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Fim de turno: o que fazer quando o trabalho desaparece?

Fim de turno: o que fazer quando o trabalho desaparece?

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9 Abril, 2025 | 5 minutos de leitura

O futuro já começou – e está a instalar-se, peça por peça, nos corredores das fábricas, nos escritórios das grandes cidades, nas caixas de supermercado, nos campos do Alentejo e nos centros logísticos da Grande Lisboa. A automação e a inteligência artificial deixaram de ser promessas distantes: são motores silenciosos a redesenhar o mercado de trabalho em Portugal. Trazem consigo ameaças reais, mas também oportunidades inesperadas.

Segundo um estudo recentemente publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), o país caminha para uma década de transição profunda. Os números são claros: cerca de 481 mil postos de trabalho poderão desaparecer até 2035, suprimidos pela eficiência fria das máquinas.

Mas o balanço não é apenas de perdas — estima-se também a criação de 400 mil novas funções, muitas das quais ainda não têm nome ou manual de instruções. No final do dia, a conta poderá traduzir-se numa perda líquida de 80 mil empregos. Mas o impacto real vai muito além das estatísticas.

Quatro mapas para o futuro

O estudo traça uma radiografia precisa do mercado de trabalho português, dividido em quatro categorias de profissões:

  • Profissões em Colapso (28,9%): alta exposição à automação e fraco potencial de reinvenção. É aqui que caem, por exemplo, os operadores de máquinas do setor têxtil ou os trabalhadores de vendas – funções repetitivas, previsíveis, com pouco espaço para resistência tecnológica.

  • Profissões em Transformação (12,9%): estão também sob ameaça, mas com margem para adaptação. São áreas que poderão reinventar-se com a introdução de novas ferramentas e processos, desde que haja vontade e formação. (empregado de armazém, escritórios)

  • Profissões em Expansão (22,5%): aqui mora a esperança. Tecnologias da informação, ciência de dados, saúde digital – funções com futuro, porque o futuro depende delas.

  • Profissões Estáveis (35,7%): funções que, pelo menos por agora, escapam à lógica da substituição – mas não estão imunes ao longo prazo (enfermeiros, artistas, controladores aéreos,etc).

 

O país desigual da automação no trabalho

O impacto não será igual de norte a sul. A nova divisão do trabalho expõe desigualdades já antigas – entre o litoral e o interior, entre a indústria e os serviços, entre o Norte fabril e a capital digital.

No Norte e Centro, em distritos como Viana do Castelo, Braga, Aveiro e Viseu, mais de 40% dos empregos estão em risco. A culpa é da indústria de base, da manufatura tradicional, onde as rotinas são mais fáceis de codificar e substituir por máquinas.

O Alentejo sofre de uma fragilidade semelhante, mas com outro rosto: a agricultura. Máquinas agrícolas inteligentes, drones de precisão e sistemas de irrigação automatizados colocam em causa milhares de postos de trabalho ainda hoje essenciais.

Já Lisboa, Coimbra, Porto e Vila Real parecem ter uma armadura mais sólida. A economia é mais diversificada, os serviços ganham espaço, o setor tecnológico cresce. A ameaça é menor – mas não ausente. A área metropolitana de Lisboa, por exemplo, concentra muitas atividades administrativas e de apoio, que também estão na mira da automação, mesmo com um perfil mais urbano e qualificado.

Quando o algoritmo decide

Setores inteiros estão a ser reavaliados pela lógica algorítmica. A manufatura, pilar de muitas economias locais, é o mais vulnerável. O comércio vem logo a seguir, com as suas tarefas repetitivas e previsíveis. As atividades administrativas enfrentam a pressão do digital e da automação de processos. E, por fim, a agricultura, sobretudo no interior do país, onde a inovação tarda a chegar às pessoas – mas chega aos tratores.

Este novo mundo do trabalho não se limita a apagar empregos: também redesenha quem trabalha. Os trabalhadores com menos qualificações e rendimentos mais baixos estão entre os mais vulneráveis. A automação pode agravar as desigualdades regionais e sociais, criando zonas de exclusão tecnológica onde o desemprego cresce mais depressa do que a resposta política.

Um país que aprende ou que estagna?

A resposta possível não está nas máquinas, mas nas pessoas. Estima-se que, até 2030, 1,3 milhões de portugueses precisarão de requalificação profissional para enfrentar esta transição. Não basta aprender a usar ferramentas digitais: é preciso repensar a educação, reestruturar o ensino profissional, valorizar o conhecimento como antídoto ao desemprego.

A responsabilidade não pode ser deixada apenas aos indivíduos. O Estado, as empresas e as instituições educativas devem agir em conjunto, com políticas públicas robustas, programas de formação contínua e apoio direto aos trabalhadores em risco.

A hora da decisão

A automação e a inteligência artificial não pedem licença. Entram pelas fábricas e escritórios sem avisar. Mas cabe-nos decidir se este avanço será um vendaval destrutivo ou uma força de renovação. A resposta está no investimento, na formação e na vontade coletiva de não deixar ninguém para trás.

O país está à beira de uma encruzilhada tecnológica. Podemos assistir, impávidos, à erosão de postos de trabalho. Ou podemos agir agora – enquanto ainda somos nós a programar as máquinas, e não o contrário.

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