• Skip to main content
Revista Líder
  • Líder Magazine
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leadership Summit Next Gen
    • Leading People
    • Best Team Leaders
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Encontros
  • Líder TV
  • Contactos
  • Loja

  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academic

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade

      Economia

      Educação

      Finanças

      Gestão de Pessoas

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      Há um novo campus de formação dedicado ao comendador Rui Nabeiro

      Desbloquear o progresso: pontos de alavancagem para mudar

      Bolsa de ‘well-being’ quer apoiar saúde mental dos alunos

      Metade das demissões podia ser evitada — e está a custar milhões às empresas

      O comércio mundial abranda e apenas crescerá 1% este ano

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Portugal lembra um sonho lindo: a visão dura e esperançosa de Marques Mendes

      Liderar uma equipa, dentro e fora de campo

      PortoBay Serra Golf: onde o tempo abranda ao ritmo da Madeira

      «Confiámos na proteção americana. Agora é tempo de assumirmos a responsabilidade», defende Frank Tétart

      Decidir: escolha com propósito

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Ser um líder autêntico «não é dizer tudo o que lhe passa pela cabeça»

      «Reconhecer as especificidades da mulher não é uma questão ideológica» (Céu Barros)

      Viver na mudança: coaching é o pilar, líderes são as peças-chave

      «A minha liberdade científica é intocável», diz Elvira Fortunato

      O maior obstáculo no setor ‘tech’ «é a baixa representatividade feminina», defende Sandra Duarte

      Ver mais

  • Reportagens
  • Agenda
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Livros para decidir

      Um Dia, sempre Teremos Sido Todos contra Isto – Omar El Akkad

      Ambição: Impostos mais simples, melhor economia – Álvaro Beleza e Carlos Francisco Alves (coord.)

      As Raízes Ideológicas do Pensamento Político da Extrema-Direita – Joaquim Jorge Veiguinha

      Humano, Demasiado Humano I – Friedrich Nietzsche

      Ver mais

  • LGBTQIA+
    • LGBTQIA+

      Todos

      Artigos

      Entrevistas

      Líderes em Destaque

      Notícias

      Opiniões

      Empresas recuam nas celebrações do Mês do Orgulho: será esta a nova tendência?

      Diversidade e inclusão para lá do arco-íris do calendário

      Os cartazes que nunca deviam ter saído da rua

      Mais de 20 empresas representaram iniciativa LGBTI portuguesa durante o EuroPride

      Mais vozes, melhores soluções: benefícios da diversidade LGBT+ no setor tecnológico

      Ver mais

  • Newsletter
  • Líder Corner
  • Líder Events
Assinar
  • Líder Magazine
    • Edições
    • Estatuto Editorial
    • Publicidade
  • Eventos
    • Leadership Summit
    • Leadership Summit CV
    • Leadership Summit Next Gen
    • Leading People
    • Best Team Leaders
  • Cabo Verde
    • Líder Cabo Verde
    • Leadership Summit CV
    • Strategic Board
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Contactos
    • Newsletter
  • Leading Groups
    • Strategic Board
    • Leading People
    • Leading Politics
    • Leading Brands
    • Leading Tech
    • Missão e Valores
    • Calendário
    • Encontros
  • Líder TV
  • Contactos
  • Loja
  • Notícias
    • Notícias

      Todos

      Academic

      África

      Cibersegurança

      Ciência

      Clima

      Corporate

      COVID-19

      Cultura

      Desporto

      Diversidade

      Economia

      Educação

      Finanças

      Gestão de Pessoas

      Inovação

      Lazer

      Legislação

      Liderança

      Marketing

      Pessoas

      Política

      Responsabilidade Social

      Saúde

      Sociedade

      Sustentabilidade

      Tecnologia

      Trabalho

      Há um novo campus de formação dedicado ao comendador Rui Nabeiro

      Desbloquear o progresso: pontos de alavancagem para mudar

      Bolsa de ‘well-being’ quer apoiar saúde mental dos alunos

      Metade das demissões podia ser evitada — e está a custar milhões às empresas

      O comércio mundial abranda e apenas crescerá 1% este ano

      Ver mais

  • Artigos
    • Artigos

      Todos

      Futuristas

      Leadership

      Leading Brands

      Leading Cars

      Leading Life

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Portugal lembra um sonho lindo: a visão dura e esperançosa de Marques Mendes

