Agilidade, Entusiasmo, Integridade e Originalidade são valores presentes na cultura do Bankinter e refletem-se integralmente na estratégia do banco para a prossecução da sua missão primordial de apoio às famílias e às empresas na realização dos seus projetos, contribuindo dessa forma para o consequente desenvolvimento social e económico do país.
Desde há 60 anos em Espanha e ao longo de quase 10 anos em Portugal, o Bankinter tem estado focado no cumprimento deste objetivo, diferenciando-se pela rapidez e adequação de resposta às necessidades específicas dos clientes e aos desafios conjunturais, pela vontade de inovar, pela forma próxima e transparente como se relaciona com as famílias e as empresas.
Há muito que o Bankinter abraçou a transformação digital através de um investimento continuado na criação de soluções que têm permitido tornar o banco mais acessível a todos, no tempo e no espaço mais conveniente para cada cliente, com procedimentos menos burocráticos e mais simplificados, assegurando desta forma um serviço de excelência com uma maior comodidade e proximidade digital.
É a pensar no cliente, que o banco tem disponibilizado às famílias as plataformas que lhes permitem abrir e gerir contas à ordem, poupanças e investimentos de forma digital e autónoma, assim como gerir todo o processo de contratação de crédito habitação, desde a simulação à contratação, sem deslocações ao banco, exceto para a assinatura da escritura. Para as empresas, a Plataforma de Negócio Internacional do Bankinter, tornou-se uma aliada muito relevante na gestão das suas importações e exportações, permitindo agilizar todas estas operações de forma célere e segura.
As assistentes virtuais Bia e Beatriz, desenvolvidas para reforçar o atendimento telefónico aos clientes do Bankinter e do bankintercard, incorporam os avanços tecnológicos da Inteligência Artificial e estão dotadas de capacidade de aprendizagem, progresso contínuo e linguagem natural, permitindo a realização de um conjunto alargado de operações, mantendo a opção de atendimento telefónico personalizado a todo o tempo.
Estes são apenas alguns exemplos concretos de funcionalidades e serviços orientados que o Bankinter já disponibiliza aos seus clientes e que são a face mais visível das mudanças que o banco tem implementado em nome da eficiência para todos. O banco acompanha atentamente as novas possibilidades e oportunidades tecnológicas, incorporando novas soluções de forma responsável, sem colocar em causa a integridade e a ética que sempre pautaram a sua atuação e a relação com os seus clientes e colaboradores.
Também internamente, tem sido necessário adaptarmo-nos, tornando os processos mais ágeis, colaborativos e sustentados pela tecnologia. Esta evolução não se limita a uma transformação tecnológica: trata-se de uma mudança estratégica, cultural e operacional que envolve todas as pessoas e áreas do banco.
A adoção de metodologias ágeis de desenvolvimento de projetos, tem vindo a proporcionar uma resposta mais rápida e eficaz das nossas equipas, maior colaboração, transparência e foco em resultados. Representam uma nova forma de pensar e trabalhar. São um reflexo da necessidade de colocar cada vez mais o cliente no centro, acelerar a inovação e promover equipas capazes de se adaptarem rapidamente à mudança.
A inteligência artificial está cada vez mais presente na vida do banco, na realização de tarefas e processos, na análise de dados e apoio tomada de decisões. Soluções como o Copilot ou o Chatbot apoiam diariamente as equipas comerciais e centrais tanto em tarefas comerciais como noutras mais técnicas ou burocráticas, agilizam procedimentos e permitem que os colaboradores possam dedicar mais tempo a outros temas onde a sua ação se torne mais relevante e crie maior valor para o cliente, representando também inúmeras oportunidades de formação e valorização das equipas. Em todo este contexto, o banco está focado em melhorar a experiência das suas pessoas e dos seus clientes.
Mas todas as oportunidades têm riscos subjacentes e o mundo de possibilidades que se abre com a transformação digital, incluindo aqui também a inteligência artificial, traz consigo um outro mundo de riscos, para os quais devemos estar atentos e devemos investir de forma prioritária não só na sua prevenção, mas também no combate efetivo.
Uma maior presença digital implica um maior foco na cibersegurança, que creio ser um dos grandes desafios do século. A segurança digital é uma prioridade no Bankinter e exige uma articulação transversal entre todas as áreas do banco.
O Bankinter tem uma equipa altamente especializada que acompanha em permanência todas as suas plataformas tecnológicas, com mecanismos robustos que permitem detetar tentativas de intrusão cada vez mais sofisticadas e generalizadas, salvaguardando os sistemas do banco e os dados dos seus clientes.
O investimento na cibersegurança passa também pela promoção de uma maior literacia digital, tanto junto dos colaboradores do banco como dos seus clientes, para estarem mais informados e conscientes acerca desta realidade e, assim, prevenirem possíveis intrusões.
É aqui que entra a responsabilidade da liderança. Mais do que adotar tecnologias, precisamos de manter e reforçar confiança. A confiança dos clientes, que esperam segurança e transparência, a confiança das equipas na fiabilidade das ferramentas com que trabalham e a confiança da sociedade, que exige de nós responsabilidade ética no uso da inovação.
Este artigo foi publicado na edição nº 31 da revista Líder, cujo tema é ‘Decidir’. Subscreva a Revista Líder aqui.