• Skip to main content
Revista Líder
  • Líder Magazine
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leadership Summit Next Gen
    • Leading People
    • Best Team Leaders
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Encontros
  • Líder TV
  • Contactos
  • Loja

  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academic

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade

      Economia

      Educação

      Finanças

      Gestão de Pessoas

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      É preciso «uma transição digital ética que respeite os criadores», afirma Margarida Balseiro Lopes

      Estudantes universitários chamados para propor soluções para o futuro

      B. Prime reforça equipa com nova responsável de marketing e comunicação

      Anatomia da abstenção: quem são os que escolhem não votar?

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «Quem pondera em política é visto como sendo pouco convicto» (Carlos Guimarães Pinto)

      «Os empresários não têm aversão ao risco», defende Armindo Monteiro

      O bom Governo das sociedades e a importância das pequenas decisões

      Todas as empresas precisam de um Chief Political Officer, mas para quê? Sean Pillot de Chenecey explica

      Porque criámos esta ideia de que liderar é um papel solitário?

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «Reconhecer as especificidades da mulher não é uma questão ideológica» (Céu Barros)

      Viver na mudança: coaching é o pilar, líderes são as peças-chave

      «A minha liberdade científica é intocável», diz Elvira Fortunato

      O maior obstáculo no setor ‘tech’ «é a baixa representatividade feminina», defende Sandra Duarte

      A alta cozinha é feita de mulheres invisíveis, mas Lucía Freitas lembra quem «sustenta a gastronomia»

      Ver mais

  • Reportagens
  • Agenda
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Ambição: Impostos mais simples, melhor economia – Álvaro Beleza e Carlos Francisco Alves (coord.)

      As Raízes Ideológicas do Pensamento Político da Extrema-Direita – Joaquim Jorge Veiguinha

      Humano, Demasiado Humano I – Friedrich Nietzsche

      O Manual do Gestor – David Dodson

      Folhas para a queda da folha: recomendações literárias

      Ver mais

  • LGBTQIA+
    • LGBTQIA+

      Todos

      Artigos

      Entrevistas

      Líderes em Destaque

      Notícias

      Opiniões

      Empresas recuam nas celebrações do Mês do Orgulho: será esta a nova tendência?

      Diversidade e inclusão para lá do arco-íris do calendário

      Os cartazes que nunca deviam ter saído da rua

      Mais de 20 empresas representaram iniciativa LGBTI portuguesa durante o EuroPride

      Mais vozes, melhores soluções: benefícios da diversidade LGBT+ no setor tecnológico

      Ver mais

  • Newsletter
  • Líder Corner
  • Líder Events
Assinar
  • Líder Magazine
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leadership Summit Next Gen
    • Leading People
    • Best Team Leaders
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Encontros
  • Líder TV
  • Contactos
  • Loja
  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academic

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade

      Economia

      Educação

      Finanças

      Gestão de Pessoas

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      É preciso «uma transição digital ética que respeite os criadores», afirma Margarida Balseiro Lopes

      Estudantes universitários chamados para propor soluções para o futuro

      B. Prime reforça equipa com nova responsável de marketing e comunicação

      Anatomia da abstenção: quem são os que escolhem não votar?

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «Quem pondera em política é visto como sendo pouco convicto» (Carlos Guimarães Pinto)

      «Os empresários não têm aversão ao risco», defende Armindo Monteiro

      O bom Governo das sociedades e a importância das pequenas decisões

      Todas as empresas precisam de um Chief Political Officer, mas para quê? Sean Pillot de Chenecey explica

      Porque criámos esta ideia de que liderar é um papel solitário?

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      «Reconhecer as especificidades da mulher não é uma questão ideológica» (Céu Barros)

      Viver na mudança: coaching é o pilar, líderes são as peças-chave

      «A minha liberdade científica é intocável», diz Elvira Fortunato

      O maior obstáculo no setor ‘tech’ «é a baixa representatividade feminina», defende Sandra Duarte

      A alta cozinha é feita de mulheres invisíveis, mas Lucía Freitas lembra quem «sustenta a gastronomia»

      Ver mais

  • Reportagens
  • Agenda
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Ambição: Impostos mais simples, melhor economia – Álvaro Beleza e Carlos Francisco Alves (coord.)

