A reputação tornou-se um dos ativos mais estratégicos das organizações. Num ambiente empresarial cada vez mais competitivo e escrutinado, os critérios ESG — ambientais, sociais e de governação — emergem como fatores decisivos para consolidar uma imagem sólida e duradoura.
De acordo com o Merco, monitor de referência na avaliação da reputação empresarial em Portugal, as empresas com melhor desempenho em ESG tendem a liderar também nos índices de reputação. A DoGood People, plataforma que apoia organizações na integração da sustentabilidade no seu ADN, sublinha que a reputação já não se constrói apenas com produtos, serviços ou campanhas — constrói-se com valores.
A empresa destaca cinco razões essenciais pelas quais o ESG está a redefinir a forma como as organizações são percepcionadas:
1. Confiança e credibilidade
A transparência e o compromisso com práticas sustentáveis geram confiança junto de investidores, clientes, colaboradores, media e parceiros. Organizações que integram o ESG de forma clara ganham legitimidade e são mais facilmente reconhecidas como agentes de mudança. A reputação passa, assim, a ser construída em tempo real e de forma participativa.
2. Diferenciação num mercado exigente
Num cenário onde o consumidor é cada vez mais atento e informado, o ESG funciona como fator distintivo. As empresas que demonstram um propósito alinhado com práticas éticas e sustentáveis criam laços mais fortes com públicos conscientes — o que se traduz em vantagem competitiva face à concorrência.
3. Atração e retenção de talento
As gerações mais jovens procuram mais do que salários: procuram valores. Uma cultura organizacional comprometida com causas sociais e ambientais torna-se um polo de atração de talento. Além disso, promove o engagement interno e a retenção dos melhores profissionais.
4. Resiliência e gestão de risco
Numa época marcada por instabilidade económica, crise climática e maior escrutínio público, o ESG oferece uma estrutura para a antecipação de riscos e uma resposta mais robusta a contextos adversos. As empresas que integram estas práticas de forma estratégica estão mais preparadas para resistir a crises reputacionais.
5. Conformidade e liderança ética
A pressão regulatória e social está a transformar o ESG de uma vantagem em obrigação. Os stakeholders exigem cada vez mais transparência, ação concreta e liderança ética. As organizações que se posicionam na vanguarda do ESG reforçam a sua reputação como referências de integridade no seu setor.
Através das suas soluções digitais, a DoGood People ajuda empresas a operacionalizar estas estratégias, promovendo uma cultura ativa de responsabilidade. «Num mundo em transformação, a reputação constrói-se com coerência, ação e propósito», sublinha a empresa.