• Skip to main content
Revista Líder
  • Líder Magazine
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leadership Summit Next Gen
    • Leading People
    • Best Team Leaders
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Encontros
  • Líder TV
  • Contactos
  • Loja

  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academic

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade

      Economia

      Educação

      Finanças

      Gestão de Pessoas

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      «A IA deve servir a humanidade e não o contrário», defende Robert Engels

      Schroders inaugura ETFs ativos na Europa com foco em ações

      Futuro digital, salários reais: onde estão as melhores oportunidades em Portugal?

      «Quando uma porta se fecha, procurem a janela aberta», preconiza Helene Westerlind

      Autárquicas 2025 podem ser a última chance para cumprir ODS, indica estudo

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      O que não se vê: como os erros podem levar às melhores decisões

      Anatomia da decisão Judicial

      «Quem pondera em política é visto como sendo pouco convicto» (Carlos Guimarães Pinto)

      «Os empresários não têm aversão ao risco», defende Armindo Monteiro

      O bom Governo das sociedades e a importância das pequenas decisões

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Ser um líder autêntico «não é dizer tudo o que lhe passa pela cabeça»

      «Reconhecer as especificidades da mulher não é uma questão ideológica» (Céu Barros)

      Viver na mudança: coaching é o pilar, líderes são as peças-chave

      «A minha liberdade científica é intocável», diz Elvira Fortunato

      O maior obstáculo no setor ‘tech’ «é a baixa representatividade feminina», defende Sandra Duarte

      Ver mais

  • Reportagens
  • Agenda
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Um Dia, sempre Teremos Sido Todos contra Isto – Omar El Akkad

      Ambição: Impostos mais simples, melhor economia – Álvaro Beleza e Carlos Francisco Alves (coord.)

      As Raízes Ideológicas do Pensamento Político da Extrema-Direita – Joaquim Jorge Veiguinha

      Humano, Demasiado Humano I – Friedrich Nietzsche

      O Manual do Gestor – David Dodson

      Ver mais

  • LGBTQIA+
    • LGBTQIA+

      Todos

      Artigos

      Entrevistas

      Líderes em Destaque

      Notícias

      Opiniões

      Empresas recuam nas celebrações do Mês do Orgulho: será esta a nova tendência?

      Diversidade e inclusão para lá do arco-íris do calendário

      Os cartazes que nunca deviam ter saído da rua

      Mais de 20 empresas representaram iniciativa LGBTI portuguesa durante o EuroPride

      Mais vozes, melhores soluções: benefícios da diversidade LGBT+ no setor tecnológico

      Ver mais

  • Newsletter
  • Líder Corner
  • Líder Events
Assinar
  • Líder Magazine
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leadership Summit Next Gen
    • Leading People
    • Best Team Leaders
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Encontros
  • Líder TV
  • Contactos
  • Loja
  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academic

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade

      Economia

      Educação

      Finanças

      Gestão de Pessoas

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      «A IA deve servir a humanidade e não o contrário», defende Robert Engels

      Schroders inaugura ETFs ativos na Europa com foco em ações

      Futuro digital, salários reais: onde estão as melhores oportunidades em Portugal?

      «Quando uma porta se fecha, procurem a janela aberta», preconiza Helene Westerlind

      Autárquicas 2025 podem ser a última chance para cumprir ODS, indica estudo

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      O que não se vê: como os erros podem levar às melhores decisões

      Anatomia da decisão Judicial

      «Quem pondera em política é visto como sendo pouco convicto» (Carlos Guimarães Pinto)

      «Os empresários não têm aversão ao risco», defende Armindo Monteiro

      O bom Governo das sociedades e a importância das pequenas decisões

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Ser um líder autêntico «não é dizer tudo o que lhe passa pela cabeça»

      «Reconhecer as especificidades da mulher não é uma questão ideológica» (Céu Barros)

      Viver na mudança: coaching é o pilar, líderes são as peças-chave

      «A minha liberdade científica é intocável», diz Elvira Fortunato

      O maior obstáculo no setor ‘tech’ «é a baixa representatividade feminina», defende Sandra Duarte

      Ver mais

  • Reportagens
  • Agenda
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Um Dia, sempre Teremos Sido Todos contra Isto – Omar El Akkad

      Ambição: Impostos mais simples, melhor economia – Álvaro Beleza e Carlos Francisco Alves (coord.)

