talento cresceu sete vezes, o número de empresas avaliadas acima de mil milhões de dólares mais do que triplicou e já existem cinco empresas acima dos 100 mil milhões de dólares.

O relatório ‘State of European Tech 2025’ põe a nu a evolução do setor tecnológico na Europa e revela que Portugal está igualmente bem encaminhado.

É expectável que o país capture 230 milhões de dólares em 2025, uma descida face aos 250 milhões do ano anterior. Irá desta forma ocupar a 14.ª posição na Europa em capital total investido. Está também em curso a procura de financiamento para uma gigafábrica de IA avaliada em quatro mil milhões de euros, um dos projetos de infraestrutura mais ambiciosos da Europa.

A Tekever (tecnológica portuguesa especializada no desenvolvimento de drones e sistemas autónomos) ultrapassou o valor de mercado de mil milhões de euros em 2025, colocando Portugal entre os 11 países europeus com empresas que atingiram esse marco.

Dois dos autores do relatório, Tom Wehmeier e Sarah Guemourio, explicam à Líder que, apesar de a Europa estar bem encaminhada para competir com os “gigantes” tecnológicos, falta garra e vontade. O progresso exige risco e a Europa só avança quando empreendedores, investidores e líderes escolhem dar o salto em vez de jogar pelo seguro.

Tom Wehmeier
Sarah Guemourio

 

Quais têm sido os principais motores do crescimento do setor tecnológico europeu?

Os principais motores do crescimento do setor tecnológico europeu têm sido os seguintes:

  1. O facto de o ecossistema empreendedor europeu estar mais forte do que nunca. Em 2025, o número de pessoas a criar empresas é quase 59% superior ao de 2023, ultrapassando mesmo o máximo registado em 2021. A Europa continua a liderar a nível mundial no que se refere ao número de novos empreendedores, mesmo quando os EUA registam a sua própria vaga de crescimento empreendedor, com um aumento de 63% no mesmo período. No último ano, o pool de talento europeu cresceu 4%, para 4,6 milhões. A região está ao nível dos EUA e da Ásia em termos de criação global de startups e continua a beneficiar de fluxos internacionais de talento, sendo que 81% dos fundadores europeus de empresas de inteligência artificial (IA) permanecem agora na Europa, face a 74% em 2016.
  2. Registar-se um regresso do otimismo e de fundadores orientados por uma missão. Metade dos inquiridos sente-se mais otimista em relação ao futuro da tecnologia europeia do que há 12 meses – um dos níveis mais elevados de otimismo da última década. Em Portugal, especificamente, 35% dos inquiridos estão mais otimistas em relação ao futuro da tecnologia europeia do que estavam em 2024.
  3. Existir capital em mobilização. O investimento de capital de risco (VC) aumentou 7%, para 44 mil milhões de dólares, e os fundos de pensões europeus aumentaram as suas alocações a VC em 55% em 2024 – de 650 milhões para mil milhões de dólares. A segunda metade de 2024 gerou 14,7 mil milhões de dólares em novo capital, o segundo semestre mais forte desde 2021. Embora este dinamismo seja importante, a Europa tem de ir mais longe para construir mercados de capitais com a profundidade e a liquidez ajustadas à ambição dos seus fundadores.

 

Este crescimento significa que estamos no caminho para competir com “gigantes” como os EUA ou a China? Como pode a Europa disponibilizar mais capital para o crescimento e ajudar as empresas a expandir-se a nível mundial?

A Europa está a competir com os EUA e a China, mas de forma diferente. Ao normalizarmos o funil desde a criação até aos resultados superiores a mil milhões de dólares e avaliarmos a percentagem de empresas que atingem estes marcos, e não apenas o número absoluto, verificamos que as empresas europeias são tão eficientes em termos de capital como as norte-americanas. A Europa produziu 48 empresas tecnológicas avaliadas em mais de 10 mil milhões de dólares e, só em 2025, já assistimos ao surgimento de novas empresas billion-dollar em 11 países diferentes, desde a IQM, na Finlândia, até à Tekever, em Portugal.

Além disso, o desafio da Europa não é a ambição, mas sim a escala e a velocidade. Nos primeiros nove meses de 2025, o investimento privado total em empresas tecnológicas nos EUA atingiu os 177 mil milhões de dólares, comparativamente aos 33 mil milhões na Europa. Embora a Europa crie empresas de mil milhões de dólares ao mesmo ritmo que os EUA, quando o capital é normalizado, o desafio mantém-se na fase de crescimento, com a proporção de empresas norte-americanas de deep tech a angariar rondas de financiamento superiores a 50 milhões de dólares a superar a europeia em cinco vezes.

