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«Portugal é uma nação espacial emergente»: conheça a astronauta análoga, Ana Pires

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10 Outubro, 2024 | 10 minutos de leitura

A ideia de que Portugal está a dar cartas no panorama espacial internacional pode não ser óbvia para a maior parte da população, mas Ana Pires, Investigadora do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC) e Astronauta-Análoga, garante que o país está no caminho para se tornar cada vez mais relevante.

No âmbito da sua participação na primeira edição das Jornadas Aeroespaciais, organizadas pelo Instituto Universitário Atlântica, a Líder conversou com a primeira cientista astronauta portuguesa para saber qual o caminho que Portugal está a trilhar, rumo às estrelas.

Como foi o seu percurso profissional? Sempre quis ser astronauta?

Acho que todos nós passamos por essa fase, não é? De querermos ser um dia astronautas e eu também olhava muitas vezes para a Lua. Também passei por uma fase em que queria ser advogada e professora, mas o que prevaleceu foi esta paixão pela engenharia. Não me arrependo até hoje!

Tive influência do meu avô paterno, que tinha o sonho de ter algum engenheiro na família, e segui engenharia geotécnica, que se tornou na minha grande paixão.

Toda a minha vida trabalhei na área das tecnologias do mar, relacionadas com dinâmica litoral e erosão costeira, portanto fiz muita coisa como bolseira e jovem investigadora. Há cerca de oito anos tive a oportunidade de integrar a equipa de investigadores do Centro de Robótica e Sistemas Autónomos do INESC TEC e foi aí que pensei: «Estou no sítio certo para continuar a fazer engenharia, desenvolver tecnologias, trabalhar com colegas de robótica e candidatar-me ao programa apoiado pela NASA de cientista astronauta».

Foi então que surgiu esta ligação à área de exploração espacial e onde tenho desenvolvido a minha investigação, que é focada na interação espaço-terra-mar.

Quando me deram esta oportunidade, nunca mais a larguei. É o que eu gosto de fazer, engenharia e ciência.

Às vezes existem fracassos na nossa vida profissional e, sobretudo na área das ciências, perdem-se projetos ou financiamentos. Mas é o ir à descoberta, aprender todos os dias, que me faz acordar de manhã com esta vontade de querer fazer o meu trabalho.

 

Em que consiste ser astronauta análoga?

Tanto os astronautas análogos como os “verdadeiros” têm de fazer treinos de atividades, que acontecem em ambientes extremos, tais como desertos, a Antártida ou dentro de um tubo de lava (túnel natural, na rocha, através do qual a lava pode chegar à superfície), como foi o caso da Missão Camões, primeira missão análoga em Portugal. Estas missões consistem numa simulação de uma missão verdadeira, como se fosse na Lua ou em Marte, com o objetivo de testar os limites dos astronautas. Usam-se fatos espaciais, come-se comida desidratada e existe um plano de atividades para o dia-a-dia para fazer ciência e testar tecnologias.

É fantástico saber que o nosso planeta Terra oferece locais que são similares àquilo que vamos encontrar na Lua e em Marte. Isso acontece, por exemplo, em Israel, na Polónia, no Havai ou no Utah – onde eu tive a oportunidade de estar, na Mars Desert Research Station.

São ambientes que, visualmente e geologicamente, são muito similares ao que vamos encontrar, no espaço, mas também é extremo e permite testar os nossos limites. Os verdadeiros astronautas têm de fazer expedições e treinos para saber como é estar sob stress, sob pressão, resolver problemas e encontrar soluções neste tipo de ambientes, em conjunto com a equipa, confinados e isolados, sem poder ver a família.

É também nos treinos que conseguimos perceber se um equipamento, como um computador ou telemóvel, que vamos usar em missão funciona, se é suficientemente potente.

Isso significa que vamos poder vê-la numa Missão Espacial em breve?

Vou ser muito franca: apesar de sonhar e poder trabalhar para o espaço nesta área da exploração, eu tenho os pés bem assentes na terra e sei perfeitamente que ir ao espaço não é para a minha geração. Mas também sei que a minha obrigação é indicar aos mais novos as diferentes oportunidades que existem cá em Portugal, abrir portas.

Se tivesse financiamento, se me saísse Euromilhões, eu adorava poder fazer um voo suborbital e finalmente poder pôr em prática tudo o que tenho aprendido.

 

Que papel tem Portugal no panorama espacial? O que é que falta no país?

Como investigadora, penso que não poderia estar mais orgulhosa de Portugal na área de exploração espacial. Vejo empresas, colegas e diferentes stakeholders já a dar cartas e a participar em missões espaciais, na área dos satélites, microssatélites e comunicações.

Vemos jovens a entrar nos cursos de engenharia aeroespacial com notas de 19 e 20 valores, portanto isto diz-nos alguma coisa. Mas é preciso mais. É preciso que estes jovens tenham oportunidades como eu tive, de se poderem preparar e de treinar para um dia, finalmente, conseguirmos ter o primeiro ou a primeira astronauta portuguesa.

A exploração espacial não pode ser resumida só a satélites ou comunicações, pois é muito mais do que isso: é medicina aeroespacial, fisiologia humana, voos tripulados, etc.

O problema da exploração espacial é transversal a todas as áreas, desde a ciência até à saúde: falta de financiamento. A obrigação do cientista é ser imaginativo, pensar noutras soluções e eu vejo isso acontecer aqui no INESC TEC. Conseguimos fazer coisas incríveis low cost, com pouco dinheiro, relacionadas com projetos exploratórios e começamos também a preparar-nos para projetos maiores.

