• Skip to main content
Revista Líder
Ideias que fazem futuro
  • Revista Líder
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
    • Ficha Técnica
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leadership Summit Next Gen
    • Leading People
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
  • Líder TV
  • Contactos

  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academia

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade e Inclusão

      Economia

      Educação

      Finanças

      Gestão de Pessoas

      Igualdade

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      LGBTQIA+

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      Portugal precisa falar de dinheiro – a começar pelos jovens

      O clube das 25 empresas cabo-verdianas que se destacaram no último ano

      Leadership Wrapped: o que ouvem os líderes?

      2026 pode ser o ano do Chief Data, Analytics, and AI Officer. A sua empresa já o tem?

      Portugueses vivem cada vez mais online: jovens já passam mais de três horas por dia nas redes sociais

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Líderes em Destaque

      Antes que o silêncio se torne burnout: os sinais que ninguém deve ignorar

      Sem ideias para compras? Eis quatro sugestões para a estação

      Alfa Romeo Junior Elettrica Veloce: 280 cv de paixão 100% elétrica

      A tecnologia ‘dá-te asas’: como são as empresas de sucesso do futuro digital? 

      O Monge, o mentor e o futuro que ousamos desenhar 

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «Um líder que se permite ser vulnerável quebra a barreira da infalibilidade», considera Tiago Santos

      «A morte dá votos. O governador sobe na popularidade em cima de cadáveres», explica Rafael Alcadipani

      «O que é real e foge à regra é hoje o que mais chama a atenção», destaca Ivo Gomes

      Na IA, «ética e transparência não são um gesto cosmético», defende Elsa Veloso

      A nova economia portuguesa quer deixar o mundo melhor do que o encontrou

      Ver mais

  • Reportagens
  • Encontros
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Viver Como Um Marxista – Andrew Pendakis

      Da história ao presente, estes são os livros para compreender a Palestina

      Que Presidente da República para Portugal? – Vital Moreira

      Imitação de Cristo – Tomás de Kempis

      José Sócrates – Ascensão – João Miguel Tavares

      Ver mais

  • Líder Corner
  • Líder Events
Assinar
  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academia

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade e Inclusão

      Economia

      Educação

      Finanças

      Gestão de Pessoas

      Igualdade

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      LGBTQIA+

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      Portugal precisa falar de dinheiro – a começar pelos jovens

      O clube das 25 empresas cabo-verdianas que se destacaram no último ano

      Leadership Wrapped: o que ouvem os líderes?

      2026 pode ser o ano do Chief Data, Analytics, and AI Officer. A sua empresa já o tem?

      Portugueses vivem cada vez mais online: jovens já passam mais de três horas por dia nas redes sociais

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Líderes em Destaque

      Antes que o silêncio se torne burnout: os sinais que ninguém deve ignorar

      Sem ideias para compras? Eis quatro sugestões para a estação

      Alfa Romeo Junior Elettrica Veloce: 280 cv de paixão 100% elétrica

      A tecnologia ‘dá-te asas’: como são as empresas de sucesso do futuro digital? 

      O Monge, o mentor e o futuro que ousamos desenhar 

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «Um líder que se permite ser vulnerável quebra a barreira da infalibilidade», considera Tiago Santos

      «A morte dá votos. O governador sobe na popularidade em cima de cadáveres», explica Rafael Alcadipani

      «O que é real e foge à regra é hoje o que mais chama a atenção», destaca Ivo Gomes

      Na IA, «ética e transparência não são um gesto cosmético», defende Elsa Veloso

      A nova economia portuguesa quer deixar o mundo melhor do que o encontrou

      Ver mais

  • Reportagens
  • Encontros
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Viver Como Um Marxista – Andrew Pendakis

      Da história ao presente, estes são os livros para compreender a Palestina

      Que Presidente da República para Portugal? – Vital Moreira

      Imitação de Cristo – Tomás de Kempis

      José Sócrates – Ascensão – João Miguel Tavares

      Ver mais

  • Líder Corner
  • Líder Events
  • Revista Líder
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
    • Ficha Técnica
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leadership Summit Next Gen
    • Leading People
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
  • Líder TV
  • Contactos
Subscrever Newsletter Assinar

Siga-nos Lider Lider Lider

As ideias que fazem futuro, no seu email Subscrever
Home Entrevistas Leadership «O investidor português tende a ser conservador», explica Tomás Penaguião

Leadership

«O investidor português tende a ser conservador», explica Tomás Penaguião

«O investidor português tende a ser conservador», explica Tomás Penaguião

Link copiado

Partilhe este conteúdo

24 Outubro, 2025 | 5 minutos de leitura

A literacia financeira é uma característica essencial a qualquer investidor, mas parece não ser uma prioridade em Portugal. A perceção de risco e da gestão de investimento tem um grande impacto na inovação nacional e na forma como os empreendedores atuam.

De facto, Portugal continua a registar fragilidades nesta área. Os dados do Eurobarómetro 2023 indicam que ocupamos o 26.º lugar entre os 27 Estados-membros da União Europeia no que toca a conhecimento financeiro.

Tomás Penaguião, Partner da Bynd, reflete sobre esta realidade e traça um mapa do investidor português – e o que está em falta.

 

Portugal ocupa o 26.º lugar entre os 27 Estados-membros no Eurobarómetro de literacia financeira. Que fatores ajudam a explicar esta posição tão baixa?

Há vários fatores que contribuem para a penúltima posição na lista de Estados-membros com melhor nível de literacia financeira. Aliás, nesse mesmo barómetro, é possível verificar que apenas 11% da população portuguesa possui um nível elevado de conhecimentos financeiros. É o valor mais baixo da União Europeia, juntamente com a Letónia.