Para colmatar esta lacuna, a Europa tem de mobilizar o seu próprio capital. Os fundos de pensões europeus continuam a ser três vezes inferiores às dos EUA. Se os fundos de pensões europeus igualassem os níveis de investimento dos principais fundos norte-americanos, poderiam entrar mais 210 mil milhões de dólares em capital de risco (VC) na próxima década. A Europa continua com uma exposição inferior a investidores privados de longo prazo em 44 pontos percentuais. Isto não é um problema de financiamento, mas sim de paciência. Sem capital capaz de apoiar empresas nas séries B, C, D e seguintes, os fundadores enfrentam uma escolha: mudar-se ou limitar a ambição.

 

O estudo indica que os níveis de investimento europeu estão novamente a subir. O que significa isto para as empresas?

Os dados mostram progressos significativos. O investimento de (VC) aumentou 7% para 44 mil milhões de dólares e o número de novas empresas avaliadas em mil milhões de dólares está a caminho do seu melhor ano desde 2022. Cerca de uma em cada quatro empresas que levantou uma ronda de financiamento da série B na primeira metade de 2024 garantiu a ronda seguinte nos 12 meses que se seguiram, aproximadamente o dobro da taxa do ano anterior.

Isto reflete para onde o capital está a fluir. A deep tech e a IA captam agora 36% do capital de risco europeu, comparativamente aos 19% registados em 2021. O financiamento para a tecnologia de defesa aumentou 55%, atingindo os 1,6 mil milhões de euros, e 31% de todo o financiamento europeu angariado em 2025 está a ser canalizado para empresas que trabalham em IA/ML. As startups europeias já não competem apenas a nível nacional ou continental – estão a vencer num palco global, de Lisboa a Estocolmo e Amesterdão.

No entanto, persistem desafios: um quarto das empresas em fase de série A contrata o seu primeiro vendedor fora do país, nos EUA, e os fundadores europeus estão quase tão aptos quanto os norte-americanos a conseguir investimento inicial, mas enfrentam uma quebra sistémica na disponibilidade de capital à medida que as empresas amadurecem.

 

Como veem a posição de Portugal dentro dos resultados globais da Europa?

Portugal está a contribuir cada vez mais para o panorama europeu da inovação. A Tekever tornou-se uma empresa avaliada em mil milhões de dólares em 2025, elevando para três o número total de unicórnios portugueses.

Olhando para o contexto mais amplo do sul da Europa, em 2024, 24% dos compromissos do Fundo Europeu de Investimento foram para equipas nesta região, refletindo um reforço do apoio institucional ao seu ecossistema tecnológico. A Europa é responsável por 27% da criação global de startups, sendo que Portugal representa 0,57% desse total, ocupando o 10.º lugar na Europa, com o Reino Unido em primeiro lugar, com 6,91%.

 

Quais são as escolhas críticas que a Europa deve fazer agora para liderar a próxima década tecnológica e onde se enquadra Portugal nesse futuro?

A Europa deve reduzir a distância entre a ambição e a execução. Apesar de produzir inovação de classe mundial, a ambição continua a superar o compromisso, com lacunas de financiamento em fases avançadas e fraca contratação pública a travar o progresso.

As decisões mais críticas centram-se em transformar a independência estratégica em vantagem competitiva duradoura. Desde 2021, apenas 9% das compras públicas na Europa foram direcionadas para a inovação, ficando muito aquém do objetivo de 20% definido pela União Europeia em 2014. Trata-se de dinheiro deixado em cima da mesa: estudos mostram que mesmo um aumento modesto de um ponto percentual poderia elevar o PIB per capita em cerca de 15%, enquanto um acréscimo de cinco pontos poderia duplicar o PIB per capita. Os governos europeus devem modernizar os seus quadros de contratação pública, tornando a inovação uma prioridade estratégica.

A Europa deve coordenar uma verdadeira agenda tecnológica pan-europeia, alinhando iniciativas nacionais para construir todo o Eurostack, que inclui fábricas de IA, capacidade de semicondutores, tecnologia dual-use e de defesa, através de infraestruturas partilhadas, coinvestimento e agregação de procura. Não se trata de protecionismo, mas sim de garantir a capacidade, a confiança e o capital necessários para moldar o futuro, mantendo a liberdade de agir de forma independente e de estabelecer parcerias a nível europeu.

As quatro missões continuam a ser urgentes: Fix the Friction para passar de um sistema fragmentado para um sistema fluido; Fund the Future para mobilizar e aprofundar o capital europeu; Empower Talent para recompensar quem assume riscos e atrair talento de classe mundial para a Europa com um visto único rápido e Champion Risk para assumir o risco como infraestrutura central.

Portugal insere-se neste futuro como parte do ecossistema europeu de inovação distribuída. A Tekever é um exemplo de como os fundadores portugueses podem criar líderes globais e as alocações dos fundos de pensões do Sul da Europa, que atualmente representam 0,022% dos ativos sob gestão para o capital de risco, mostram potencial e margem de crescimento.

Leonor Wicke,
Jornalista e Coordenadora Editorial

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