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Home Entrevistas Lyana Bittencourt, a empresária brasileira que aposta em Portugal

Entrevistas

Lyana Bittencourt, a empresária brasileira que aposta em Portugal

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29 Março, 2022 | 10 minutos de leitura

No Brasil, ainda há um longo percurso a fazer, principalmente no que se refere à participação da mulher em cargos de liderança, diversidade nas empresas e sustentabilidade, mas não é isso que impede Lyana Bittencourt, CEO no Grupo BITTENCOURT e Embaixadora do Capitalismo Consciente de continuar o seu projeto empresarial no país e agora também em Portugal, numa parceria com o Grupo Your. O seu objetivo é o mercado ibérico e considera que o nosso país pode beneficiar da experiência e maturidade do negócio de franchising brasileiro. Tem uma atitude empreendedora e consciente, e em entrevista exclusiva à Líder diz esperar dos” líderes de hoje que impactem o futuro da humanidade e não apenas o da sua empresa”.

 

Entraram em Portugal no ano passado através de parceria com o Grupo Your. O que procuram trazer ao mercado português com esta parceria e o que vos atraiu até esta empresa em concreto?

Entendemos que o mercado português é um mercado que tem ainda muito por explorar na área de franchising. Existe um enorme potencial para as marcas e para o investimento neste modelo de expansão. O Brasil está entre os dez principais mercados de franquias do mundo e é bastante maduro, sendo um exemplo para o desenvolvimento de tudo o que se refere a boas práticas no setor de franquias. Queremos apoiar as redes de retalho a expandirem as suas marcas internacionalmente e a desenvolverem novos conceitos de negócios que possam ser replicados de forma que sejam escaláveis.

No nosso planeamento estratégico sempre tivemos o objetivo de internacionalizar a nossa empresa e procurámos o momento e o parceiro ideais para isso. Assim fizemos uma joint-venture com o Grupo Your com foco no desenvolvimento do Grupo Bittencourt Europa. Procurámos uma empresa com sinergia de valores, cultura, propósitos e reconhecida no mercado português. Vimos que há muito que pode ser feito pelas empresas com a partilha da experiência acumulada por ambos os grupos. A nossa experiência dá-nos a certeza de que poderemos levar a nossa expertise e capacidade de inovação para o que podemos de chamar de mercado ibérico. A nossa expectativa para o mercado português é bastante elevada. É um mercado que ainda se pode desenvolver muito no que se refere ao franchising e a nossa expertise com mais de 35 anos neste setor, que pode em muito contribuir para a dinamização do mercado.

 

Sendo um dos objetivos levar a Bittencourt ao mercado ibérico, que características têm em comum estes mercados, Brasil, Portugal e Espanha?

Acima de tudo são mercados historicamente próximos e bastante abertos a novos modelos de negócio e com uma convergência de negócios com perspetivas de crescimento. Há uma proximidade cultural importante entre os nossos mercados, além da facilidade de comunicação que a língua permite, mesmo no caso de Espanha. O Brasil tem vindo a assumir uma relevância crescente face às novas dinâmicas do mercado internacional, fazendo com que seja cada vez mais importante reforçar as relações comerciais entre os três países.

A nossa estratégia é começar por Portugal, para depois evoluir para um mercado mais ibérico, assim como para outros países europeus. Estamos confiantes no potencial de desenvolvimento do mercado português, no sentido de potenciar a expansão de novos modelos de negócios de forma padronizada e escalável.

 

E no que mais divergem estes três mercados?

Além do evidente tamanho, escala e dimensão dos respetivos mercados, temos a questão do desenvolvimento e expertise deste setor. O franchising brasileiro tem muito para contribuir para as marcas presentes em Portugal e Espanha no que toca à capacidade de expansão de redes e internacionalização. Seja em termos, de profissionalização e boas práticas em desenvolvimento, gestão e expansão, porque graças à sua dimensão olha para esses temas de uma forma diferente dos países europeus. Na verdade, os três países têm expertise e inovações dispares, no entanto complementares.

 

Falando da pandemia, do conflito na Ucrânia, e das questões de sustentabilidade e alterações climáticas, como se podem as empresas reinventar-se para serem verdadeiramente sustentáveis e sobreviverem aos impactos? Quais os desafios e oportunidades que terão as empresas perante as atuais circunstâncias?

O principal é saírem do discurso e irem para a prática. Não há mais espaço para apenas falar e não agir frente aos problemas que existem no mundo pois as empresas conseguem de fato ter um impacto positivo nas questões sociais, ambientais e até mesmo nas políticas públicas ao fazerem pressão nos governos. O que esperamos dos líderes de hoje é que impactem o futuro da humanidade e não apenas o da sua empresa.

Uma forma de fazer essas questões saírem do papel é fazer com que temas como o ESG sejam efetivamente parte da estratégia e tenha o engajamento de toda a liderança da companhia. Não é uma questão de RH, mas sim da gestão de topo, dos decisores. É preciso inclusive gerar indicadores para acompanhar a evolução desses temas, metas para serem alcançadas e com uma linha temporal definida.

Os benefícios são muitos, como o envolvimento dos colaboradores, lealdade do consumidor, interesse de investidores e resultados em vendas. Há uma parcela grande de consumidores que dizem que pagariam mais por produtos que tivessem uma abordagem sustentável, a título de exemplo. As marcas estão sendo exigidas de se posicionarem e mostrarem sua contrapartida para a sociedade nesses temas.

