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Home Entrevistas Leadership Ser mãe, cientista e ainda criadora de conteúdos? Sim, conheça esta portuguesa

Leadership

Ser mãe, cientista e ainda criadora de conteúdos? Sim, conheça esta portuguesa

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21 Maio, 2024 | 8 minutos de leitura

A partir de Boston, falámos com Ana Cadete, cientista e criadora de conteúdos que foi recentemente mãe pela primeira vez. Esta sim, diz ser a sua «verdadeira descoberta». No pico da Pandemia, em 2020, e enquanto trabalhava na Moderna, o Laboratório que produziu milhões de vacinas contra a Covid-19, criou a plataforma de conteúdos sem fins lucrativos The Non-conformist Scientist (NCS).

Vive nos Estados Unidos da América, onde está desde 2016 com o marido, e agora o filho de três meses, e onde trabalha na Sanofi, como CMC Leader de vacinas mRNA. Em conversa com a Líder, falou-se de mulheres e a carreira na Ciência, de portas que se devem abrir e do potencial de Portugal em se tornar um ecossistema de investigação.

Uma cientista que não se conforma

Estudou na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, sempre com o gosto pela investigação. Poucos recursos, salários baixos e a vontade de ver o resto do mundo, levaram-na em 2011, ainda como investigadora júnior, até uma Biotech em Madrid. A importância e a necessidade de fazer um doutoramento eram evidentes, e daí seguiu para Santiago de Compostela, onde conheceu um dos seus role models. Maria José Alonso, cientista e investigadora, uma mentora e umas das inspirações à criação do NCS.

«A Maria José é uma pessoa que incentiva muito as mulheres que trabalham com ela a continuar uma carreira na ciência, quer fosse na Academia, quer fosse na Indústria. Sempre senti um grande apoio da parte dela, e uma grande força em dizer ‘não desistas. queres ir para Boston? o que é que vamos fazer para tu conseguires ir para Boston?’», partilha.

Em 2020, com a Pandemia, fronteiras fechadas e constrangimentos com o Green Card, viu-se impossibilitada de vir a Portugal durante dois anos. A decisão de não ver a família, sob a pena de puder perder a sua carreira, foi o salto para criar um perfil de Instagram dedicado à desmistificação da carreira das mulheres cientistas, sobretudo direcionado às raparigas.

Pensei: não sou a única pessoa que estou a ter estes problemas. O mundo está numa Pandemia, mas eu sou uma privilegiada porque trabalho para a empresa que desenvolve a vacina, tenho o apoio dos meus pais em Portugal e tenho o meu marido nos Estados Unidos

«Sempre quis partilhar a história das mulheres cientistas para que as outras pessoas ouvissem e soubessem que era possível, que haviam mulheres em posições de liderança», diz Ana Cadete. E acrescenta: «Vou usar as redes sociais e dizer às outras raparigas, que estão na Ciência, que apesar dos problemas e de fases mais desafiantes da nossa vida, se tivermos o apoio certo, conseguimos continuar a progredir na nossa carreira e crescer».

Hoje, o NCS é mais do que um perfil de uma rede social. De cientistas para cientistas, funciona como uma organização non-profit com três pilares: o podcast She has a PhD, com entrevistas a mulheres em posições de liderança na Ciência; webinars de partilha de conhecimento e de incentivo a ‘pensar fora da caixa’ e a não olhar para a carreira apenas como ‘investigação básica de bancada’; e um Career Hub de ajuda no desenvolvimento pessoal e profissional dos cientistas.

Afinal, como se faz Ciência em Portugal?

A passagem do NCS para fora do Instagram, baseado num modelo de ONG, foi muito inspirado na Fundação Bill & Melinda Gates. A investigadora portuguesa foi financiada pela instituição no seu Pós-doc, onde percebeu o impacto que a filantropia tem neste tipo de iniciativas.

«Acho que falta muito este role model da mulher cientista em Portugal. Como digo sempre, a ciência não é precária, o investimento na ciência é que é precário. E isso faz com que acabemos sempre por ver as pessoas infelizes. E eu gostava muito de dar o outro lado da história, de explicar que quando somos apaixonados pelo que fazemos, conseguimos ter um bom trabalho, um bom salário, um grupo de investigação que funciona e que tem financiamento para fazer investigação», refere.