      As Raízes Ideológicas do Pensamento Político da Extrema-Direita – Joaquim Jorge Veiguinha

      Humano, Demasiado Humano I – Friedrich Nietzsche

      O Manual do Gestor – David Dodson

      Folhas para a queda da folha: recomendações literárias

      Ver mais

  • LGBTQIA+
    • LGBTQIA+

      Todos

      Artigos

      Entrevistas

      Líderes em Destaque

      Notícias

      Opiniões

      Empresas recuam nas celebrações do Mês do Orgulho: será esta a nova tendência?

      Diversidade e inclusão para lá do arco-íris do calendário

      Os cartazes que nunca deviam ter saído da rua

      Mais de 20 empresas representaram iniciativa LGBTI portuguesa durante o EuroPride

      Mais vozes, melhores soluções: benefícios da diversidade LGBT+ no setor tecnológico

      Ver mais

  • Newsletter
  • Líder Corner
  • Líder Events
Subscrever Newsletter Assinar

Siga-nos Lider Lider Lider

Home Leading Opinion Opiniões Perigos da Moralização do Amor ao Trabalho

Opiniões

Perigos da Moralização do Amor ao Trabalho

Link copiado

Partilhe este conteúdo

16 Outubro, 2024 | 4 minutos de leitura

Amar o trabalho resulta em vários benefícios. Quando amamos o que fazemos, experienciamos mais satisfação. Somos mais desejosos de aprender. Empenhamo-nos mais nas tarefas e somos mais perseverantes, o que aumenta as probabilidades de sermos bem-sucedidos e, desse modo, progredirmos em termos remuneratórios e de carreira. Somos porventura mais apreciados por colegas e superiores, o que nos permite aceder a condições vedadas a quem não ama o trabalho. Todavia, este resultado virtuoso pode vir acompanhado de “efeitos colaterais” danosos. A pessoa amante do trabalho negligencia outras facetas importantes da sua vida, inclusive a dimensão pessoal e a familiar. Absorta pelo trabalho, pode descurar a saúde e desenvolver burnout. Entusiasmada pelo que faz, ignora outras oportunidades que poderiam conduzir a melhor salário e mais bem-sucedida carreira. A pessoa pode ainda ser alvo do comportamento oportunista e manipulador da empresa – que procura entusiasmá-la com o “salário emocional” (resultante da paixão que o trabalho suscita) em detrimento do salário substantivo.   

Investigação recente acrescenta a estes riscos o perigo resultante da moralização do amor ao trabalho. Por moralização entenda-se a atribuição de elevado valor moral ao amor ao trabalho, e a concomitante desvalorização moral do desamor. Essa moralização é perigosa. Podemos sentir-nos culpados por não amarmos o nosso trabalho. Tornamo-nos “romanticamente” obcecados com a busca daquele outro trabalho que esperamos nos apaixone. A realidade, porém, é mais complexa do que os nossos desejos idealizados supõem. A idealização pode conduzir-nos, durante anos a fio, a uma busca incessante dessa paixão. Saltamos de empresa em empresa em busca do trabalho ideal – que, porventura, jamais encontramos. Sentimo-nos frustrados. Pelo caminho, desperdiçamos oportunidades que poderiam facultar-nos uma vida mais confortável e realizada. 

A moralização do amor ao trabalho também pode conduzir à arrogância. Amantes do nosso trabalho, encaramo-nos como moralmente superiores e rotulamos negativamente pessoas que, embora empenhadas e competentes, não amam o que fazem. Ajudamos e partilhamos ideias e sugestões com quem é tão amante do trabalho como nós, mas escusamo-nos a apoiar os que desenvolvem com o trabalho uma relação que rotulamos de moralmente menos valiosa. Recusamos ou libertamo-nos de tarefas rotineiras que não nos apaixonam – transferindo-as para quem não ama o trabalho, assim gerando ou reforçando injustiças. Podemos discriminar pessoas que, tendo experienciado carências na infância e na juventude, são fortemente atraídas por recompensas materiais e estão dispostas a fazer grandes esforços para alcançarem bom desempenho e resultados – mesmo não amando o seu trabalho. 

