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«Os jovens querem soluções e não estar sempre a falar de problemas», refere Vivian Onano

«Os jovens querem soluções e não estar sempre a falar de problemas», refere Vivian Onano

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18 Julho, 2024 | 9 minutos de leitura

Vivian Onano é conhecida pelo seu trabalho humanitário e reconhecida como uma líder emergente, com a coragem de liderar a mudança no continente africano e um forte compromisso com a educação, empoderamento económico das mulheres e dos jovens.

Em 2016, a New African Woman Magazine apresentou-a como uma das “30 under 30: Faces Changing Africa Now” e a Forbes Woman Africa descreveu-a como “One to Watch”. Vivian recebeu o Prémio “Nova Mulher Africana em Ascensão” em 2017 e o Prémio MTV “Africa Re-Imagined” em 2016. Em 2015, foi também homenageada com o prémio “Let Girls Learn” de Michelle Obama pela MORE Magazine, reconhecimento pelo seu trabalho na defesa da educação das meninas.

Nos jovens vê o Futuro e é defensora acérrima de que as suas opiniões e ideias devem estar na ordem do dia. A filantropa partilhou com a Líder a sua visão referente ao futuro do planeta, à importância da educação e ao chamamento da Humanidade.

Que qualidades únicas trazem os jovens líderes e como podem ser potenciadas?

Ao olharmos para um continente como África, vemos que é o mais jovem da História da civilização, com uma idade média de 19 anos, e onde mais de 60% da população tem menos de 30 anos. Isto, por si só, tem de ser pensado em termos de liderança.

Se a maioria da população é jovem, é preciso garantir que a liderança se assemelha a esses jovens, para que compreenda os problemas com que se debatem. As lideranças têm de ser capazes de falar uma linguagem que os jovens possam compreender.

Os jovens de hoje são muito inovadores, trazem ideias frescas, perspetivas frescas e são orientados para a mudança. Tenho tido a sorte de viajar por todo o continente africano, pela Europa, pela América do Norte, e os jovens querem apresentar soluções e não estar sempre a falar de problemas. E penso que isso é uma lufada de ar fresco.

Já não se trata apenas de ir à escola pois, devido ao acesso à Internet, à tecnologia e à informação, são capazes de se educar sobre questões pertinentes que afetam diretamente as suas vidas. Por isso, como coletivo, são uma força poderosa e isso não pode ser ignorado, têm de ser parte integrante da liderança.

Olho para a geração sénior e para a forma como continuam a lidar com a liderança e provavelmente essa é a razão pela qual temos todas estas múltiplas crises. Estamos a utilizar as mesmas estruturas e mecanismos que eram utilizados há 100 ou 50 anos para podermos resolver os problemas de hoje, que são completamente diferentes.

Penso que as ideias frescas, as perspetivas, a inovação, a energia e a vibração que os jovens líderes trazem para a mesa são muito importantes.

Há uma vontade para fazer a diferença e os jovens estão entusiasmados por ter algo diferente do que os seus pais ou avós tiveram. Trata-se de criar espaços políticos de governação para garantir que estas vozes também são incluídas nas conversas, decisões e implementação.

 

Porque é crucial ter líderes diversos e como é que a diversidade na liderança pode impulsionar a mudança social?

A diversidade é muito importante porque não podemos estar a ouvir pessoas que se parecem connosco, que falam como nós, que têm apenas uma agenda comum, sem inovação, sem inclusão. A diversidade é importante nas lideranças, no sistema educativo e sistema de saúde, para garantir que ninguém é deixado para trás, para garantir que há inclusão e que esta reflete as comunidades que servimos e nas quais trabalhamos.

As nuances culturais e dos diferentes contextos sociais das pessoas que integram as lideranças enriquecem-nas. É isso que nos permite pensar fora da caixa e é isso que possibilita criar políticas, produtos e sistemas que permitem a todos prosperar. Por isso, a diversidade é essencial no setor privado, no setor público, nos movimentos sociais. É uma componente muito importante para garantir que reflete a totalidade das pessoas que servimos.

 

Em relação aos seus projetos com jovens e a todo o trabalho humanitário que faz, como é que empodera e inspira as pessoas à sua volta?

Digo sempre às pessoas que, nesta jornada, é difícil quantificar o nosso impacto. O que me ajudou no meu percurso e a razão pela qual sei que inspirei pessoas foi, em primeiro lugar, ser autêntica como pessoa. Ser honesta sobre quem sou, qual foi o meu percurso até agora e contá-lo de uma forma que qualquer pessoa, de qualquer origem, possa compreender.

Se as pessoas se identificarem com a nossa história, ficam inspiradas. Se tiverem momentos na sua vida em que possam dizer: «Se ela passou por isso e eu estou a passar por isto, significa que posso ultrapassar».

