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Liderar um negócio de família como uma missão de respeito e amor

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28 Abril, 2023 | 12 minutos de leitura

É na Rua das Taipas, na Zona Industrial da Carvoeira, em Torres Vedras, que podemos visitar a sede da Bonifácio Wines. Um negócio geracional, fundado no Portugal de outros tempos, em 1964, por António Francisco Bonifácio, desde 1939 ligado ao ramo.

Com a perseverança das diferentes gerações e a solidez do legado, o cultivo das vinhas, a produção e comercialização de vinhos e aguardentes têm vindo a resistir às décadas até chegarem às mãos de Rita Bonifácio. A bisneta, hoje representante da Bonifácio Wines, é responsável por uma equipa de cerca de 20 pessoas, 60 hectares de vinha e uma rede de vários produtores.

Numa conversa pautada pela generosidade transmitida pelos olhos e as palavras da Rita, conhecemos como se reergue um negócio que resistiu ao tempo, com altos e baixos, uma pandemia e o desafio de se internacionalizar. E que mereceu prémios.

Paula Perfeito: Diz o povo no seu ditado que «até ao lavar dos cestos é vindima». Foi ladainha muito ouvida lá por casa? O que tens aprendido com as vinhas?

Sim, numa vindima, só quando o último cacho de uvas entra em casa é que podemos respirar de alívio, fechar um ciclo e renascer para o projeto de um novo ano.  As vinhas são uma cultura bela em todas as suas fases. Ao longo do ano, provocam uma mutação nas paisagens maravilhosa: desde estarem completamente despidas, passando pelas primeiras folhas que se transformam num jardim verdejante ao incrível degradé entre dourados e grenás no final do seu ciclo. O respeito, a resiliência, a atenção criteriosa face aos tempos certos da vinha e o cuidar com carinho, são ingredientes essenciais para que se possa obter uma boa colheita, muito embora estejamos sempre nas mãos da mãe natureza. E, depois, vem a sustentabilidade, tudo o que a vinha produz é reaproveitado – das uvas obtemos o vinho; dos bagaços é destilada aguardente; das grainhas são extraídos óleos essenciais que podem ser utilizados na cosmética de alta qualidade. Julgo que os pressupostos da vinha são boas premissas para se aplicar na vida.

PP: Por falar em sustentabilidade… há um desafio inestimável na perpetuação de um negócio familiar que vem de gerações anteriores. Como se concilia a tradição com a necessidade implacável de inovar?

É verdade que temos de estar sempre atentos às mudanças dos mercados, apresentar produtos diferenciados e adequá-los às tipicidades exigidas por estes, mas há algo que nunca podemos perder – a nossa identidade – o nosso perfil, os vinhos que acreditamos que podem proporcionar novas experiências a quem os consome. O que acontece é que acabamos por segmentar em duas gamas diferenciadas: os vinhos que cumprem com o que os mercados procuram e os vinhos em que arriscamos e colocamos a nossa assinatura em pleno. Em qualquer um dos segmentos a qualidade está sempre presente. Ao oferecer qualidade é que nos é permitido perdurar no tempo e dar continuidade para as próximas gerações.

PP: Como descreves hoje a Bonifácio Wines? Em que estádio de desenvolvimento está?

A Bonifácio Wines é uma pequena empresa que, ao longo da sua vida, atravessou momentos bons e menos bons, como qualquer empresa com alguns anos de vida. Neste momento, continuamos a ser uma pequena empresa, mas com uma equipa renovada, em que o espírito de equipa, a vontade de sermos melhores e oferecermos o melhor aos nossos clientes impera. Estamos a trabalhar para dar a conhecer e consolidar o nosso segmento de produtos premium, da gama Património, quer no mercado nacional, quer além-fronteiras, onde temos obtido um feedback positivo, bem como prémios internacionais.

E porquê a marca Património? Esta foi uma marca que o meu pai trouxe para a casa e que nós desenvolvemos. A vida é um “património” de experiências, afetos, memórias, emoções e é tudo isso que pretendemos também transmitir nos nossos vinhos: todo o percurso que foi feito até aos dias de hoje e a vontade de nos superarmos para deixar algo a gerações futuras. É com foco na produção de qualidade que estamos a apostar nos nossos vinhos regionais de Lisboa e aguardentes, sedimentando a nossa posição no território nacional e a internacionalização para novos países. Temos um longo caminho a percorrer, mas com gosto pelo que fazemos e persistência, passo a passo, vamos atingir os nossos objetivos.

