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Home Economia Notícias Este é o ano da gestão ativa: saiba como rentabilizar em mercados desalinhados

Economia

Este é o ano da gestão ativa: saiba como rentabilizar em mercados desalinhados

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9 Dezembro, 2025 | 8 minutos de leitura

Com os ciclos económicos fora de compasso, inflação a desalinhar entre blocos e bancos centrais a deslocarem-se em velocidades quase contraditórias, 2026 aproxima-se como um ano em que estar parado significa perder terreno.

O mais recente Outlook 2026 da Schroders, dedicado ao mercado obrigacionista global, com análises de Julien Houdain (Head of Global Unconstrained Fixed Income), Lisa Hornby (Head of US Fixed Income) e Abdallah Guezour (Head of Emerging Market Debt and Commodities), disseca oportunidades, riscos e a nova anatomia de um mercado cada vez mais assimétrico.

Ciclos fora de ritmo e oportunidades para quem se mexe

2025 foi o ano em que as curvas deixaram de falar a mesma língua. As yields comportaram-se como placas tectónicas desalinhadas, a deslizar umas contra as outras,  por geografia, por maturidade, e sobretudo por expectativas que já não cabem na mesma narrativa monetária.

Nada indica que 2026 traga ordem a este coro desafinado. Pelo contrário: o crescimento abranda num país, reacelera noutro, e a inflação continua a escrever capítulos diferentes em cada continente. A Fed e o Banco de Inglaterra aliviam, o BCE mantém-se numa prudência quase meditativa, e o Banco do Japão continua a subir como se estivesse a acordar de um sono muito longo.

O resultado é simples e brutal: só ganha quem estiver desperto e em movimento. A gestão passiva, neste mundo fragmentado, arrisca ficar presa a durações mal alinhadas, regiões com prémios de risco desajustados e janelas de yield que já fecharam quando o investidor lá chega.

Figura 1: Em 2025, verificaram-se movimentos de yield desincronizados por país e maturidade, e espera-se que esta tendência continue em 2026

A economia americana acelera (e pode acelerar demais)

O estímulo fiscal do One Big Beautiful Bill Act, somado a uma política monetária mais suave, começa finalmente a infiltrar-se na economia real. 2026 será o ano em que esse cocktail chega ao sistema sanguíneo por completo.

E aqui nasce o risco. Se o mercado laboral voltar a apertar, ou se a inflação nuclear teimar em não descer, o ciclo americano pode tornar-se demasiado quente, demasiado rápido  e a Fed será forçada a recalibrar.

Depois de um período de clara vantagem para a dívida americana, as primeiras fendas abrem oportunidades fora dos EUA. E com Powell de saída em Maio, proteger-se contra um eventual soluço inflacionista é menos um palpite e mais um ato de prudência.

Na Europa, o estímulo alemão dá algum oxigénio, mas não acende fogos de artifício. A recuperação existe, mas arrasta-se a passo curto, olhar atento à inflação importada, indústria ainda a meio gás. O Reino Unido, por seu lado, tem um caminho mais irregular: orçamento apertado, mercado laboral a perder vapor e um crescimento que teima em ficar aquém da média global. Um ambiente imperfeito, mas fértil para movimentos tácticos nos gilts desde que se entre e saia com precisão cirúrgica.

A exuberância que vem da IA, o alongamento extremo das avaliações em equity, o zumbido constante das tensões geopolíticas, tudo isto devolve às obrigações a sua função original: ser o contrapeso, o porto seguro que ainda gera rendimento real. E para quem continua a acreditar que o ‘dinheiro parado’ é sinónimo de segurança, o aviso é claro: as taxas de caixa já não protegem contra a inflação. O custo da imobilidade volta a ser real.

Crédito: spreads demasiado curtos pedem contenção

O crédito corporativo teve um 2025 brilhante, quase exuberante. Mas os spreads estão agora esticados até ao limite, com o prémio de risco reduzido a um fio. Entrar pesado neste ambiente seria uma temeridade discreta, daquelas que só se percebe meses depois, quando já é tarde.

Oportunidades existirão. Sempre existem. Mas 2026 exige frieza: investigação fundamental séria, análise cirúrgica de balanços e capacidade para enxergar valor onde os outros não olham.

Nos Estados Unidos, os agency MBS continuam a oferecer valor num mercado que aprendeu a conviver com volatilidade. Na Europa, os covered bonds e os quasi-soberanos apresentam pontos de entrada que ainda compensam o risco. Um refúgio disciplinado num mundo onde a exuberância se está a tornar perigosa.