As lideranças que moralizam o amor ao trabalho podem também cair em duas armadilhas. A primeira emerge em processos de seleção e promoção. Essas lideranças ficam mais atentas ao amor ao trabalho que o/a candidato/a denota do que às respetivas capacidades, competências e dedicação. Ficam mais vulneráveis à manipulação por candidato/as exímio/as na gestão de impressões. Sejamos claros: amar o trabalho não é sinónimo de ser competente. Pessoas há que adoram papeis e funções para as quais não estão preparadas ou capacitadas. Essas pessoas, obcecadas em fazer o que amam, poderão recusar-se a realizar tarefas que detestam – mas que são necessárias. A segunda armadilha resulta da concretização de uma “profecia”. Um/a líder que moraliza o amor ao trabalho “investe” mais em liderados que revelam esse amor. É provável, pois, que faculte mais condições, recursos e apoio aos liderados que amam o trabalho do que aos restantes. Esse tratamento “privilegiado” traduz-se, naturalmente, em melhores resultados do que os alcançados por quem não ama o trabalho. Mas essas diferenças de desempenho estão mais radicadas no tratamento diferenciado adotado pela liderança que no amor ou desamor ao trabalho dos liderados.  

Não é meu intuito diabolizar o amor ao trabalho. Pelo contrário – ser amante do trabalho pode acarretar benefícios materiais, emocionais e relacionais. Numa sociedade em que a maioria das pessoas está intrinsecamente motivada e empenhada no trabalho, a produtividade aumenta e a economia prospera. O que pretendo sublinhar, pois, é o rol de armadilhas emergentes da moralização do amor ao trabalho. Eu próprio, que adoro o meu trabalho, já padeci de efeitos colaterais nocivos. Acresce que, para fazer o que amo, tenho de realizar tarefas e lidar com experiências que detesto. Se não estiver disposto a lidar com esta dimensão desagradável, não poderei fruir daqueles prazeres do meu trabalho. Alguma prudência é, pois, necessária para que as modas da gestão não sejam abraçadas romântica e acriticamente.  

Arménio Rego,
LEAD.Lab, Católica Porto Business School

ver mais artigos deste autor
Arménio Rego https://lidermagazine.sapo.pt/wp-content/uploads/Armenio-Rego-1-600x400-1-600x400.jpg
Lider Notícias

Líder Magazine

Assine já

Opinião

O novo ADN das organizações de sucesso

Ler artigo

O investimento invisível que gera bilhões

Ler artigo

Coaching, mudança e resiliência

Ler artigo

Preservar a cultura empresarial na era da IA

Ler artigo

Siga-nos nas Redes Sociais

Lider

+10k Seguidores

Lider

+3k Seguidores

Lider

+255k Seguidores

Artigos Relacionados

Opiniões

Out 03, 2025

O novo ADN das organizações de sucesso

Ler notícia

Opiniões

Out 03, 2025

O investimento invisível que gera bilhões

Ler notícia

Opiniões

Out 02, 2025

Coaching, mudança e resiliência

Ler notícia
Lider
Lider
Lider
Lider
Lider
Tema Central

Links Úteis

  • Tema Central
  • Termos e Condições
  • Política de Privacidade
  • Contactos

Contactos

Av. Dr. Mário Soares, nº 35,
Tagus Park
2740-119 Oeiras
Tel: 214 210 107
(Chamada para a rede fixa nacional)
temacentral@temacentral.pt

Subscrever Newsletter
Lider

+10k Seguidores

Lider

+3k Seguidores

Lider

+255k Seguidores

Subscrever Newsletter

©Tema Central, 2025. Todos os direitos reservados. | Website desenvolvido por Made2Web Digital Agency

Subscrever a Líder Magazine Subscrever