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Economia

Volatilidade geopolítica integra pela primeira vez os principais riscos para as empresas portuguesas

Volatilidade geopolítica integra pela primeira vez os principais riscos para as empresas portuguesas

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20 Novembro, 2025 | 7 minutos de leitura

O risco de volatilidade geopolítica integra, pela primeira vez em quase duas décadas, o top 10 dos principais riscos para as empresas portuguesas.

De acordo com as conclusões do Global Risk Management Survey realizado pela Aon, empresa de serviços nas áreas de risco, reforma, saúde e pessoas, esta preocupação alcançou a sexta posição no ranking. Os resultados revelam que a volatilidade geopolítica teve um aumento significativo, o que reflete a crescente instabilidade entre as regiões, com implicações para as cadeias de abastecimento e de distribuição, os ambientes regulatórios e o desempenho financeiro em todo o mundo.

Além disso, também o ‘risco de abrandamento económico / recuperação lenta’ integra o top 10 pela primeira vez. Num contexto global marcado pela incerteza, os riscos relacionados com esta dimensão afetam diretamente a capacidade das empresas de crescer, investir e inovar, refletindo mudanças profundas na dinâmica dos mercados.

Também as questões relacionadas com o capital humano, um dos ativos mais vulneráveis para as organizações, continuam a ter um grande destaque na análise dos gestores portugueses. A dificuldade na captação ou retenção de talento (5ª posição) e a carência de mão-de-obra (9ª posição) integram o top 10 dos riscos para 2025 para as empresas portuguesas.

Risco cibernético emerge, mas sem IA

O risco cibernético continua a ser a principal preocupação das empresas, não apenas das portuguesas, mas também a nível global, mantendo-se na primeira posição do ranking. À medida que o mundo se torna mais conectado e a crescente digitalização expõe as empresas a riscos tecnológicos, acentuam-se os ataques cibernéticos e os episódios de violação de dados em todo o mundo, exigindo uma abordagem integrada na gestão eficaz dos riscos.

Ainda assim, a IA não integra a hierarquia das preocupações atuais, e Carlos Freire, CEO da Aon, explica porquê. «A Inteligência Artificial apenas foi considerada como um risco emergente para os próximos anos, mas não identificada como um dos 10 principais riscos atuais. Do meu ponto de vista, isto deve-se ao facto de a maioria das organizações ainda olharem para a IA como risco futuro e não imediato».

«A escala e a complexidade dos riscos estão mais disseminadas e, com o uso da inteligência artificial a tornar-se mais amplo, é necessário que os gestores desbloqueiem e invistam em oportunidades de crescimento», acrescenta.

Principais riscos globais e o impacto da volatilidade geopolítica

Da análise realizada a nível global, o estudo revela que os riscos de ‘ataques informáticos / fuga de dados’, ‘interrupção de negócio’ e ‘abrandamento económico / recuperação lenta’ continuam a ser os principais riscos, ocupando as três primeiras posições quando comparados com os dados do estudo de 2023.

Os ataques cibernéticos são o principal risco, e a volatilidade geopolítica ganha grande destaque com a sua integração, pela primeira vez, em todas as regiões analisadas no estudo – a nível global, Europa e Portugal. Os riscos devem ser geridos de forma interligada e estratégica, com foco na resiliência operacional, que visa reforçar a capacidade de adaptação em contextos económicos desfavoráveis e num mercado global profundamente conectado.

Sobre a possível correlação entre volatilidade geopolítica e abrandamento económico, Carlos Freire garante que existe, «mas não é uma correlação direta». «É mais uma interdependência que amplifica riscos. Neste caso, as tarifas impostas pelos EUA terão também de alguma forma influenciado a opinião de quem respondeu», explica.

Como exemplos, avança o «impacto nas cadeias de abastecimento, com os conflitos geopolíticos e sanções comerciais a aumentarem custos e a reduzirem a disponibilidade de matérias-primas, o que contribui para a desaceleração económica».