Dívida norte-americana: um ano forte e um 2026 que pode prolongar o ciclo

Ao contrário do pessimismo que dominou parte do mercado no início de 2025, o ano revelou-se surpreendentemente sólido para praticamente todos os sectores do fixed income nos Estados Unidos. Cupões elevados, quedas nas yields do Tesouro e compressão de spreads em crédito e mortgage-backed securities (MBS) criaram um mix raro e favorável, capaz de gerar retornos consistentes mesmo num contexto de incerteza global. O ambiente que sustenta este desempenho mantém-se vivo à entrada de 2026.

Figura 3 – Dinâmica da dívida e yields reais: comparação entre mercados emergentes e desenvolvidos

Uma das principais razões é o crescimento económico moderado, sem sinais de contração brusca. A inflação em trajectória descendente, a aproximar-se do intervalo de conforto definido pela Fed, também contribui para a consolidação da confiança. A par disto, o mercado laboral ajusta-se de forma gradual, evitando choques abruptos. Assim, é, em termos clássicos, um cenário de soft landing, historicamente fértil para anos positivos nas obrigações.

O que sustenta esta perspectiva e riscos que não podem ser ignorados

Alguns fatores estruturais reforçam a tese de continuidade. As tarifas comerciais, temidas por impulsionarem a inflação, tiveram impacto limitado. Também as empresas absorveram parte dos custos através de ganhos de produtividade e margens mais reduzidas.

O estímulo fiscal do One Big Beautiful Bill Act (OBBBA) continua a oferecer almofada à economia. E o consumidor americano mantém-se robusto, apesar da concentração de despesa nos escalões de rendimento mais elevados.

Com yields de partida já elevadas, não há necessidade de assumir riscos excessivos para captar retorno. A chave reside na seleção criteriosa de ativos, priorizando qualidade e sustentabilidade de rendimento.

Sobre os riscos, recentes falências em segmentos menos regulados recordam a importância de transparência e liquidez: sem elas, o mercado perde fundamento. Paralelamente, o ecossistema da inteligência artificial, carregado de capital e altamente interligado, introduz novos riscos sistémicos. Um abalo em qualquer ponto da cadeia pode propagar-se rapidamente, com efeitos em cascata sobre todo o sector tecnológico e financeiro associado.

Ainda assim, sectores consolidados — como agency MBS e obrigações municipais isentas de impostos — permanecem bem posicionados para 2026, oferecendo uma combinação de rendimento atraente e risco controlado.

Dívida dos mercados emergentes: 2026 prepara-se para uma grande rotação

Os mercados emergentes caminham para o terceiro ano consecutivo de desempenho sólido. Não é fruto do acaso, mas resultado de ajustes estruturais consistentes. Nos últimos anos, muitos países conseguiram equilibrar contas externas, consolidar orçamentos e reforçar reservas, o que lhes deu resiliência num mundo marcado por choques comerciais, tensões geopolíticas e volatilidade constante.

Agora, com os investidores globais a reconhecerem estas conquistas, o capital começa a regressar aos emergentes. E o ciclo de realocação ainda está longe de ter atingido o seu auge.

Mais espaço para crescimento e alívio monetário

Com a melhoria das condições de liquidez interna e bancos centrais a ganharem margem para aliviar políticas, 2026 promete acelerar o crescimento nos emergentes. As exportações mantêm-se robustas e a inflação continua contida, em parte graças à deflação exportada pela China, que suaviza pressões em muitas economias.

A China, embora continue a enfrentar fragilidades no sector imobiliário e riscos políticos, mantém-se longe de ser vulnerável. A solidez das reservas, o excedente comercial e o apoio governamental calibrado fornecem uma almofada significativa, capaz de absorver choques e sustentar a estabilidade regional.

O dólar, por outro lado, perdeu impulso. O ciclo de valorização que durou quinze anos rompeu em 2025. Com défices gémeos persistentes, uma moeda cara e juros relativos em declínio, o ambiente favorece ativos fora dos EUA, especialmente dívida emergente em moeda local. Mercados como Brasil, México, África do Sul, Índia e partes da Europa Central destacam-se pelo valor real e pelas oportunidades consistentes.

Figura 3 – Dinâmica da dívida e yields reais: comparação entre mercados emergentes (EM) e desenvolvidos (DM)

Mesmo a dívida emitida em dólares continua a apresentar oportunidades para investidores criteriosos. Embora os spreads estejam comprimidos, existem emissores soberanos e corporativos de high yield selecionados que oferecem retorno atrativo, desde que a análise seja rigorosa e baseada em fundamentos sólidos.

O ano de 2026 será, acima de tudo, um teste à capacidade de navegação dos investidores. Num mercado global de obrigações cada vez mais assimétrico, divergente e sujeito a mudanças rápidas, a gestão ativa passa a ser uma necessidade. Complacência não será recompensada. O sucesso pertencerá a quem interpreta a curva antes do desvio, identifica valor onde o ruído não chega e atua com decisão num cenário em constante mutação.

Marcelo Teixeira,
Colaborador

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