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Home Entrevistas Transformar o setor social pela transição digital

Entrevistas

Transformar o setor social pela transição digital

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28 Fevereiro, 2023 | 10 minutos de leitura

Patrícia Rocha é Diretora executiva da Fundação Manuel Violante, instituição que desde 2012 desenvolve programas de capacitação em gestão na economia social e promove a implementação de boas práticas nas organizações sociais.

No arranque de 2023, o novo Programa Miles, inédito no país, pelo formato de formação, conta com 31 organizações inscritas, o que representa um potencial impacto de cerca de 3000 colaboradores e cento e setenta mil beneficiários. “Não queremos formar as pessoas, queremos transformar as organizações”, refere Patrícia Rocha, acrescentando, “Isto é levar a transição digital à capacitação das organizações sociais”.

Em entrevista à Líder, ficámos a conhecer como funciona e quais os objetivos do Programa, para além de perceber os principais desafios do setor social em Portugal e o papel das lideranças, no caminho dessa transformação.

O objetivo do Programa Miles é conseguir que as organizações sociais garantam a sua sustentabilidade e impacto. Como surgiu este novo modelo?

As organizações reconhecem a diferença da nossa passagem e, desde 2018, fomos mudando o nosso formato de intervenção, até chegarmos ao Miles. Estamos muito perto da organização, ouvimo-las e sentimos o que funciona. A Pandemia trouxe a necessidade de um novo modelo de formação remoto, baseado na plataforma de educação digital desenvolvida pela Escola 42. Assim, em 2023, lançamos o Miles, com uma nova curadoria de conteúdos, formadores e recursos. É um programa único, neste formato, e inovador no país, que conta com o apoio de cerca de 50 voluntários e três parceiros chave, a ASBAL, a CUF e o ISCTE EE.

Que tipo de organizações são elegíveis ao Programa e como funciona?

Com a possibilidade do digital, todas as organizações que quiserem fazer a sua capacitação serão muito bem-vindas. Não estabelecemos perfis fechados para a participação. Para garantir o compromisso e envolvimento das organizações, está implicada uma taxa de inscrição de 300 euros, paga independente do número de colaboradores envolvidos. O acesso aos conteúdos é assíncrono e faz-se a formação ao ritmo de cada um, com a participação em momentos de comunidade. O programa tem a duração de um ano; nos primeiros cinco meses, de janeiro a junho, é tratado o tema da sustentabilidade (modelo de negócio, liderança, estratégia). Depois, de setembro a dezembro, trabalhamos o impacto (inovação). Paralelamente há mesas redondas e masterclasses com outros temas emergentes. Neste primeiro ano do Miles, tivemos 30 organizações inscritas, o que quer dizer que no total podemos vir a tocar em quase 3000 colaboradores e cento e setenta mil beneficiários.

Como é medido o impacto efetivo da formação?

Trabalhamos com algumas organizações há vários anos e é incrível o desenvolvimento destas equipas. Naturalmente que não digo que se deve apenas ao trabalho da Fundação, mas gosto de acreditar que contribuímos para este empoderamento.

Objetivamente medimos a transformação nas organizações pela implementação de boas práticas de gestão que se vão refletir não só na eficiência e eficácia do trabalho das equipas, como no reforço das lideranças, mas principalmente na melhoria do serviço que é prestado ao beneficiário. Não esquecemos nunca que o objetivo final é servir cada vez melhor a população vulnerável e por isso todas as práticas de gestão introduzidas têm como finalidade apoiar, mais e melhor, a comunidade.

Dados de 2019 dizem existir cerca de 70 mil instituições, entre Misericórdias, Fundações, Cooperativas e Associações sem fins lucrativos. Num país de pequena dimensão, o que revela esta realidade no que respeita ao setor social?

Acima de tudo necessidade. Gostaria de responder sentido cívico ou empreendedorismo social, mas vivemos num país em que é preciso que estas organizações existam. Que existam e que funcionem bem. Segundo a carta social de 2020, existem cerca de 1 milhão cento e sessenta e um mil lugares disponíveis no conjunto das respostas sociais disponíveis, e um número de beneficiários que chega perto de 1 milhão. São números que refletem necessidade.

E repare que nestes números não está refletida a necessidade escondida, aquela que ainda tem vergonha de pedir ajuda, e que infelizmente é bastante expressiva. Acredito que se os modelos de negócio destas organizações fossem mais fáceis, muitas mais organizações sociais surgiriam. É preciso que continuem a existir e, apesar de se deverem manter os acordos de cooperação com a segurança social, ou com outro ministério que tutele a sua atividade, que sejam cada vez mais independentes e autónomas. É absolutamente necessário que o caminho passe pela inovação, no sentido de procurar soluções ainda mais eficazes, mas assente na robustez do conhecimento e competências.

Em Portugal, o terceiro setor tem uma conotação de auxílio, caridade no momento imediato, com visão pouco alargada. O que está a ser feito para contrariar esta tendência?