Evidencia ainda a «incerteza nos mercados, com a instabilidade política a gerar volatilidade cambial e retração de investimento, fatores que agravam o abrandamento económico».

Portugal vs. Mundo: prioridades de risco distintas

Ainda assim, Portugal diverge de alguns aspetos do ranking global. Carlos Freire afirma que o estudo «evidencia diferenças claras entre as prioridades globais e regionais, quer no ranking dos riscos, quer na natureza dos mesmos.»

No ranking global surgem riscos como o aumento da concorrência ou o risco de liquidez, «que não figuram entre as principais preocupações das empresas portuguesas». Em Portugal, há outras questões que ganham maior relevância, como «os desafios ligados ao talento, nomeadamente a dificuldade em atrair e reter profissionais qualificados ou a escassez de mão-de-obra», que não aparecem entre os dez principais riscos globais.

«Além disso, o abrandamento económico é considerado mais crítico a nível mundial do que em Portugal, enquanto as alterações legislativas e regulatórias assumem maior peso no contexto nacional, refletindo a complexidade do enquadramento legal e a perceção de incerteza regulatória», acrescenta.

Estas diferenças devem-se a fatores estruturais. A demografia e a dificuldade em atrair talento qualificado tornam a gestão de recursos humanos um desafio particularmente relevante para as empresas nacionais. «Acresce que a complexidade das normas europeias e nacionais é frequentemente vista como densa e pouco previsível, reforçando o peso das preocupações regulatórias em Portugal», conclui.

IA entra no top 5 dos riscos futuros para as empresas portuguesas

Por fim, o estudo faz uma previsão do que será o cenário de risco daqui a três anos e, pela primeira vez, a Inteligência Artificial (IA) surge entre os cinco riscos futuros mais críticos para as empresas nacionais. Apesar das oportunidades que a IA traz para as organizações, os gestores portugueses estão conscientes de que irá transformar o panorama em todos os setores, introduzindo novos desafios éticos, jurídicos e operacionais, e alterando a gravidade e a velocidade de mudança de riscos existentes.

A previsão para daqui a três anos indica que o “risco de ataques informáticos / fuga de dados” se manterá no topo do ranking, com os “riscos de volatilidade geopolítica”, “inteligência artificial”, “alterações legislativas e regulatórias”, “abrandamento económico / recuperação lenta” e “risco do preço das matérias-primas / escassez de materiais” a integrarem o top 5.

Como prioridades para as empresas, Carlos Freire destaca que as organizações enfrentarão sobretudo desafios relacionados com cibersegurança, volatilidade geopolítica e Inteligência Artificial. «Isto significa que, para além de reforçarem a proteção contra ataques informáticos e fugas de dados, as empresas devem preparar-se para um ambiente internacional mais instável e para os impactos crescentes da IA, desde as questões éticas e regulatórias até à transformação dos modelos de negócio», garante.

A definição de políticas claras de utilização da IA, o reforço das capacidades de resposta a incidentes e o desenvolvimento de estratégias de resiliência geopolítica serão determinantes.

Adicionalmente, os líderes que enfrentam este novo contexto precisam de combinar visão estratégica com capacidade de antecipação e agilidade. «Devem saber atuar rapidamente perante riscos emergentes, investir de forma consistente em cibersegurança, promover a formação contínua das equipas, diversificar mercados e fornecedores para reduzir vulnerabilidades geopolíticas e implementar uma governação robusta da IA, assente em princípios de ética, transparência e literacia digital. Estas capacidades são essenciais para construir organizações mais resilientes e preparadas para um futuro marcado pela incerteza», avança o CEO.

Realizado de dois em dois anos desde 2007, o Global Risk Management Survey da Aon fornece dados e insights que permitem uma melhor tomada de decisão num ambiente de negócios cada vez mais volátil e complexo. A edição deste ano reuniu cerca de 3.000 inquiridos em 63 países e 16 setores de atividade para identificar os principais riscos e desafios que os gestores enfrentam nas suas organizações.

Leonor Wicke,
Jornalista e Coordenadora Editorial

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