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Home Finanças Notícias Portugal precisa falar de dinheiro – a começar pelos jovens

Finanças

Portugal precisa falar de dinheiro – a começar pelos jovens

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5 Dezembro, 2025 | 8 minutos de leitura

Num país onde falar de dinheiro ainda é visto como desconfortável, o conceito de literacia financeira ganha força. A relação dos portugueses com o dinheiro esteve em cheque no evento O Poder da Literacia Financeira, promovido pelo Bison Bank e pelo Doutor Finanças, que reuniu os CEOs António Henriques e Rui Pedro Bairrada em debate. Com percursos profissionais opostos – Bairrada começou como estafeta; Henriques construiu uma carreira planeada na banca até chegar a CEO – ambos defenderam que a literacia financeira continua a ser um dos maiores desafios do país.

Portugal ocupa o penúltimo lugar na Europa e, segundo os oradores, a raiz do problema é cultural. «Temos vergonha de falar sobre dinheiro», afirmou Rui Bairrada, incentivando os jovens a quebrar o tabu. A sessão ganhou um caráter prático com conselhos dirigidos à geração Z: António Henriques reforçou a importância de «não ter pressa», celebrar pequenas vitórias e assumir riscos informados – por a «skin in the game» – enquanto Rui Bairrada deixou uma regra simples de produtividade: «Quanto mais depressa fizer o que menos gosto, mais tempo ganho para o que importa.»

Ambos sublinharam que o dinheiro deve ser visto como ferramenta e não como fim. Nas perguntas do público, destacaram-se temas como o destino do dinheiro aos 20 anos – com ênfase nas oportunidades ligadas à Inteligência Artificial e Blockchain – e o impacto da literacia financeira na fuga de talento jovem. O consenso final foi claro: falar de dinheiro é falar de autonomia, futuro e cidadania, e Portugal só avançará quando abandonar o silêncio que o mantém para trás.

Em exclusivo para a Líder, os CEOs aprofundaram as suas visões do panorama financeiro português.

Que estratégias e práticas devem ser fomentadas para aumentar a literacia financeira nos jovens? É uma responsabilidade das famílias, das escolas e universidades ou das empresas?

António Henriques (AH): A promoção da literacia financeira é uma competência fundamental para o século XXI e, como tal, deve assentar numa responsabilidade partilhada e concertada entre vários pilares da sociedade. Não se trata de uma responsabilidade exclusiva, mas sim de um ecossistema de aprendizagem. O ponto de partida está, sem dúvida, nas famílias, onde deve ser quebrado o ‘tabu’ cultural que existe em Portugal em torno das finanças pessoais através de conversas abertas sobre rendimentos, despesas e poupança.

Este esforço deve, depois, ser formalizado e estruturado nas escolas e universidades, que têm a responsabilidade de integrar a educação financeira nos currículos como uma competência para a vida. Acompanhamos a evolução do setor, somos parte integrante do mesmo, e a nossa parceria com o Doutor Finanças, inicialmente para o programa ‘Banco de Horas’ desenvolveu-se e abrange agora formação certificada com formação essencial que inclui um modulo sobre ativos digitais e blockchain, ministrado pela nossa equipa, e que tem como objetivo preparar os jovens para o futuro das finanças.

Por fim, as empresas e o setor financeiro têm o dever de ser a ponte entre a teoria e a prática. Iniciativas como a que promovemos com o Doutor Finanças são um exemplo disso. Cidadãos financeiramente mais informados são clientes mais conscientes, investidores mais sofisticados e profissionais mais preparados, o que fortalece toda a economia.

Rui Pedro Bairrada (RPB): A literacia financeira é uma competência essencial para a vida, tal como ler ou escrever. Por isso, deve ser uma responsabilidade partilhada. As famílias têm um papel fundamental na transmissão de valores e hábitos, mas não podemos esperar que todos tenham conhecimento técnico. As escolas e universidades devem integrar conteúdos práticos sobre gestão financeira no currículo, porque preparar para a vida é mais do que ensinar matemática. E as empresas, sobretudo as que atuam no setor financeiro, têm a obrigação de contribuir com conteúdos e ferramentas que descompliquem conceitos e ajudem os jovens a tomar decisões informadas. No Doutor Finanças acreditamos que esta é uma missão coletiva: só assim conseguimos criar uma geração mais preparada e menos vulnerável. E é por isso que temos apostado tanto na formação e em programas que levem mais conhecimento a diversos públicos.