      Liderar uma equipa, dentro e fora de campo

      PortoBay Serra Golf: onde o tempo abranda ao ritmo da Madeira

      «Confiámos na proteção americana. Agora é tempo de assumirmos a responsabilidade», defende Frank Tétart

      Decidir: escolha com propósito

      Ver mais

  • Opiniões
  • Entrevistas
    • Entrevistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Ser um líder autêntico «não é dizer tudo o que lhe passa pela cabeça»

      «Reconhecer as especificidades da mulher não é uma questão ideológica» (Céu Barros)

      Viver na mudança: coaching é o pilar, líderes são as peças-chave

      «A minha liberdade científica é intocável», diz Elvira Fortunato

      O maior obstáculo no setor ‘tech’ «é a baixa representatividade feminina», defende Sandra Duarte

      Ver mais

  • Reportagens
  • Agenda
  • Biblioteca
    • Livros e Revistas

      Todos

      Leadership

      Leading Brands

      Leading People

      Leading Politics

      Leading Tech

      Livros para decidir

      Um Dia, sempre Teremos Sido Todos contra Isto – Omar El Akkad

      Ambição: Impostos mais simples, melhor economia – Álvaro Beleza e Carlos Francisco Alves (coord.)

      As Raízes Ideológicas do Pensamento Político da Extrema-Direita – Joaquim Jorge Veiguinha

      Humano, Demasiado Humano I – Friedrich Nietzsche

      Ver mais

  • LGBTQIA+
    • LGBTQIA+

      Todos

      Artigos

      Entrevistas

      Líderes em Destaque

      Notícias

      Opiniões

      Empresas recuam nas celebrações do Mês do Orgulho: será esta a nova tendência?

      Diversidade e inclusão para lá do arco-íris do calendário

      Os cartazes que nunca deviam ter saído da rua

      Mais de 20 empresas representaram iniciativa LGBTI portuguesa durante o EuroPride

      Mais vozes, melhores soluções: benefícios da diversidade LGBT+ no setor tecnológico

      Ver mais

  • Newsletter
  • Líder Corner
  • Líder Events
Subscrever Newsletter Assinar

Siga-nos Lider Lider Lider

suporte

Em que deve apostar um líder para o sucesso da sua equipa de trabalho?

24 Março, 2022 by suporte

As alterações económicas e tecnológicas das últimas décadas têm conduzido as organizações a encontrar estratégias de gestão do trabalho cada vez mais assentes em equipas. O papel de um líder na gestão dessas mesmas equipas é de extrema importância. Muita da dinâmica que se passa na equipa é por ele despoletada, e é através da perspicácia que o mesmo tem acerca de cada individuo que constitui a sua equipa de trabalho que ele vai otimizar a distribuição/delegação de tarefas.

Um líder de uma equipa de trabalho deve apostar nos pontos fortes de cada elemento que constitui a sua equipa em detrimento dos seus pontos fracos (incapacidade por parte de um elemento da equipa em realizar algo com qualidade e consistência. Por outras palavras, trata-se de uma atividade ou habilidade em que, frequentemente, o seu desempenho é abaixo da média).

Como o trabalho em equipa não depende de um só elemento, o que pode ser um ponto fraco num dado elemento da equipa (por exemplo: falta de à vontade para falar em publico; não dominar um determinado software, não ser bom em questões estratégicas, etc.) pode ser colmatado por outro individuo que pertença à mesma equipa e que revele nesse mesmo ponto capacidades extraordinárias (por exemplo:  ser um comunicador exímio, dominar com profundidade e eficácia determinado software, ser um estratega). Trabalhar em equipa tem essa vantagem!