Não tenho dúvidas de que estamos no caminho certo e que Portugal é uma nação espacial emergente.

Sim, temos muito a aprender com outros países e por isso é importante ir para fora, trazer esses conhecimentos para o nosso país. Mas é preciso mais e nós não podemos ficar satisfeitos. Temos sempre de ter esta ambição de querer ir mais longe e, para mim, ir mais longe é Portugal conseguir ter uma tecnologia na Lua e Marte ou ter o primeiro astronauta a ir a uma estação internacional.

Em termos de economia espacial, deve apostar-se mais na área de Human and Robotic Exploration (Exploração Humana e Robótica), um conceito que precisa de financiamento.

Quais são os próximos projetos em que está envolvida?

Eu fui, em conjunto com outros colegas, a comandante da primeira missão análoga em Portugal. A missão chegou ao fim, mas ainda estamos a tratar todos os dados e a publicá-los, portanto ainda há muita coisa para contar ao Mundo, em termos científicos e em termos tecnológicos, do que se passou durante aquela semana dentro da gruta de Natal, na Ilha Terceira, num tubo lava.

Para além disso, também temos um projeto exploratório que é o desenvolvimento de um robô – um scout robot, ou robô escuteiro – que explora e apoia missões no espaço. É uma esfera pequenina, que vai ter oportunidade de voar em microgravidade.

A exploração espacial, o facto de estarmos a fazer investigação para o espaço, também nos permite encontrar soluções para o planeta Terra. Há muita tecnologia que se desenvolve para o espaço que depois é útil para resolver problemas aqui. Há muitas similaridades entre estar no fundo do mar e estar no espaço, por exemplo, portanto há aqui um denominador comum que é espetacular explorar e trabalhar.

Apesar de sonharmos com as estrelas e em ir ao espaço, ao fazermos isso, encontramos algumas soluções que podem ser úteis para resolver problemas. Penso que algumas pessoas não se apercebem de como isto é importante.

Encontrar soluções para o nosso planeta, mas ao mesmo tempo apontar para as estrelas.

Alguns exemplos: o tecido utilizado nos speedos e nos fatos de banho, que são patenteados, foram desenvolvidos para fatos espaciais da NASA, para dar mais conforto e absorver o suor; o pequeno comprimido que era usado para monitorizar os sinais vitais dos astronautas, também desenvolvido pela NASA, é usado por desportistas de futebol americano ou europeu; usar deteção remota por satélites para, desde o espaço, resolver problemas como o lixo marinho; usar técnicas de inteligência artificial para conseguir detetar a evolução costeira.

 

Como será o futuro da exploração espacial? Será mesmo possível habitar a Lua ou Marte?

Tudo indica que sim. Todas as investigações, tudo o que eu vejo a acontecer em engenharia, construção e arquitetura na Lua vai ter um papel essencial. Será como ir a uma bomba de combustível, abastecemos na Lua e seguimos para outros planetas, para missões mais profundas e longas.

Estamos a viver uma era incrível em termos da exploração espacial. Não só de inovação, mas também porque finalmente a nossa geração vai ter o prazer de ver o programa Artemis e ver uma mulher a pisar novamente na Lua. Tudo isto está a acontecer e não tenho dúvidas que Portugal está muito bem nessa corrida.

Quais são as competências essenciais para se ser astronauta?

Os mais jovens querem perceber se há alguma receita e o que eu lhes digo é exatamente o que os verdadeiros astronautas transmitem nas suas apresentações: não há regras.

Para ser astronauta não é preciso seguir necessariamente engenharia aeroespacial ou ser piloto. Se formos ver os backgrounds e as qualificações académicas da última classe da Agência Espacial Europeia, vamos encontrar desde médicos a físicos, até biólogos.

O fator importante que todos frisam são as soft skills e capacidade de trabalhar em equipa. Mais do que ser boa profissional, é importante ter inteligência emocional e capacidade de trabalhar em conjunto. Na última missão suborbital da Space X vimos um astronauta a tocar violino!

Parece que não, mas há uma ligação muito forte entre a música e artes às engenharias e matemáticas. Tudo se interliga.

As agências espaciais também gostam que se tenha um mestrado, doutoramento ou especialização. Falar mais do que uma língua também é bem-vindo. Mas o caminho que cada astronauta segue vai depender de cada um e da área que mais gosta. Astrofísica, geologia planetária, pilotar, todas estas áreas são necessárias e por isso é que precisamos de equipas multidisciplinares.

 

Que características deve ter um “Líder Espacial”?

Eu estive na Mars Desert Research Station, que fica no deserto do Utah, confinada, isolada, com mais quatro colegas, três americanos e uma indiana. Éramos cinco e eu era a crew scientist, a cientista, e a comandante era uma mulher.

Em 2023 tive a oportunidade de ser a líder da Missão Camões e consegui liderar de forma diferente. Foi um trabalho conjunto e quis partilhá-lo com o meu braço direito, que era outra mulher, pelo que foi uma liderança no feminino, o que foi muito interessante.

Neste tipo de missões estamos sob pressão e queremos que tudo corra bem, portanto eu, como comandante, tenho a obrigação de que os membros da equipa estejam seguros. A liderança feminina é totalmente diferente porque há uma sensibilidade para ambientes extremos, traz ao de cima coisas fantásticas. Gostava de replicar esta liderança partilhada e no feminino noutras oportunidades.

Leonor Wicke,
Jornalista e Coordenadora Editorial

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