António Henriques e Rui Bairrada

Dizem à Geração Z para não ter pressa, mas também para assumir riscos. Como é que se equilibra prudência com ambição num mercado tão volátil como o atual?

AH: A aparente contradição entre ‘não ter pressa’ e ‘assumir riscos’ resolve-se com uma palavra: estratégia. O equilíbrio não está no ato, mas no método. Há a necessidade de construir uma base de conhecimento sólida, que resista à tentação do lucro imediato e especulativo que a volatilidade do mercado muitas vezes promete. Significa estudar, planear e definir objetivos a longo prazo.

Por outro lado, o conselho para ‘assumir riscos’, ou como eu prefiro dizer, ‘por a skin in the game‘, é a fase seguinte. O risco deve ser calculado, informado e, acima de tudo, dimensionado. Para um jovem, o primeiro investimento não tem como objetivo a rentabilidade, mas sim a aprendizagem. Começar com pequenas quantias, em áreas de interesse como os ativos digitais, permite aprender com os erros e acertos sem comprometer a estabilidade financeira. O equilíbrio encontra-se na diversificação e na visão de longo prazo. A prudência está na base da carteira de investimentos, na diversificação de ativos.

RPB: O equilíbrio entre prudência e ambição começa pelo conhecimento. Quem entende os riscos e as oportunidades consegue tomar decisões mais conscientes. Não se trata de evitar riscos, mas de saber quais são ponderados e quais são imprudentes. A Geração Z tem uma vantagem: é digital, informada e ágil. Mas precisa de estruturar essa ambição com planeamento. Definir objetivos, diversificar investimentos e não apostar tudo em tendências são práticas essenciais. Prudência não é falta de coragem; é garantir que cada passo tem uma base sólida. Ambição sem conhecimento é sorte. Ambição com literacia é estratégia.

De que forma é que uma literacia mais generalizada iria mudar o ecossistema empresarial e de investimento em Portugal?

AH: Uma população financeiramente mais capacitada é o catalisador para uma transformação profunda e positiva de todo o ecossistema, criando um círculo virtuoso com um triplo impacto:

A literacia produz investidores mais exigentes e sofisticados, que vão além dos depósitos a prazo e procuram diversificar soluções. Este tipo de economia força as instituições financeiras a inovar e a elevar a qualidade do serviço. Consequentemente, os mercados de capitais tornam-se mais fortes e dinâmicos, pois uma maior participação dos cidadãos aumenta a profundidade e liquidez. Consequentemente, geram-se fontes de financiamento mais sólidas para as empresas crescerem e criarem emprego qualificado. No seguimento, este fortalecimento do ecossistema interno vai tornar Portugal num hub de investimento muito mais atrativo para o capital estrangeiro. A confiança dos investidores internacionais aumenta quando percebem que operam num ecossistema maduro, com uma base de investidores locais informada.

No Bison falamos muito da captação de investimento estrangeiro para o país como fonte de riqueza. Para Portugal o fazer de forma sustentada, é necessário planeamento estratégico, que passa pela formação e capacitação de toda a população e o foco nos jovens é essencial pois são a geração futura e excelentes multiplicadores de conhecimento.

RPB: Uma sociedade financeiramente literata é uma sociedade mais competitiva. Empresas com colaboradores que entendem conceitos financeiros tomam melhores decisões, reduzem desperdícios e aumentam a sustentabilidade. No ecossistema de investimento, mais literacia significa mais confiança, mais participação e menos dependência de soluções de curto prazo.

Portugal tem um enorme potencial, mas ainda sofre com a falta de conhecimento financeiro básico. Se conseguirmos mudar isso, teremos cidadãos mais preparados, empresas mais robustas e um mercado mais dinâmico. É um efeito dominó: começa na educação e termina na transformação económica.

Leonor Wicke,
Jornalista e Coordenadora Editorial

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