A preocupação com o meio ambiente, com o social e com a governança é o que vai garantir a perenidade das empresas agora e ainda mais no futuro. Se essa tríade não for construída a tendência é a empresa perder relevância para o consumidor e sustentabilidade no mercado.

 

Fala-se de um novo tipo de consumidor. Quem é ele e quais são os novos hábitos de consumo?

O ambiente macro instável fez com que o consumidor tentasse neutralizar as suas preocupações, uma vez que muito do nosso quotidiano se alterou. Este novo contexto gerou uma certeza de que há a necessidade de se ter mais consciência e cuidado com o planeta e com o impacto que causamos no mundo. A informação agora é ampla e exige das pessoas uma elevação do nível de consciência sobre os problemas ambientais, sociais e econômicos

As pessoas agora tendem a se envolver pessoalmente na solução dos problemas sociais e/ou ambientais – querem fazer parte da solução e exigem das empresas um comportamento mais inclusivo. Os consumidores estão mais engajados com ideias e propósitos, desejam mais do um produto ou serviço, como motivo para consumir uma determinada marca.

Numa era vincada com questões de sustentabilidade e inclusão, que novos modelos têm as empresas de adotar para incorporarem esses valores na sua cultura e serem autênticas?

Muitas empresas, têm hoje criado novas posições de liderança para cuidarem especificamente deste tema, com a relevância necessária para as empresas. Novos cargos C-Level que passam a responder por resultados efetivos nas questões de sustentabilidade, impacto social e governança.

Uma forma de escalar essa iniciativa é contar com parceiros nesse processo, como fornecedores ou instituições que cuidam da reciclagem de produtos ou do fornecimento de energia limpa, ou equipamentos com baixa emissão de carbono. São muitas as iniciativas já existentes que por meio de parcerias podem acelerar o processo das empresas no que se refere ao ESG, é um movimento comunitário e não de atuação isolada.

Da mesma forma, ainda no que respeita a parceiras, iniciativas de open innovation, em que se permite a inovação aberta e colaborativa para a construção de iniciativas mais sustentáveis e socialmente responsáveis também são boas formas de escalar a agenda do ESG.

Uma questão de sustentabilidade importante que está na agenda das grandes empresas é o compromisso da neutralização da emissão de carbono – com metas agressivas de conquista da emissão de carbono zero, ou ainda emissão negativa de carbono.

 

É certo que muito temos falado globalmente sobre inclusão e diversidade, mas ainda somos testemunhas da disparidade social, laboral e económica entre homens e mulheres. Entre Portugal e o Brasil, acredita que algum deles tenha evoluído mais neste departamento? E de que forma podem as empresas e os líderes agir para consciencializar mentalidades?

No Brasil, ainda temos um longo percurso a caminhar principalmente no que se refere à participação da mulher em cargos de liderança, diversidade nas empresas e sustentabilidade. No entanto temos assistido a grandes empresas criarem programas de recrutamento e seleção de colaboradores exclusivamente para negros. Outras tem nas suas políticas internas programas de diversidade e inclusão que dão espaço para as pessoas discutirem abertamente sobre dificuldades e entraves que enfrentam no dia a dia profissional. O Brasil, pela sua dimensão e história, tem uma diversidade cultural incomparável com Portugal. Sendo natural que estes temas de diversidade e inclusão estejam mais desenvolvidos no quotidiano das empresas, no Brasil.

As novas gerações têm muito a ditar nestas políticas. As suas aspirações estão a transformar as estratégias das empresas em termos de recursos humanos, levando a que muitas organizações redefinam o seu propósito.

A conscientização vem da cultura que permeia a empresa, de como ela lida com esses temas de forma exequível e séria. Uma cultura que valoriza a diversidade e a inclusão e que é endossada pela liderança tende a promover a mudança nas pessoas. Importa que estes temas sejam tratados como um projeto da empresa, com metas e indicadores bem definidos.

Se pudesse dar um exemplo de liderança no feminino como inspiração para os nossos líderes, quem seria? O que podem os nossos líderes de hoje e amanhã aprender com ela?

Não tem como não falar da Luiza Helena Trajano, uma das lideranças femininas mais inspiradoras do Brasil e ouso dizer do mundo. Ela hoje é presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, uma das maiores redes de retalho do Brasil e dona de um ecossistema de negócios que envolve soluções para o retalho de uma forma ampla. Além de ter sido responsável pelo crescimento do Magazine Luiza (hoje Magalu) empresa fundada por sua família que possui mais de 1.100 lojas em 18 estados brasileiros e que conta com mais de 47.000 colaboradores. Luiza adotou uma agenda de empoderamento feminino criando o Grupo Mulheres do Brasil, uma instituição apartidária e que fomenta o empreendedorismo feminino, a igualdade e a inclusão que hoje já tem mais de 100 mil mulheres participantes.

O programa inovador que citei de seleção de trainees exclusivo para negros também foi uma iniciativa do Magazine Luiza, muito influenciado pelo propósito de Luiza Helena de inclusão social.

Luiza ensina pelo exemplo, de mulher simples, acessível e que nunca se cansa de aprender para ser sempre melhor. É sinónimo de atitudes empreendedoras, inovação e criatividade em tudo que faz.

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