Quando me refiro a pontos fortes e fracos, refiro-me a competências em hard skills (quão bem se executa a parte técnica do trabalho) e a soft skills (quão bem se realiza um trabalho como um todo, a parte humana do trabalho).

Um líder tem que se autoconhecer muito bem, saber quais são os seus pontos fortes e fracos, mas para além disso deve cultivar uma sensibilidade extra para detetar nos elementos da sua equipa pontos fortes e fracos.

O que deve um líder fazer com os pontos fracos dos membros que fazem parte da sua equipa? Deve-os deixar lá, se a equipa como um todo conseguir colmatar os gaps individuais. Se isto não acontecer, deve fomentar o desenvolvimento e exploração dos pontos mais frágeis que um individuo da sua equipa revele. Não se deve deixar a responsabilidade da gestão dos pontos fortes e fracos só para o líder de uma equipa, é responsabilidade de cada individuo fazer o seu autodiagnóstico de forma a empreender energia naquilo que lhe é mais benéfico.

Arquivado em:Opiniões

Oferta de apartamentos com serviços de hotel vai aumentar nos próximos três anos

24 Março, 2022 by suporte

No ano passado, o volume de investimento no segmento de serviced apartments (apartamentos com serviços de hotel, ou apartotéis), na europa, totalizou 496,6 milhões de euros. Este valor representa uma quebra de 42,9%, em comparação com o registado em 2020, uma vez que a escassez na oferta limitou a atividade. No entanto, o estudo da consultora imobiliária internacional Savills, estima que a oferta no setor aumente 21,2% durante os próximos três anos.

A cidade de Londres continua a demonstrar maior maturidade neste segmento, representando 26,7% das novas adições ao stock existente em 2021, seguida por Munique, com 24,7%. Para Lisboa, as previsões apontam para um crescimento de cerca de 200% do stock de serviced apartments até 2025.

Marie Hickey, Commercial Research Director da Savills, assinala: «Curiosamente, a seguir a Londres e Munique, figuram as principais cidades regionais e cidades de destino emergentes, nomeadamente Istambul em terceiro lugar, e Manchester em quarto lugar. Estugarda (5) e Belfast (10) lideram em termos de crescimento, com 372% e 337%, respetivamente.».

«Esta mudança reflete uma combinação entre a consciencialização crescente do setor por parte de promotores e investidores e o apetite dos operadores para a expansão orientada para mercados novos e relativamente subdesenvolvidos. Estes mercados tendem igualmente a apresentar um maior grau de oportunidades, ao nível de submercados de cidades como Londres e Munique».

Com base no pipeline já acordado, a Savills nota que as maiores marcas em termos de oferta são a Staycity, a Edyn e a Adagio Aparthotels, que, em conjunto, representam 22,9% do pipeline total. Estes três players serão igualmente responsáveis por um aumento estimado de 45,1% do stock de serviced apartments na Europa, nos próximos três anos.

Richard Dawes, Director, EMEA Hotels da Savills, refere que «Os serviced apartments continuam a revelar-se populares entre os investidores. A estrutura reduzida de custos e a resiliência operacional demonstrada durante a pandemia destacaram a capacidade do setor em minimizar a volatilidade do cash-flow, comparativamente ao restante panorama de hospitality e à perspetiva de yields mais rígidas no futuro».

O responsável acrescenta que «os indicadores de mercado se apresentam de forma positiva. O stock deverá expandir-se e a atratividade dos serviced apartments deverá manter-se, em linha com a crescente natureza nomádica do trabalho e o aumento da duração das estadias devido a preocupações ambientais.».

A Savills tem apurado que, desde 2018, os investidores institucionais representam 56,1% do volume de transações de serviced apartments na europa, ultrapassando os 50,9% que representam no mercado geral de hotelaria, durante o mesmo período.

«A futura expansão do stock proporcionará mais oportunidades no que respeita à aquisição de ativos específicos, com os acordos de financiamento antecipado a prevalecer, muito provavelmente, a curto prazo», antevê Richard Dawes. «No entanto, para os investidores que procuram uma exposição mais significativa no setor, o investimento direto em operadores existentes e novos e/ou em plataformas de aquisição será igualmente atrativo. Com 60% do atual stock europeu ainda sem uma marca associada, existe uma margem considerável para a expansão, o que que torna expectável a entrada de ainda mais capital privado no mercado, por forma a apoiar novos operadores ou os já existentes».