      As Raízes Ideológicas do Pensamento Político da Extrema-Direita – Joaquim Jorge Veiguinha

      Humano, Demasiado Humano I – Friedrich Nietzsche

      O Manual do Gestor – David Dodson

      Ver mais

  • LGBTQIA+
    • LGBTQIA+

      Todos

      Artigos

      Entrevistas

      Líderes em Destaque

      Notícias

      Opiniões

      Empresas recuam nas celebrações do Mês do Orgulho: será esta a nova tendência?

      Diversidade e inclusão para lá do arco-íris do calendário

      Os cartazes que nunca deviam ter saído da rua

      Mais de 20 empresas representaram iniciativa LGBTI portuguesa durante o EuroPride

      Mais vozes, melhores soluções: benefícios da diversidade LGBT+ no setor tecnológico

      Ver mais

  • Newsletter
  • Líder Corner
  • Líder Events
Subscrever Newsletter Assinar

Siga-nos Lider Lider Lider

Home Leading Opinion O melhor modo de controlar as pessoas é não controlá-las

Leading Opinion

O melhor modo de controlar as pessoas é não controlá-las

Link copiado

Partilhe este conteúdo

4 Junho, 2020 | 4 minutos de leitura

Alguns paladinos de uma presumida cientificidade (ou mecanicidade) da gestão acreditam que as pessoas podem e devem ser controladas, sob pena de perderem concentração, desperdiçarem tempo, gerarem ineficiências e prejudicarem o alcance de resultados. Algumas organizações levam a crença a peito. Escrutinam os passos e os percursos dos empregados. Monitorizam os seus movimentos – tanto os físicos quanto os digitais. Impedem-nos de realizar teletrabalho porque temem que, sem vigilância, os empregados usem indevidamente o tempo ou, simplesmente, não façam o que deles é esperado. Instituem mecanismos de vigilância tecnológica, como se os empregados fossem autómatos.

Não questiono a necessidade de as organizações e os seus líderes instituírem mecanismos de acompanhamento dos processos e de escrutínio dos resultados. Pretendo, apenas, alertar para três perigos e fragilidades do controlo descontrolado. Primeiro: a apologia do controlo assenta no princípio de que é possível definir, com precisão, metas e procedimentos em função dos quais as pessoas são avaliadas e controladas. A verdade é que, dado que a realidade muda (pense-se na volatilidade dos acontecimentos durante a crise pandémica), os objetivos e os procedimentos precisam de ser constantemente ajustados. Frequentemente, são as pessoas que estão no terreno, e não os seus supervisores, que tomam nota dessas mudanças e fazem os necessários ajustamentos. O controlo descontrolado impede-as de fazerem essas adaptações: para se protegerem, as pessoas fazem apenas o que lhes é dito para fazerem e descartam-se da responsabilidade pelas consequências.

Segundo: a profecia auto-cumprida (também conhecida profecia auto-confirmatória, ou profecia auto-realizável), um fenómeno bem conhecido na psicologia, sugere que quando tratamos as pessoas como adultas responsáveis e empenhadas, é mais provável que elas se comportem como tal. Se as tratamos como adultos irresponsáveis, é mais provável que façam jus à profecia e atuem em conformidade. Se as encaramos como robôs, elas acabam por comportar-se como robôs. A expressão portuguesa “já que tenho a fama, tenho o proveito” reflete esse fenómeno. Ao sinalizarmos às pessoas que não acreditamos na sua capacidade de se comportarem responsavelmente, é mais provável que elas atuem de modo menos responsável: esperam ordens, tornam-se especialistas em obediência, e descartam-se das responsabilidades pelas consequências. Ou então abandonam a organização!