PP: E os vinhos, propriamente ditos? Fala-me dos vinhos [sorrisos]…

Para nossa sorte, a nossa produção encontra-se localizada numa das melhores zonas para vinhas de Portugal, a região de Lisboa. Muito embora até há relativamente pouco tempo estigmatizada, a plantação de vinha na região de Lisboa é secular. A sua prática remonta à ocupação romana, tendo sido posteriormente implementada na Idade Média através das ordens religiosas que se encontravam em diversos conventos da região. As vinhas estendem-se por encostas em altitudes entre os 110m e os 220m, beneficiando de uma excelente exposição solar e de um clima temperado pela brisa do Oceano Atlântico, originando paisagens rurais de enorme beleza e genuinidade. É uma das regiões vinícolas onde é possível produzir uma grande diversidade de vinhos, devido à multiplicidade de relevos, microclimas, castas plantadas e tipos de solo. O tipo de solo predominante é o argilo-calcário, do período Jurássico Superior e argilo-arenoso. O clima é ameno, não existindo grandes amplitudes térmicas graças à influência marítima.

Estas características proporcionam boas maturações, originando vinhos únicos, naturalmente equilibrados, com boa acidez e uma mineralidade característica da região. Neste enquadramento, surgem os nossos vinhos em que a filosofia de qualidade que impomos aos produtos se reflete desde o trabalho desenvolvido nas vinhas até ao processo de produção, em que praticamos um desenvolvimento sustentado, de forma a alcançar a maior qualidade no produto final. Nos vinhos tintos, podemos encontrar as castas nacionais Castelão, Aragonez (Tinta Roriz), Touriga Nacional, Tinta Miúda, bem como internacionais, Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon e Syrah. Os vinhos tintos são encorpados, cheios de cor, aromáticos, elegantes, ricos em taninos e demonstram uma excelente capacidade de envelhecimento. Nos vinhos brancos, as castas Arinto, Fernão Pires, Seara-Nova, Vital e Moscatel são as mais predominantes, originando vinhos que se caracterizam pela frescura, carácter citrino e mineralidade.

Um legado que também nos foi deixado foi o gosto pelas aguardentes de qualidade. Esse gosto começou com o meu avô e com o Sr. Almeida Gomes, enólogo e um dos grandes amigos do meu avô. O Sr. Almeida Gomes foi alguém à frente do seu tempo, colaborou com grandes casas de referência do universo vínico português e, por amizade, abraçou também a nossa casa. Partiu em 2018, aos 87 anos, mas deixou-nos conhecimento e um profundo gosto pela arte de produzir vinho e aguardentes, que sempre recordaremos.

PP: Assumem uma estratégia de exportação dos EUA à China, na Europa, com a Alemanha ou a Suíça, e nos PALOP, com São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Que diferentes recetividades têm tido?    

É interessante ter presente que se em Portugal, que é um país pequeno, temos uma grande diversidade de perfis de vinho, de palatos, de apreciadores, quando observamos de uma forma global os vários países, as várias regiões vinícolas e os tipos de apreciadores, confrontamo-nos com uma imensidão de possibilidades. É uma escala gigantesca de “condicionantes” que nos colocam. Isto para dizer que quando vamos apresentar os nossos vinhos a um novo mercado, estudamos as características, a gastronomia, o clima para podermos adequar quais as referências do nosso portefólio poderemos propor, por forma a que se adequem ao mercado de destino. Temos tido bastante aceitabilidade, sendo essa uma das maiores recompensas pelo nosso trabalho.

 

PP: Qual o sentimento implícito à troca da arquitetura pela gestão deste negócio? E que competências dessa formação poderás ter vindo a imprimir aos vinhos?  

Não é bem uma troca, é uma linha paralela. Continuo a exercer arquitetura, porque desde pequena sempre senti que era a minha vocação e adoro tudo o que se relaciona com esta área, com o design e as artes plásticas. Neste momento, dedico-lhe uma menor percentagem de tempo porque o amor pela casa onde cresci se sobrepôs e tornou-se no nosso projeto de vida. Da arquitetura podemos extrair as ferramentas da criatividade e do sentir que se pode aplicar nesta área. Por exemplo, quando projetamos uma casa temos de ter presentes diversas variantes: o cliente a que se destina; a sua forma/rotina de vida; o local onde se insere; o que o faz sentir bem; o tipo de ambiente em que pretende viver; as condições naturais do espaço que envolve a casa; o clima; os materiais.