Quais os motivos do melhor desempenho por parte dos serviced apartments?

A pandemia impactou negativamente o setor da Hotelaria: o encerramento das fronteiras, a suspensão ou diminuição drástica das viagens internacionais e a redução no fluxo turístico resultaram numa diminuição bastante acentuada da procura no setor. No entanto, os efeitos da pandemia fora menos intensos no segmento dos serviced apartments, augurando uma recuperação mais célere, comparando com o da Hotelaria em geral.

Aquando da pandemia, nomeadamente na fase de confinamento, este segmento apresentou um ambiente mais flexível em termos de distanciamento físico, o que significou que uma quantidade considerável de hóspedes se tenha mantido nessas unidades, visto que essas unidades apresentavam condições propícias para o trabalho remoto. Com o fim dos confinamentos, os serviced apartments foram encarados como um formato preferencial, uma vez que proporcionavam melhores condições para o distanciamento social, o que apoiou a recuperação operacional.

A falta de mão-de-obra dificulta a recuperação do setor da Hotelaria

Com o regresso da procura no setor de hospitality, especialmente nos meses de verão, intensificaram-se os problemas com a disponibilidade da mão-de-obra. Apesar de este não ser um problema novo e de preceder a pandemia, esta questão intensificou-se com o COVID-19, uma vez que nesta fase muitos trabalhadores internacionais regressaram aos seus países de origem e/ ou abandoaram o setor.

Um inquérito da Savills, de setembro de 2021, revelou que 47% dos operadores hoteleiros inquiridos referiu que a escassez severa de força laboral os obrigou a reduzir os serviços disponibilizados. Comparativamente, apenas 17% dos operadores de serviced apartments caracterizaram o problema como severo. Ademais, a grande maioria (30%) destes operadores apontou as quebras na mão-de-obra como uma preocupação ligeira que se refletia de forma muito limitada no ramo. Esta discrepância ficou igualmente evidente nos aumentos dos salários médios dos trabalhadores, uma vez que, do lado dos operadores hoteleiros registou-se uma subida de 19%, mas que, do lado dos serviced apartments, ficou-se pelos 10%.

A relativa proteção do segmento de serviced apartments a questões laborais é um importante fator para realçar a sua rentabilidade.

Alexandra Portugal Gomes, Head of Research da Savills Portugal, explica que «O segmento dos serviced apartments ainda se encontra em fase de desenvolvimento em Portugal, sendo que a oferta se encontra maioritariamente focada no turismo.».

«Pelas suas características e serviços que o compõem, os serviced apartments atraem um cliente diferente com interesses distintos, ao mesmo tempo que diversificam a oferta das grandes marcas de hospitality. No entanto, as características deste segmento poderão originar um cruzamento com o mercado residencial, uma vez que Lisboa continua a atrair trabalhadores e profissionais internacionais que poderão encarar esta opção como uma solução à medida das suas necessidades e que poderá igualmente responder a alguns segmentos da população nacional que procura novas opções de habitação.», acrescenta.

Arquivado em:Notícias

Workshops de dados gratuitos para organizações com impacto social

22 Fevereiro, 2022 by suporte

O Nova SBE Data Science Knowledge Center vai organizar 6 workshops sobre o tratamento, a análise e a visualização de dados, completamente dedicados a organizações de impacto social. Para participarem nesta iniciativa gratuita, as organizações apenas necessitam de estar registadas na plataforma Base de Dados Social, o que pode ser feito aqui. O primeiro workshop acontece hoje com a Sociedade de Advogados VdA – Vieira de Almeida & Associados como orador convidado e será sobre o tema “Proteção e Privacidade de Dados” no setor social.

