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Tecnologia e mundo do trabalho. Uma relação com décadas

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9 Janeiro, 2024 | 7 minutos de leitura

As rápidas mudanças tecnológicas, os desafios das alterações climáticas e demográficas e a intensificação do processo de globalização têm sido apontados como forças transformadoras do mundo do trabalho.[1]

De forma muito sumária tem sido este o pano de fundo a suscitar as seguintes questões: como serão os empregos do futuro? Vamos trabalhar menos horas? Os robots vão substituir os humanos? Que perfis profissionais serão mais necessários? Como serão as relações de trabalho? Como proteger trabalhadores em casos de desemprego ou inatividade? E a organização coletiva e a ação sindical como se farão? E o impacto na produtividade? Vamos produzir mais? Melhor? E estamos em condições de antecipar ou mitigar os impactos sociais destas mudanças?

Muitas destas interrogações, que ciclicamente alimentam a investigação e, também, o debate na opinião pública, nos últimos anos com redobrada visibilidade e mediatismo, não surgiram agora nem na última década.

E se são incontornáveis os progressos que têm sido alcançados no domínio tecnológico com implicações em todas as áreas de atividade, a preocupação de hoje, e de há mais de seis décadas, é a de saber como é que o dinamismo da mudança tecnológica impacta homens e mulheres no trabalho, que desafios enfrentam, como muda a própria organização do trabalho e forma de trabalhar, e como é possível regular e conduzir essas transformações no sentido da garantia de trabalho digno para todas as pessoas.[2]

A primeira grande reflexão sobre o tema na Organização Internacional do Trabalho (OIT) teve lugar em 1957 e está reproduzida no Relatório do diretor-geral preparado  para  a  Conferência Internacional do Trabalho (CIT)[3] desse ano e que reúne anualmente governos, organizações patronais e organizações sindicais de todos os Estados-membros da Organização.

No final da década de 1950 já se reconhecia então que a automação e a inovação tecnológica constituíam um desafio para a produção, acelerando e alterando os processos e métodos. Os primeiros impactos foram a rapidez na produção, a eliminação de erros e dos tempos mortos. Estas mudanças não ocorreram sem tensão, receio e ansiedade acerca da forma como o trabalho no futuro seria realizado. A tecnologia eliminou postos de trabalho, algumas tarefas rotineiras, repetitivas, mas não o trabalho. Por oposição criou outras necessidades e oportunidades e, por consequência, outras profissões e outros postos de trabalhos em áreas que exigiram novas qualificações e competências.

Os argumentos esgrimidos na altura, quanto às vantagens, aos receios ou «pânico da automação»[4] e aos desafios, podem ser resumidos no quadro abaixo.

 

O acompanhamento que foi feito das implicações sociais da tecnologia e da automação no emprego levou a OIT a concluir que, em matéria de desemprego, não podia estabelecer-se uma relação direta entre introdução e expansão da tecnologia e o aumento do desemprego. O emprego não pode ser isolado da economia nacional[5] e das políticas. Alguns autores que têm estudado o impacto das tecnologias no trabalho e as tendências sócio-económicas não têm dúvida em afirmar que as tecnologias não são boas ou más, mas são antes fatores  sociais e ecónomicos que deteminam as escolhas e geram novos paradigmas[6].

Se o tema não é novo, porque persistem as mesmas questões ou equivalentes?

É um facto que os avanços tecnológicos são hoje mais disruptivos e a velocidade de transformação é mais célere. A digitalização e a inteligência artificial têm sido disseminadas em praticamente todos os locais de trabalho, nas várias etapas dos processos produtivos, em todos os setores, independentente do bem produzido ou serviço realizado e da localização dessa produção.

O debate sobre as transformações do mundo trabalho impulsionadas pelas «contínuas inovações tecnológicas» vem confirmar que não sendo novo, este é um «processo complexo, não linear, evolutivo e de utilização intensiva de recursos»[7].  A crescente utilização e generalização da inteligência artificial (IA) prometia inaugurar uma espécie de era da abundância[8]. Estudos recentes sobre os potenciais efeitos da inteligência artificial na quantidade e na qualidade dos empregos[9] têm enfatizado que aquilo que mudou no debate sobre tecnologia e trabalho é o tipo de trabalho que potencialmente é afetado pela IA. Isto é passou a ser utilizada em atividades que exigem conhecimento e não apenas em atividades  rotineiras, manuais e previsíveis, ampliando os receios por poder atingir outros grupos profissionais que não estavam tão expostos às transformações tecnológicas.

