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Home Notícias Sociedade Um ano de governo Talibã: como está o Afeganistão?

Sociedade

Um ano de governo Talibã: como está o Afeganistão?

Um ano de governo Talibã: como está o Afeganistão?

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24 Agosto, 2022 | 6 minutos de leitura

Foi há um ano que os Talibãs tomaram posse do Afeganistão, com a promessa de que o seu governo seria menos radical do que as suas ações até então refletiam.

Pondo um fim à guerra que devastou o país durante 20 anos e tirou mais de 170 mil vidas, o povo afegão vive hoje com mais segurança, podendo pensar em reconstruir e reorganizar as suas vidas.

Fazendo um ponto de situação, a BBC News deslocou-se a várias regiões afegãs, onde encontraram testemunhos que relataram como é a vida no país, um ano depois do fim da guerra.

Como está a população afegã a viver com o novo governo Talibã?

No distrito de Sangin, no Sul do Afeganistão, não há mulheres na rua. Esta região conservadora apoiou, na sua maioria, a insurreição dos Talibãs contra o antigo governo e as forças americanas que os muniam. Outros, estão simplesmente aliviados pelo fim da violência nas suas vidas.

“A vida é muito boa agora, as pessoas estão felizes”, comenta Lalai, organizador de combates de wrestling. “Há liberdade e não há problemas”, complementa um outro habitante.

Toda a gente com quem se fala na rua foi afetada pela guerra, de uma maneira ou de outra. “Não vão encontrar nem uma casa no distrito sem pelo menos dois ou três membros da família martirizados”, acrescenta.

No entanto, muitos afegãos sentem-se desanimados pela direção que o país está a tomar sob o poder os Talibãs. As lembranças da guerra estão por todo o lado, e ainda muito presentes em Sangin: são evidentes os destroços das casas atingidas pelos ataques aéreos do governo afegão ou dos EUA, bem como os escombros das bombas deixados pelos Talibãs.

A fome é a nova guerra

Em Lashkar Gah, todos elogiam a segurança que este novo período lhes garante. Porém, existe uma nova batalha a travar: a fome.

Os fundos internacionais que costumavam abastecer o governo anterior têm vindo a ser sistematicamente cortados, e as reservas bancárias do Afeganistão foram congeladas desde que os Talibãs tomaram o poder. Agora, a pobreza e a subnutrição de crianças estão a crescer.

Hoje, referem dados das Nações Unidas, 41 milhões de afegãos estão abaixo da linha da pobreza, quase 23 milhões enfrentam insegurança alimentar, e cerca de 2 milhões de crianças sofrem de subnutrição.

A situação económica do país tem se vindo a deteriorar significativamente. Em conversa com cidadãos que estão na rua, a BBC revela que a dificuldade em arranjar emprego é evidente, e que as pessoas não têm dinheiro para comprar comida.

“Todos os dias desço até à rotunda para tentar arranjar trabalho como operário.”, confessa um homem de idade. “Mas mesmo que uma pessoa apareça a oferecer trabalhar, surgem 50 pessoas à minha frente.”

Uma multidão aglomera-se à volta dos jornalistas à medida que vão entrevistando as pessoas. Todos se queixam das altas subidas de preço dos alimentos, e da falta de oportunidades.

“Mesmo quando estou a rezar, estou sempre a pensar nas minhas dívidas e em como as vou pagar.”, conta Haji Baridad, um empreiteiro. Ainda assim, ele diz que está contente por a guerra ter acabado. “Eu vivo fora da cidade, a antes não podia sair à noite. Agora posso…, mas não ganho nada.”

A violência continua

Os Talibã têm origens no Afeganistão, e têm apoio em províncias como Helmand, umas das regiões mais controladas no país. Qualquer pessoa que critique publicamente os Talibãs é preso, ou pior.

Em dezembro de 2021, Naveed Azimi, um professor de inglês, foi preso pelos Talibã em Helmand por ter escrito uma publicação no Facebook a criticar o governo por não pagar o suficiente a funcionários públicos. Pouco tempo depois o seu corpo foi atirado ao rio.

Em anonimato, outro critico local dos Talibãs contou à BBC que cerca de 20 pessoas foram presas pela sua atividade nas redes sociais.

“Não se pode dizer nada.”, diz ele, descrevendo como algumas pessoas eram simplesmente ameaçadas, enquanto outros ficavam presos. “Os Talibãs têm tipos diferentes de tortura para essas pessoas. Amarram-nos com cabos, batem-lhes com canos, e afogam-nos, pondo as suas cabeças debaixo de água.”

As Nações Unidas condenam fortemente estes atentados, declarando que “não se vislumbra qualquer intenção de cumprimento da promessa dos Talibãs em respeitar os direitos humanos.”

A abolição de mecanismos e instituições independentes de supervisão dos direitos humanos, especialmente a Comissão Independente de Direitos Humanos do Afeganistão, é também criticada pelas Nações Unidas.

Agravante desigualdade de género prejudica a economia afegã

As mulheres afegãs são, no entanto, as mais afetadas pelas novas leis dos Talibãs.

As professoras e profissionais de saúde estão entre aquelas que foram autorizadas a continuar a trabalhar. Todas as outras mulheres foram ordenadas a ficar em casa.

Negina Naseri era apresentadora de rádio em Kandahar, mas parou de trabalhar quando os combates se intensificaram. Hoje, ela gostaria de voltar ao ativo, mas apesar de as mulheres em Cabul ainda trabalharem em televisão ou rádio, os meios de comunicação em Kandahar não permitem empregar mulheres.

“Kandahar é uma província onde as pessoas não costumam deixar as mulheres trabalhar.”, diz Negina. “Quando eu estava na rua, bateram-me, tiraram-me a burca, atiravam-me garrafas ou maços de cigarros.”

Agora, presa em casa, ela confessa que, por vezes, deseja nunca ter estudado.

As mulheres e raparigas afegãs viram o seu direito à educação revogado, depois de décadas de progresso nesse sentido. “Sem o direito à educação, ao trabalho e à liberdade de movimento, as mulheres são cada vez mais postas à margem da sociedade”, declara Ramiz Alakbarov, o responsável da ONU no Afeganistão.

Além de ser um atentado aos direitos humanos, esta nova lei prejudica também a economia do país: dados da UNICEF mostram que ter raparigas fora do ensino secundário chega a representar um custo de 2,5% do PIB do país.

Estima-se ainda que se 3 milhões de alunas concluíssem o ensino secundário e entrassem no mercado de trabalho, iriam contribuir com, pelo menos, 5,4 milhões de dólares para a economia do país.

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