Através das minhas sessões de mentoria, tenho conhecido pessoas e viajado para diferentes escolas. Falo com as pessoas sobre a vida, sobre como encontrar o seu objetivo e sobre o poder da educação, porque sou alguém que acredita firmemente nesta força e digo sempre que consegui fazer tudo graças às pessoas que investiram na minha educação.

Por isso, acredito realmente no poder do conhecimento para transformar a vida de qualquer criança, de qualquer origem. Diferentes jovens que trabalham em diferentes projetos contactam-nos e eu ajudo-os a pensar nas suas iniciativas e a obter o máximo impacto.

Estes são alguns dos meios e formas de que disponho para apoiar os jovens, para os capacitar. Mas também para continuar a contar a minha história e inspirar outras pessoas a saberem que, também elas, independentemente do seu passado ou da sua origem, podem fazer a diferença na vida de qualquer um.

Mesmo que se mude apenas uma vida, isso é um marco enorme. As pessoas gostam de falar de números grandes e, por vezes, esses valores não interessam. O meu objetivo é continuar a ser autêntica, ir ao encontro das pessoas, ir às comunidades para conhecer os jovens onde eles estão. Porque é assim que se começa a mudar, é assim que se acende o fogo neles. Para saberem que também podem ser capazes de fazer a diferença.

A Vivian tem um trabalho humanitário diversificado e com muito impacto, que se estende a vários projetos, áreas de atuação e países. Pode falar-nos de um projeto humanitário que a tenha marcado recentemente e do seu impacto?

Vou falar de uma iniciativa em que me envolvi, que teve lugar em 2014 e 2015. Havia uma prática na parte sul do Malawi chamada “prática da hiena”, em que as raparigas jovens tinham de dormir com um homem como iniciação à idade adulta. Li sobre isso quando a BBC o divulgou e fiquei frustrada porque é simplesmente errado. Há algumas práticas antiquadas que não deviam estar a acontecer nos dias de hoje. Por isso, partilhei com diferentes pessoas que eu sabia que tinham a oportunidade e o poder político para colaborar com o governo do Malawi na erradicação desta prática.

Continuei a falar com eles para perceber que processos estavam em curso e fiquei muito contente por ver, mais tarde, que esta prática tinha sido erradicada. E também que a pessoa responsável por ela foi responsabilizada, o que levou a que o país começasse a implementar as suas leis de género de forma a proteger as adolescentes e as jovens.

Foi uma mudança numa direção positiva e estou grata a toda a gente que se juntou a nós para podermos abordar essa questão. É algo que continuo a falar porque sei que este tema teve uma influência positiva na vida daquelas raparigas, mas também porque serviu de precedente para qualquer pessoa que alguma vez pensasse em fazer tal coisa, uma prática ultrapassada e retrógrada.

 

Como é que os grandes líderes e as organizações podem combater a desinformação e promover a verdade?

A desinformação é uma das maiores crises da atualidade, seja no setor público, movimentos sociais ou setor privado. Algo que os líderes podem fazer é abrir os canais de comunicação e ser tão transparentes quanto possível. Temos tido hierarquias de comunicação, pelo que há uma falha nesse processo comunicação. Não permitir a desinformação, a eliminação ou supressão de factos poderia ajudar esta grande crise que estamos a enfrentar e também fazer com que os líderes sejam mais transparentes com as suas ações.

É necessário ter canais de comunicação abertos com toda a gente que lidera, assegurando que, se houver propaganda, se apresentem os factos para contrariar essas ações ou qualquer outra narrativa que esteja a ser divulgada. Se tivermos sistemas comuns que digam a mesma coisa, isso pode ajudar-nos a eliminar a desinformação, até certo ponto.

 

O tema da nossa cimeira Leadership Summit Portugal para 2024 é “Humanity is Calling – Be Silent, Decide with Truth”. Para o que é que a Humanidade nos está a chamar?

A Humanidade está a chamar-nos para sermos empáticos e solidários uns com os outros.

Estamos a viver num Mundo em que o amanhã não está garantido, que é imprevisível, e temos de começar a ser empáticos, connosco próprios como seres humanos e com o ambiente.

Como é que cuidamos de nós próprios como indivíduos? E depois, como é que cuidamos da nossa comunidade, das pessoas da nossa rede e com quem trabalhamos? Como é que comunicamos uns com os outros? Para tudo isto, precisamos de mais empatia e solidariedade e isso implica muita autorreflexão, dar um passo atrás, olhar para o quadro geral, compreender o papel que temos de desempenhar.

A melhor forma de desempenhar esse papel é sermos honestos connosco próprios, sabendo o que podemos fazer ou não. Acho que é isso que o Mundo precisa que façamos, enquanto seres humanos: compreender as múltiplas crises, compreender o papel que se pode desempenhar nesse tipo de Mundo e compreender que tipo de liderança é necessária. Temos de repensar as nossas estruturas de liderança para sermos capazes de compreender e também enfrentar esta crise de uma forma que permita a sustentabilidade do Mundo em que vivemos.

Leonor Wicke,
Jornalista e Coordenadora Editorial

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