Propondo um exercício semelhante ao do Quadro 1, os argumentos, quanto à «fratura digital» e os efeitos na quantidade e na qualidade do emprego, têm alertado para as seguintes dimensões relevantes tanto para as políticas como para o modelo de diálogo social preconizado pela OIT.

 

O «cenário da revolução tecnológica» para descrever o futuro do trabalho, como refere Dominique Méda[10] prevê a eliminação de postos de trabalhos, a criação de novos e mudanças substanciais da natureza do trabalho, sugerindo adaptações atempadas e negociadas para os protagonistas do mundo do trabalho. «Os resultados económicos e sociais das mudanças tecnológicas tendem a depender bastante do modo como os países abordam estas questões».[11] Se é verdade que a velocidade das mudanças e a rapidez das respostas proporcionadas pelo uso de algoritmos e de outras ferramentas apresentam «potenciais implicações para diferentes categorias profissionais, os resultados da transição tecnológica não estão pré-determinados. São os seres humanos que estão por detrás da decisão de incorporar tais tecnologias e são os humanos que precisam de guiar o processo de transição tecnológica»[12].  Por isso a Comissão independente que preparou o Relatório Trabalhar para um Mundo melhor defende «uma abordagem da inteligência artificial baseada no “ser humano no comando”, que garanta que decisões finais que afetem o trabalho sejam tomadas por seres humanos».[13]

Como refere o preâmbulo da Declaração do Centenário da OIT para o futuro do trabalho, o «progresso económico e social que conduziu a condições de trabalho mais humanas», e o potencial do progresso tecnológico deve garantir a «dignidade, a realização pessoal e que os seus benefícios sejam equitativamente partilhados entre todas as pessoas»[14].

 

[1] Trabalhar para um Futuro Melhor – Comissão Mundial sobre o Futuro do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho, Lisboa, 2019

[2] Report of the Director-General, Part I: Automation and Other Technological Developments. Labour and Social Implications, ILO, Geneva, 1957.

[3] Em 1957.

[4] Report of the Director-General, Part I: Automation and Other Technological Developments. Labour and Social Implications, ILO, Geneva, 1957.

[5] Report VI, Labour and Social Implications of Automation and Other Technological Developments, ILO, Geneva, 1972.

[6] Revue internationale du Travail, 2019, 4, vol. 158, numéro spéciale, L´avenir du travail (première partie) : Évolution technologique, chaînes d´approvisionnement mondiales et inégalités, BIT, Genève,2019.

[7] O Futuro do Trabalho Iniciativa do Centenário, Série Notas Temáticas n.º 1, OIT, 2016.

[8] Human-Centred Economics. The Living Standards of Nations, Richard Samans, Palgrave MacMillan, Geneva,2024.

[9] Generative AI and jobs: A global analysis of potential effects on job quantity and quality, WP 96, ILO, Geneva, 2023.

[10] Revue internationale du Travail, 2019, 4, vol. 158, numéro spéciale, L´avenir du travail (première partie) : Évolution technologique, chaînes d´approvisionnement mondiales et inégalités, BIT, Genève,2019, pp. 689-716.

[11] O Futuro do Trabalho Iniciativa do Centenário, Série Notas Temáticas n.º 1, OIT, 2016.

[12] Generative AI and jobs: A global analysis of potential effects on job quantity and quality, WP 96, ILO, Geneva, 2023.

[13] Trabalhar para um Futuro Melhor – Comissão Mundial sobre o Futuro do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho, Lisboa, 2019

[14] Declaração do Centenário da OIT para o Futuro do Trabalho, OIT, 2019.

 

Este artigo foi publicado na edição de inverno da revista Líder, que tem como tema The Touch of the Future. Subscreva a Líder aqui. 

 

Albertina Jordão,
Gestora de Programas da Organização Internacional do Trabalho-Lisboa (Este artigo não reflete necessariamente a opinião da OIT)

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