Serão abordados temas relativos ao RGPD (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados), como a definição de dados pessoais, as suas várias formas de tratamento, os princípios da proteção de dados e os principais riscos subjacentes, entre outros temas, numa vertente teórico-prática com diferentes exemplos e casos de estudo.

As restantes sessões irão tratar temas como, Fundraising Digital, Estudos de Mercado, Software de Gestão de Organizações Sociais e Tratamento de Dados em Microsoft Excel.

A Base de Dados Social é um projeto desenvolvido pela Nova SBE, em parceria com a Fundação “la Caixa” e o BPI, no âmbito da Iniciativa para a Equidade Social. É a única plataforma portuguesa com o objetivo de disponibilizar informação sobre as organizações portuguesas de impacto social, em diferentes vertentes, como a sua área de atividade, os respetivos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, as suas pessoas (colaboradores, associados, voluntários) e atividades, os seus recursos financeiros, enquadramento legal, entre vários outros.

O registo para o primeiro workshop pode ser feito a partir deste link.

 

Arquivado em:Notícias

Trabalho informal é o sustento de cerca de 2 mil milhões de pessoas

22 Fevereiro, 2022 by suporte

O Dia Mundial da Justiça Social foi comemorado a 20 de fevereiro, e segundo informação divulgada pela ONU, mais de 60% da força de trabalho global, ou seja 2 mil milhões de pessoas, têm o seu sustento na economia informal.

Sob o tema, “Conquistar a Justiça Social através do Emprego Formal”, e com o foco na promoção do “trabalho decente”, o Diretor-geral da Organização Internacional do trabalho (OIT), Guy Ryder, lança o alerta para as divergências causada pela COVID-19, e o aumento das vulnerabilidades desses trabalhadores, uma vez que o emprego informal não oferece nenhuma forma de proteção ou benefícios.

Essa população tem o dobro da probabilidade de ser pobre, quando comparada com os que têm um emprego formal, em resultado da escolha do trabalho pela falta de oportunidades.

Segundo o responsável, as divisões económicas e sociais aumentaram, sendo que as pessoas que já estavam em desvantagem antes da Pandemia foram ainda mais afetadas, tais como jovens, mulheres, migrantes e pequenos comerciantes. O Dia Mundial da Justiça Social 2022 acontece num “ponto de inflexão”, quando os decisores políticos “estão a remodelar a recuperação da pandemia”. O que for feito vai definir os rumos da mudança e com as medidas certas, será possível moldar corretamente a economia.

É prioritário formalizar o setor de empregos informais, pois esses trabalhadores devem ter seus direitos e proteção respeitados. Guy Ryder lista algumas medidas que devem ser tomadas: garantir a proteção social universal; melhorar a proteção dos empregados; promover o emprego decente e o crescimento econômico inclusivo e criar a transição para uma economia global neutra em carbono.

Arquivado em:Notícias, Trabalho

Biofilia: uns têm mais que outros

22 Fevereiro, 2022 by suporte

Porque gostamos de passar tempo na natureza? É a nossa zona de conforto, fornece-nos comida, abrigo e recursos para viver. Em 1986, o biólogo Edward Osborne Wilson propôs que o Homem tem uma conexão inata com o mundo natural, intitulada biofilia, o amor à vida. Todavia, uns gostam de estar mais do que outros em contacto com a natureza. O World Economic Forum (WEF) procurou explorar os porquês dessa diferença.

Os benefícios do contacto com a natureza são inegáveis, mas nem todos têm essa disponibilidade ou acesso aos espaços verdes. O que faz a diferença é a afinidade – algumas pessoas preferem visitar um jardim, enquanto outras sentem mais conforto em assistir uma série de televisão. Um estudo publicado recentemente, com base em mais de 1.100 pares de gémeos, veio mostrar que a genética também tem um papel fundamental nesta preferência. Gémeos idênticos são mais semelhantes entre si na conexão com a natureza do que gémeos não idênticos.

Os resultados mostraram que 46% da variação em relação à natureza, medida numa escala psicológica, é explicada por fatores genéticos.  Esta influência genética que nos leva a gostar da natureza terá fornecido uma vantagem de sobrevivência aos primeiros humanos, que por sua vez levou à formação de redes complexas de genes que moldam a forma como nos relacionamos e comportamos com a natureza.