Terceiro: os seres humanos são nutridos pelo desejo de liberdade e de satisfação da necessidade de autodeterminação. Quando se sentem alvo de controlo que impede a satisfação dessas necessidades, procuram manter o sentido de autodeterminação. O conceito de reactância psicológica reflete essa reação. Quando sentimos que alguém está a obrigar-nos a pensar ou a agir de determinada maneira, reagimos em oposição ao que nos é dito para fazer ou pensar. Se sentimos que alguém pretende reduzir a nossa margem de escolha, procuramos alargar, por outras vias, as nossas opções. Podemos mesmo fazer coisas proibidas ou inúteis – de modo a resgatar a nossa identidade de pessoas livres. Precisamos de sentir que somos donos das nossas ações.

Não pretendo sugerir que as organizações devem prescindir de mecanismos de acompanhamento e controlo. Aliás, gerir uma organização ou um país passa, em grande medida, por definir metas, instituir mecanismos de acompanhamento e, perante a realidade que vai emergindo, tomar medidas corretivas. Pretendo apenas suscitar a reflexão sobre as consequências indesejáveis do controlo descontrolado e sobre a necessidade de instituir mecanismos que encarem os empregados como seres holísticos. Quando as organizações se orientam por um propósito nobre, e os empregados sentem que são reconhecidos, respeitados e tratados como seres autodeterminados, é mais provável que os comportamentos dos empregados estejam alinhados com esse propósito – sem que seja necessário instituir controlos infantilizadores.

Naturalmente, perante condutas irresponsáveis, é preciso atuar. Mas a obsessão com o controlo pode gerar num efeito boomerang. Algumas organizações, crentes na tese de que as pessoas felizes são mais produtivas, instituem políticas e práticas que procuram controlar os níveis de felicidade. Essa é, porventura, a pior forma de estimular a felicidade dos empregados. A Wells-Fargo, instituição financeira norte-americana, chegou ao ponto de implementar a mensuração de um rácio de felicidade. Calculava a proporção de empregados felizes relativamente aos infelizes. A obsessão com o controlo, assente numa gestão por objetivos insana, conduziu a instituição a um enorme escândalo que lhe custou muitas centenas de milhões de dólares de multas. Era demasiado controlo. Tinha tudo para dar para o torto.

Por Arménio Rego, LEAD.Lab, Católica Porto Business School

Lider Notícias

Líder Magazine

Assine já

Opinião

Coaching executivo: o ROI (in)visível que transforma

Ler artigo

Nova vaga de medidas para a Habitação: soluções ou cosmética?

Ler artigo

Leading Opinion

Livros para este Outono

Ler artigo

Viagens na minha terra 2.5

Ler artigo

Siga-nos nas Redes Sociais

Lider

+10k Seguidores

Lider

+3k Seguidores

Lider

+255k Seguidores

Artigos Relacionados

Opiniões

Out 06, 2025

Livros para este Outono

Ler notícia

Opiniões

Set 29, 2025

Setembro

Ler notícia

Opiniões

Set 22, 2025

Terras raras

Ler notícia
Lider
Lider
Lider
Lider
Lider
Tema Central

Links Úteis

  • Tema Central
  • Termos e Condições
  • Política de Privacidade
  • Contactos

Contactos

Av. Dr. Mário Soares, nº 35,
Tagus Park
2740-119 Oeiras
Tel: 214 210 107
(Chamada para a rede fixa nacional)
temacentral@temacentral.pt

Subscrever Newsletter
Lider

+10k Seguidores

Lider

+3k Seguidores

Lider

+255k Seguidores

Subscrever Newsletter

©Tema Central, 2025. Todos os direitos reservados. | Website desenvolvido por Made2Web Digital Agency

Subscrever a Líder Magazine Subscrever