Este cenário é resultado de uma combinação de fatores, naturalmente. Desde logo, é um problema estrutural. A ausência de uma educação financeira sistemática no currículo escolar, a falta de iniciativas públicas e privadas eficazes, a escassez de programas de sensibilização que abordem a importância da literacia financeira desde cedo e a aversão ao risco são fatores que contribuem para este número tão baixo.

 

Como avalia o perfil do investidor português e sobre a perceção de risco?

O investidor português tende a ser conservador, resultado de uma herança cultural. Embora as novas gerações estejam a adotar uma abordagem mais aberta, a preferência por opções de baixo risco e de fácil acesso – como depósitos a prazo e contas poupança – continua dominante.

A ausência de conhecimento financeiro faz com que os potenciais investidores não explorem oportunidades de maior retorno.

Que impacto tem este défice de literacia na forma como os empreendedores e empresários portugueses atuam?

A falta de literacia financeira, impacta sobretudo os empreendedores na tomada de decisões informadas, na gestão do cash flow e na avaliação adequada de riscos. Alguns não conseguem antecipar flutuações macroeconómicas e ciclos financeiros da própria empresa, o que pode levar a encerramentos desnecessários.

Esta situação compromete a sustentabilidade e o crescimento do tecido empresarial português. Se aprofundarmos, percebemos que a aversão ao risco e falta de conhecimento financeiro é uma das principais barreiras que impede muitos empresários de acreditarem na possibilidade de ir além do investimento óbvio e tradicional.

 

Que diferenças nota nas startups portuguesas em comparação com as vizinhas espanholas? E com o resto da Europa?

As startups portuguesas têm evoluído de forma consistente e positiva, mas ainda há algumas diferenças em relação a Espanha e outros mercados europeus mais maduros. Em Portugal, o ecossistema é mais pequeno e muito centrado em startups com um modelo de negócio B2B. Por outro lado, há muito talento técnico, uma enorme capacidade de adaptação e criatividade, e uma necessidade de internacionalização desde o dia zero, que se traduz numa escalabilidade mais eficiente.

 

Como é que uma maior literacia financeira pode impulsionar o ecossistema de inovação nacional e fortalecer o papel das empresas portuguesas no mercado global?

Uma população com maior literacia financeira identifica oportunidades, gere recursos de forma eficiente e toma decisões mais acertadas. Desta forma, a capacidade de inovação e atração de investimento é também maior. Há estudos, como o 4.º Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa, realizado em 2023, que comprovam isto.

Investir em literacia financeira é uma estratégia para fortalecer o ecossistema e aumentar a competitividade global das empresas portuguesas.

 

Fomentar este tipo de literacia é uma responsabilidade que recai sobre as escolas e instituições governamentais ou sobre as empresas e setor privado?

A promoção da literacia financeira é uma responsabilidade partilhada. As escolas são essenciais para formar cidadãos informados desde cedo, enquanto o setor privado pode complementar com programas de educação financeira e iniciativas de mentoria.

Num mercado global, todos ganham com a difusão do conhecimento porque, além de melhorar as decisões individuais, aumenta a capacidade competitiva do país.

 

Que exemplos internacionais podemos seguir para aproximar a literacia financeira da inovação e do empreendedorismo?

Países como o Reino Unido ou a Estónia – muito diferentes entre si – demonstram que é possível criar ecossistemas no qual educação financeira, inovação e empreendedorismo têm de estar em sintonia. Programas escolares integrados com iniciativas de startups, incubadoras e business angels ajudam a criar uma cultura de risco calculado e investimento informado, que, por sua vez, alimenta o crescimento de empresas inovadoras e competitivas globalmente.

 

Que conselhos deixa aos investidores portugueses que estão agora a começar? Talvez algo que gostaria de ter ouvido há uns anos.

O conselho principal é que devem adquirir o máximo de conhecimento possível antes de investir. Saber avaliar os riscos de forma consciente é importante não só pela questão do retorno, mas também porque ajuda a evoluir na capacidade de análise do mercado e identificar oportunidades sustentáveis a longo prazo.

Leonor Wicke,
Jornalista e Coordenadora Editorial

ver mais artigos deste autor
Lider Notícias

Líder Magazine

Assine já
Lider Notícias

Newsletter Líder

Subscrever

Opinião

O panorama em mudança do mercado global de luxo

Ler artigo

Leading Opinion

Novembro

Ler artigo

Euro Digital: Uma caixa de Pandora?

Ler artigo

O futuro do trabalho não será comandado por algoritmos, mas por líderes com propósito

Ler artigo

Siga-nos nas Redes Sociais

Lider

+10k Seguidores

Lider

+3k Seguidores

Lider

+268k Seguidores

Artigos Relacionados

Leadership

Dez 05, 2025

«Um líder que se permite ser vulnerável quebra a barreira da infalibilidade», considera Tiago Santos

Ler Entrevista

Leadership

Nov 03, 2025

Neste contexto geopolítico, «vivemos uma verdadeira permacrise», afirma Marlene Gaspar

Ler Entrevista

Leadership

Out 27, 2025

«A empatia é o que nenhum algoritmo pode substituir», realça Frederico Abecassis

Ler Entrevista
Lider
Lider
Lider
Lider
Lider
Tema Central

Sobre nós

  • Estatuto Editorial
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Tema Central
  • Termos e Condições
  • Política de Privacidade

Contactos

Av. Dr. Mário Soares, nº 35,
Tagus Park
2740-119 Oeiras
Tel: 214 210 107
(Chamada para a rede fixa nacional)
temacentral@temacentral.pt

Subscrever Newsletter
Lider

+10k Seguidores

Lider

+3k Seguidores

Lider

+268k Seguidores

Subscrever Newsletter

©Tema Central, 2025. Todos os direitos reservados.