Ou seja, na sua opinião tudo é possível, mas nem sempre é possível fazer-se em Portugal. O que leva a ter de tomar escolhas.  Ana refere a diáspora portuguesa de hoje é composta por uma classe altamente qualificada que quando sai acaba por ter as portas «bastante fechadas». A dificuldade passa por «tentar falar de volta com quem temos no país, e ver se há a possibilidade de partilhar ideias».

«Está nas nossas mãos como cientistas tentar criar pontes com o nosso país. Para mim, é a única maneira de avançar mais rápido e de tornar o país também mais competitivo», enfatiza.

Nas suas palavras, «para Portugal ser mais inovador, tem tudo a ver com as colaborações». E aponta a falta de financiamento, como uma razão principal. Em Portugal, «é preciso atrair o capital de risco das VC» (Venture Capital) e investir nos Technology Transfer Officers. Nestas estruturas, professores e investigadores trabalham para as patentes, pois sem uma patente, uma empresa de capital de risco não investe. E conclui, «ainda acho que em Portugal falta a existência de uma plataforma que genuinamente funcione para permitir este tipo de conexões».

 

Como ser um cientista não conformista

Ser cientista tem muito a ver com capacidade de networking e reach out. Tem de sair da sala de investigação e contactar o Mundo. Segundo Ana Cadete, em Portugal, ainda há «muito receio de conversar com quem é mais velho, com quem já tem mais experiência». Há «o medo da rejeição», reflete.

Lá fora, e sobretudo nos Estados Unidos da América, a maioria das pessoas, mesmo aquelas que estão em cargos de liderança, «têm gosto em dar o seu apoio e opinião, e em guiar a geração mais nova para que não tenham de passar por tudo aquilo que nós passámos».

À pergunta, ‘que conselhos deixa para as raparigas?’, responde: «a primeira coisa que digo é que contactem outras mulheres na Ciência que lhes possam dar feedback importante sobre o que estão a passar». Depois, novamente as colaborações certas e a procura dos financiamentos.

«Nos Estados Unidos, temos muita colaboração entre a escola de MBA, e o MIT, onde estive, por exemplo. Quantas mais colaborações tivermos entre a área business e os cientistas, maior é o sucesso que podemos ter». E para isso, o mindset é importante, pensar fora da caixa, e o tal reach-out.

Os cientistas criam uma ‘ratoeira’, onde ficam confinados. «Se fez um doutoramento numa determinada área, só sabe dessa área. São especialistas. Mas precisam de sair daí!». Principalmente para quem quer seguir uma carreira industrial, «ainda há muito a ideia que ao fazer um doutoramento fica-se na Academia», mas essa é uma porta que deve ser aberta para «imensas possibilidades de trabalho».

E a «capacidade de empatia, a forma de comunicar, a bondade e a calma com que conseguimos gerir um conflito», são skills importantes para um ‘novo perfil’ de um cientista que não se conforma.

Mulheres e homens na Ciência 

Referindo-se a Portugal e sobre a diferença entre mulheres e homens, numa carreira na Ciência, na área das ciências biomédicas, está bastante equilibrado, e há mais mulheres a estudar, em licenciatura e mestrado. É mais tarde que as mulheres acabam por deixar de seguir uma carreira académica, indica. Se tiverem um parceiro(a) que ganhe mais a trabalhar numa área de gestão, ou financeira, acabam por abandonar a carreira na ciência. do que as mulheres na ciência.

Depois de ser mãe, consigo perceber perfeitamente porque é que as mulheres acabam por deixar a carreira. Ou seja, a carga que temos é muito maior quando se fala em licença de maternidade. Ser mãe é uma fase espetacular, mas é 100% do nosso tempo dedicado aos nossos filhos, que os pais acabam por não ter e experienciar. A carreira das mulheres acaba sempre por ficar mais  prejudicada.

Em termos de financiamento para a investigação, existem dados que mostram que os homens conseguem mais apoios. E quando se olha para os professores efetivos das Universidades, ainda há mais professores do que professoras. E esses vão conseguir ter mais colaborações e, por isso, vão conseguir ter mais bolsas.

Ainda vão ser precisos alguns anos para que as mulheres professoras, que estão atualmente a tentar ter uma carreira na Ciência, consigam ter as mesmas colaborações que existem com os homens, as mesmas oportunidades e consigam ter o mesmo financiamento.

Rita Rugeroni Saldanha,
Diretora de Conteúdos

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