E depois de todas as premissas presentes, a criação de um espaço em que o cliente se surpreenda, se envolva e que ao habitá-lo sinta que aquele é o seu espaço. Um espaço que faz sentido, que o faz feliz e que é a sua casa. Com os vinhos, a criatividade e o sentir têm igualmente de estar muito presentes. Deparamo-nos com diferentes mercados, diferentes gastronomias, diferentes palatos e temos de criar vinhos, que já por si são experiências sensoriais; adequá-los aos diferentes perfis, climas e tudo isto com o que a natureza nos dá na sua colheita anual. É um exercício muito exigente, porque o cliente não é uma pessoa em específico, são várias pessoas, em vários países. É exigente, sim, mas compensador. É a criação de vinhos, que surpreendam, envolvam e se tornem o vinho que faz sentido para várias pessoas em diferentes partes do mundo. Tudo isto mantendo presente a assinatura de um projeto, a identidade de uma casa.

 

PP: Neste percurso, dá-se a feliz coincidência de teres conhecido um homem, enólogo, por quem te apaixonaste… e a quem te referes como a alma do negócio. É assim?

É sim. O meu verdadeiro percurso na área dos vinhos começou já lado a lado com o Manuel, quando o meu pai partiu inesperadamente e ambos tivemos de abraçar esta casa para lhe dar um futuro. O Manuel nasceu, cresceu e formou-se no mundo do vinho, é um enólogo apaixonado, vibra com todos os pormenores, desde a vinha ao vinho e com amor dedicou-se por inteiro a recuperar e recriar uma casa que trazia na sua bagagem para uma casa à nossa imagem – a nossa casa.

O que me fez avançar, mesmo sendo de uma área profissional totalmente diferente, foi querer dar continuidade a um projeto por respeito e amor a toda a entrega de três gerações que deram vida à casa: o meu bisavô e, principalmente, o meu avô e o meu pai. E, aí, o amor encaminhou-me, uma vez mais, porque ao meu lado tenho alguém que partilha desta vontade, deste amor e que com o seu know how permitiu que partilhássemos este projeto de vida pessoal e profissional onde já incluímos a nossa filha, que à sua maneira já vai participando nas atividades da empresa. É engraçado que, por vezes, refere-se as dificuldades de um casal trabalhar no mesmo projeto – nós não sentimos isso. Todas as decisões, estratégias e planos que se determinam, todos os sucessos que alcançamos e todos os momentos ou situações menos felizes são partilhados e em conjunto conseguimos ter ainda mais vontade em nos superarmos.

 

PP: Houve a necessidade, ao longo das gerações, de grafar na marca esta espécie de claim: “Toda a garrafa de vinho está cheia de boas histórias”. Na cadeia de produção, de ponta a ponta, mantêm implícita essa função social que o vinho tem…       

Uma das coisas boas que o mundo dos vinhos também nos traz são as pessoas. Os momentos que passamos com a nossa equipa (bons e menos bons); as parcerias que desenvolvemos com os nossos fornecedores; as entidades estatais que vestem também a nossa camisola e nos ajudam a atravessar fronteiras (CVR Lisboa, Viniportugal…); os clientes que acompanhamos e que nos acompanham, e com quem surgem amizades; o companheirismo; as memórias que vão revestir e marcar no tempo cada garrafa de vinho. É a nossa vida, é o nosso Património.

 

Créditos de imagem: Isabel Nolasco 

Esta entrevista é parte do livro “As perguntas que somos”, uma compilação de 34 conversas, que a partir da pergunta, mostra os olhares de personalidades desassossegadas, inquietantes, com histórias de vida, trajetos profissionais e domínio de saberes diversificados e relevantes. O projeto inicial partiu no Entre | Vistas, plataforma digital de comunicação cultural fundada por Paula Perfeito, em novembro de 2014.

Uma seleção de oito conversas será publicada, todas as sextas-feiras, até ao dia 5 de maio.

Saiba mais sobre “As perguntas que somos” aqui.

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