Felizmente acho que, de há uns anos a esta parte, muita coisa melhorou, a visão foi mudando e as organizações foram-se mostrando de outra forma. Mas sim, há ainda, a meu ver, um longo caminho a percorrer. A componente imediata e assistencialista não pode deixar de existir, vai ser sempre necessária como resposta a franjas sociais mais vulneráveis, ou situações mais no limite, mas é importante que a intervenção social seja pensada muito para além disso.  Mas, cada vez mais, as organizações sociais precisam desesperadamente de se capacitar e estruturar e de se profissionalizar.

Há necessidade de olhar para este setor e levá-lo a sério, nomeadamente através da legislação, pois estruturalmente as instituições estão organizadas de uma forma que não ajuda. Maioritariamente, a direção destas associações é composta por voluntários, e por norma quem está abaixo da direção são direções técnicas, sem conhecimento de gestão. A capacitação das organizações é uma ferramenta poderosíssima no ganho de estrutura e essa tomada de posição, e decisão, tem de partir das lideranças, que têm de reconhecer nisso uma necessidade, o que não acontece.

Faz sentido pensarmos numa sociedade mais desenvolvida sem pensar que tipo de setor social se tem num país? Que tipo de sociedade queremos ter daqui a 20 anos? Há uma necessidade de pensamento integrado. O tipo de intervenção social faz toda a diferença no resultado social final e isso subentende a criação de uma agenda comum. Para além disso, é preciso dar valor a quem trabalha nas organizações sociais, pois essas pessoas valorizaram-se muito pouco. Há uma enorme falta de confiança, acham-se piores que o setor privado e vivem num clima de desvalorização.

Há falta de profissionalismo no setor, em que para além do objeto de causa social é necessário pensar em gestão, marketing e angariação de fundos. As lideranças podem ser a chave para essa mudança?

Estas organizações precisam de começar a gerar resultados positivos, não para distribuir, até porque são organizações sem fins lucrativos, mas para melhorar o seu serviço, inovar, reconhecer a equipa e até alargar o seu âmbito de atuação. Nada disto é possível se a preocupação for sobreviver, e é o que acontece em muitas. Estão a sobreviver.  As lideranças são, por isso, cruciais nesse caminho. Encontramos muitos líderes de organizações sociais que já percebem a importância da profissionalização do setor e incentivam a capacitação das suas equipas mas também ainda encontramos muitos que deixam para amanhã, ou porque as equipas estão com pouco tempo ou são muito pequenas e o trabalho ao beneficiário é sempre a prioridade.

A liderança de organizações sociais está maioritariamente nas mãos de mulheres. Qual o perfil particular de uma liderança feminina quando se refere a causas sociais?

É verdade, mas primeiro precisamos perceber de que liderança estamos a falar. Se considerarmos a liderança executiva da organização, geralmente exercida por diretoras executivas, gerais ou até por diretoras técnicas, efetivamente estamos a falar de uma larga maioria de mulheres, no entanto, e não deixa de ser curioso (ou não), se considerarmos a liderança nos órgãos de administração destas organizações, onde cerca de 70% dos seus elementos são do sexo masculino. Se pensarmos no cargo de presidente a diferença é ainda maior, cerca de 78% do cargo de presidência destas organizações é exercido por pessoas do sexo masculino. (dados do Inquérito ao setor da economia social de 2018).

Se me perguntar, na realidade quem lidera as organizações sociais, honestamente terei de dizer as mulheres. Em organizações de propósito, onde o foco é o serviço às pessoas, pessoas vulneráveis a que é preciso atender, cuidar e empoderar, as mulheres brilham. É uma liderança de coragem e força mas também de afetos, de relação, de cuidado ao próximo, de motivação e empoderamento. Uma liderança com o olhar no outro, seja colega ou beneficiário. Conheço variadíssimas líderes femininas nas organizações sociais e não paro de me surpreender com o que fazem com tão pouco. Com a sua resiliência e perseverança mesmo quando tudo parece não funcionar. São estas mulheres que estão na linha da frente quando é preciso dar respostas concretas, objetivas e reais, aos desafios sociais. São elas que arregaçam as mãos e vão em frente. No final do dia, são muitas delas que me inspiram.

 

O propósito da Fundação Manuel Violante é fazer com que o setor social, cada vez mais, contribua para o desenvolvimento económico e social do País. Quais os desafios que antevê nesse caminho?

É nosso objetivo trabalhar com as organizações para construir um movimento que vá transformando a economia social. Mas por muito que as capacitemos, tem de haver mudanças estruturais, uma vez que os modelos de negócios são por princípio deficitários, pois não conseguem gerar resultados para continuar, crescer e recompensar as equipas. Acho que ainda persiste a mentalidade do pobrezinho mas honrado. É preciso mais ambição. Queremos uma mentalidade que reconheça os problemas mas que cresce e se empodera com a sua resolução. Queremos organizações fortes que mostrem aos seus beneficiários que são muito mais do que as limitações pontuais que possam sentir, sejam físicas, mentais, financeiras ou relacionais. O que nos interessa é que as organizações que compõem a economia social tenham impacto, gerindo eficientemente os seus recursos e valorizando os seus colaboradores. De forma muito concreta as organizações sociais devem introduzir práticas de gestão no seu dia a dia que garantam a sua sustentabilidade e impacto. Se o fizerem conseguem juntar o melhor dos dois mundos, o propósito de uma organização social com o profissionalismo de uma empresa.

 

Por Rita Rugeroni Saldanha

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