Além da genética, outros fatores também influenciam a nossa conexão. Seja destinos de férias que marcaram a nossa infância, o exemplo de vida dos nossos familiares e amigos, o espaço onde vivemos, as experiências educacionais, tudo tem peso na forma como criamos um vínculo.

Em suma, também nós temos o livre-arbítrio para fomentar essa conexão. Seja através da prática de desporto ou meditação ao ar livre, do voluntariado ambiental. A conexão com a natureza não só nos trará saúde física e mental, como tornar-nos-á mais conscientes em torno da preservação da natureza.

Arquivado em:Artigos

Repensar o jornalismo

22 Fevereiro, 2022 by suporte

O relatório “Trust Barometer Spring Update: A World in Trauma”, da empresa de consultoria Edelman, mostra em que nível está a confiança nos meios de comunicação social. E embora tenha aumentado em oito dos 14 países participantes, o nível de confiança global é de 51%, sendo que o Japão e a Coreia do Norte têm valores de cerca de 36%.

É preciso repensar o jornalismo, e o World Econmic Forum (WEF) lança algumas bases para a discussão:

Repensar as reportagens

O Papa Francisco disse que a missão de um jornalista é “explicar o mundo, torná-lo menos obscuro, fazer com que aqueles que vivem nele tenham menos receio e olhem para os outros com maior consciência, e também maior confiança”.

Embora a informação seja, mais do que nunca, fácil de aceder, tal não implica que esteja corroborada com base em factos. Combater a desinformação é fulcral. As redações são chamadas a combater esta “infodemia” regularmente, identificando a desinformação à medida que surge, em vez de esperar que se propague. Os meios de comunicação podem unir-se a investigadores e grupos de reflexão para identificar estas tendências nos canais sociais.

Por outro lado, se o jornalismo procurar ir de encontro às perguntas que a sua audiência faz, questionando-se “como posso abordar esta peça para que as pessoas possam confiar nela?”, isso vai conduzir a que o jornalista encontre soluções e envolva o público diretamente na peça.

Editar pela transparência

As audiências sabem pouco sobre a forma como as notícias são produzidas, o que contribui para muito do preconceito em volta do jornalismo. Tem de haver um esforço por parte das organizações para tornar clara a distinção entre opinião e notícia, e assim reduzir a confusão do público. O “The Trust Project” é um consórcio internacional que visa uma maior transparência e responsabilidade na indústria das notícias, através da criação de Indicadores de Confiança, para os meios de comunicação social, que ajudam na melhoria da sua credibilidade.

Distribuição

Controlar a distribuição de conteúdos tornou-se um desafio com a explosão das redes sociais. O relatório “Digital News Report 2021” da Reuters revelou que as notícias tendem a ser menos confiáveis quando são consultadas nas redes sociais. Colaborações editoriais, focadas na distribuição e co-branding, podem ajudar a construir melhores conexões com os leitores e conduzir para novas, e fiáveis, fontes de informação.

Arquivado em:Artigos

  • « Go to Previous Page
  • Página 1
  • Interim pages omitted …
  • Página 3
  • Página 4
  • Página 5
  • Página 6
  • Página 7
  • Interim pages omitted …
  • Página 272
  • Go to Next Page »
Lider
Lider
Lider
Lider
Lider
Tema Central

Links Úteis

  • Tema Central
  • Termos e Condições
  • Política de Privacidade
  • Contactos

Contactos

Av. Dr. Mário Soares, nº 35,
Tagus Park
2740-119 Oeiras
Tel: 214 210 107
(Chamada para a rede fixa nacional)
temacentral@temacentral.pt

Subscrever Newsletter
Lider

+10k Seguidores

Lider

+3k Seguidores

Lider

+255k Seguidores

Subscrever Newsletter

©Tema Central, 2025. Todos os direitos reservados. | Website desenvolvido por Made2Web Digital Agency

Subscrever a Líder Magazine Subscrever